A negação seletiva

- As transformações climáticas não são causadas pelo homem.

Essas mudanças sim, são as causadoras de tragédias à fauna e a flora. Não há drama nisso. É simplesmente o que Lavoisieur já tinha determinado; "Nada se cria, tudo se transforma."

Continentes se movem e se racham. O globo terrestre se inclina e os raios solares derretem mais ou menos as geleiras. O RGS é a maior planície alagada do mundo. Maior que a Amazônia. A construção de barragem hidroelétrica em nada agravou a tragédia gaúcha.

Existe uma gama enorme de literatura geológica sobre as peculiaridades do "chaco sul-americano" que inclui Bolivia, Mato-Grosso indo até ao Paraguai. O Rio Grande do Sul aí no meio.

Portanto qualquer membro de instituições ecológicas que negarem o que aqui está escrito, está fazendo isso deliberadamente no intuito de provocar o pavor nas pessoas quanto ao progresso da humanidade. Isso é terrorismo ecológico. E terrorismo, qualquer que seja, é crime. O STF que o diga.

- Desde de 1970 quando foi estabelecida a Lei de Consolidação das Leis Trabalhistas, nunca houve qualquer julgamento de descriminação de salários entre os gêneros e raças. A constituição proíbe isso e as negociações coletivas de trabalho nunca incluíram pautas discriminatórias até mesmo para os incapacitados fisicamente. Portanto quem levanta essa bandeira de diferença salarial entre gênero e raça é um salafrário que se aproveita da boa fé dos cidadãos.

- As forças armadas alemãs na Segunda Guerra Mundial nada tiveram a ver com o holocausto judeu.

Os soldados invadiam e controlavam o território e logo atrás vinha o regimento da sociedade civil alemã para administrar esses territórios. Todas as atrocidades cometidas, exceto as do campo de batalha, foram cometidas por alemães que formavam a sociedade burguesa como cidadãos dispensados do alistamento militar, membros dos poderes constitucionais e principalmente os regimentos policiais das províncias, chamadas de Einsatzgruppen . O 101º Batalhão da cidade de Hamburgo (112 policiais) foram os primeiros a levar judeus para as florestas e fuzilá-los.

Na conferência de Wannsee, que teve lugar em Berlim, no dia 20 de janeiro de 1942, reuniram-se altos funcionários do governo da Alemanha nazista e líderes das SS (Schutzstaffel). Foram incumbidos de detectar inimigos reais ou potenciais do estado nazista, neutralizar qualquer oposição, policiar o povo alemão por seu compromisso com a ideologia nazista e fornecer inteligência doméstica e estrangeira.

Os homens sentados à mesa faziam parte da elite do Reich. 15 burocratas liderado por Heydrich e incluindo Adolf Eichmann , chefe dos assuntos judaicos do Escritório de Segurança Central do Reich.

Mais da metade deles tinha doutorado em universidades alemãs. O comandante supremo deles era Heinrich Himmler, um burocrata de tendencias místicas.

O objetivo da conferência, convocada pelo diretor do Reich Main Security Office SS-Obergruppenführer, Reinhard Heydrich, era assegurar a cooperação de líderes administrativos. Tinha a patente de SS-Obergruppenführer und General der Polizei (Líder de Grupo Sénior e Chefe da Polícia). Reinhard era também chefe da Schutzstaffel (SS: tropa de proteção)

Um terceiro componente da SS, a SS-Totenkopfverbände (SS-TV; literalmente "Unidades da Cabeça da Morte", administrava campos de concentração e campos de extermínio.

Subdivisões adicionais da SS incluíram as organizações Gestapo e Sicherheitsdienst. Eles eram civis que formavam esses grupos paramilitares. Ou seja nenhum deles pertencia às forças armadas.

Nos julgamentos em Nuremberg, alguns militares foram condenados a morte, por terem cometidos "crimes de guerra" contra civis, ao invadirem territórios.

Os condenados a morte só incluíram aqueles que cometeram "crimes contra a humanidade" (como hoje se conhece) e não pelas mortes em campo de batalha.