Inteligência Artificial: A nova maneira de eleger Presidentes de Repúblicas

Até onde a CIA/Republicana “pisou na jaca” ao elaborar o Plano Atlanta, em 2012, para desestabilizar líderes de grande influência política na América Latina?

Tudo isso com o fito de impedir que alguns países, inerentes, voltassem a ser uma “nova Cuba”. (1)

Dessa maneira podemos dizer que os Presidentes Trump e Bolsonaro não foram eleitos, mas levados a serem eleitos por tal plano idealizado pela CIA.

No Brasil esse programa (Atlanta) chegou sob o nome específico de Golpe Suave.

Suave para diferir do Golpe Condor do Regime Militar anterior.

Aquele Regime militar se caracterizou por militares da ativa e sem eleição popular; já o Golpe Suave, por militares da Reserva e por eleição. Uma espécie de “Regime Militar Democrático” e tendo, como função precípua, além da política, atenuar as arestas, ou resíduos, deixados pelo regime anterior. Este é o “lado bom” da coisa, pois a AMAN é considerada uma das melhores escolas militares do mundo. Todavia se insiste bater na tecla de “regime de anterioridade” em detrimento da Força Armada atual, via escolas militares. O lado ruim da coisa é que todo programa tem sua imprevisibilidade, principalmente se estiver imbuído de causas políticas.

No caso do Golpe Suave, tudo leva a crer que aquela CIA usou a computação para chegar ao candidato da Direita que mais se adequasse à causa. Exemplo: militar/exército/capitão/reserva/político/ Brasília/nome bíblico/etc.

Como convencer o eleitor votar por um determinado plano?

No caso foi usado a genética ou gene, tendo como principal unidade de medida de campanha o meme ou memética. O milímetro está para o metro, assim como o meme está para a genética. Sendo o meme, neste caso especifico político-militar, usado como unidade básica de medida de assimilação genética do eleitor para uma determinada mensagem ou propaganda.

A “cartilha gay” é um exemplo típico. Tal gene consta no lócus Dxs 1108 e de código xq28. Conhecido como gene gay e sendo o responsável pela orientação sexual masculina.

Tal propaganda da famigerada “Cartilha Gay” mexeu com o “gene egoísta” dos adultos, que os fez acorrerem às urnas para que seus respectivos jovens não se tronassem gay via MEC.

Quanto aos jovens eleitores, a figura de um “capitão armado” lhes ativou o “gene altruísta”, que os fez acorrerem às urnas para ajudarem a seu novo herói (tipo: Capitão América, Capitão Marvel, etc., constante no novo tipo de “revista em quadrinhos” do visor net) vencer as eleições.

Quanto aos religiosos, o próprio sobrenome Messias já define tudo... talvez a influência destes tenha sido pelo gene SKY... quem sabe?

Porquê “pisar na jaca”?

Na guerra genômica, híbrida, a principal arma é o arado e a munição, a semente. O que já está acontecendo.

Por conseguinte, estamos falando em Era Digital, enquanto quem idealizaram tal Programa foram formados na Era Analógica. Incongruentes, portanto. (2)

Outro fator a considerar é que os da Era Analógica eram preparados para exercerem uma função de ataque, enquanto os desta Era Digital, emergente, são preparados para uma função de defesa: defenderem seu próprio quintal, no caso.

Assome-se a tudo isso a pergunta:

Nesses moldes, supra citados, até onde vai a liberdade do eleitor na hora de exercer a função do voto?

1) https://revistaforum.com.br/global/2018/11/20/video-politico-dominicano-denunciou-plano-atlanta-para-derrubada-de-governos-progressistas-na-america-latina-36322.html

2) https://www.recantodasletras.com.br/cronicas/7483297

Me and my wife
Enviado por Me and my wife em 25/08/2024
Código do texto: T8137039
Classificação de conteúdo: seguro