Quarenta mil anos de Infância da Humanidade
Tudo começou na última Era Glacial. Mais precisamente no seu arrefecimento. Há 40 mil anos. Ali, as montanhas geladas começaram a desmoronar, formando intensos mantos brancos. Em meio aos mantos formaram-se lagos semicongelados, contornados pelas primeiras flores primaveris.
É essa “visão plana” que vai permear o binômio tempo/espaço da humanidade até os dias atuais. Uma espécie de “artifício da mente” buscando “organizar o caos” dos recém “saídos das cavernas”.
De modo que, tal vislumbre plano, entra pela visão humana, passa por uma espécie de “circuito biológico integrado” para transformar fótons em impulsos elétricos, cujos serão traduzidos pelo cérebro em imagem plana.
Uma vez traduzidos, a mente humana, em seu consciente coletivo, cria estrutura para organizar tais fatos.
Neste mister, nada é o que parece e, por conseguinte, nada está acontecendo no imaginário espaço/tempo.
Tudo criado pela imaginação humana, a partir do seu “plano de visão”.
A Groelândia, por exemplo, é menor que o Brasil, mas na “visão plana” do mapa se apresenta três vezes maior.
Contudo não há o que estranhar... porque a humanidade ainda está gozando a plenitude dessa sua infância.