O TURISTA
Ontem fui ver o filme o Turista estrelado pela Angelina Jolie e Jonny Deep. Acostumado com tais tramas não encontrei novidade alguma senão o fato de que ele alimentou mais uma vez a ideia de que o crime compensa (por seu final super manjado) e que diretores inteligente fazem de todos nós cinéfilos, burros o suficiente para não perceber que estamos vendo algo parecido com atores diferentes sob a áurea visão de uma cidade romântica de um lugar famoso da Itália e a formação também de um par romântico que seriam Os atores principais. Seriam se na vida privada a atriz não bradasse aos quatro ventos que sua opção sexual, o que não bate com os anseios de alguém que está casada de forma estranha com hábitos difíceis de entender (e que não seriam da conta de nós cinéfilos se ela não fosse uma pessoa pública) e remontando aos tempos em que fantasiávamos personagens cinematográficos de ícones que não adotavam posturas tão polêmicas e emprestavam à sétima arte uma alegria que irradiava em nossa condição de mortal um endeusamento que nos fazia bem. Ao contrário disso causa estranheza você ver uma atriz posar de donzela o tempo todo, com clima de romance puro e não deixando de associar sua condição na vida real derrubando qualquer interatividade já que foi justamente a atriz que arrastou o cinéfilo para lá. Certamente que meu ponto de vista é neutro em relação a outros que foram ver o filme mas o cinema perdeu o encanto a partir de roteiros repetidos e atores que não tem o perfil adequado ao papel em que atuam. TENHO MINHAS DÚVIDAS SE O VERIA POR INICIATIVA PRÓPRIA APOS LER A SINOPSE, COISA QUE NÃO TIVE O CUIDADO DE FAZER.