O impasse quântico de Einstein, Bohr, Heisenberg, Schrödinger, dentre outros
Esqueceram de atentar que somos ainda infantes nestes últimos 40 mil anos em relação aos 3 bilhões de anos da nossa anterioridade. Irrisórios, portanto.
Vamos lá"
Estamos saindo de um último inverno glacial e adentrando numa primavera (primeiro verão). É quando a temperatura do nosso ambiente gira em torno dos 15 graus, com a Terra girando inclinada de 23,5 Graus de seu eixo magnético. Condições ideais para a era nos moldes RNA (Idade/ModeRNA).
Juntando todos estes fatores, temos a humanidade atual. Ainda com uma visão plana, bidimensional. Ainda embevecidos com "os lírios dos campos" em tornos dos "lagos" derretidos das geleiras. Visão defectiva, portanto, no que concerne a maiores dimensões.
Como ver um momento "spin" ou "quântico" em duas dimensões |(2d)? Impossível! Vão estar "fora" da nossa visão.
Daí necessitarmos de "artifícios" (telescópio, por exemplo) para "vermos" uma realidade em três dimensões (3d).
O máximo que conseguimos ver - de uma realidade cósmica - pela visão, não passa de 83%.
Mesmo assim, quando essa defecção fica abaixo de 50%, passamos a usar a audição (11%), como complemento, para voltarmos a "vermos" em três dimensões.
À época, Napoleão usou o telégrafo, como "apoio logístico", para "ver" o "outro lado do embate". Hoje "vemos" com o JPS.
Razão de "Deus não jogar dados..."
Se quisermos "ver" em quatro dimensões (4d), uma realidade cósmica, vamos ter que apelar para o tato (4%)... dentre outros sentidos inerentes... para outras dimensões.