Às Universidades e a quem interessar possa.
Tais como Arqueólogos, Biólogos, Teólogos... e outros ólogos.
Fala-se muito em evolução das espécies quando a coisa parou lá pelos idos de 600 milhões de anos atrás.
Àquela época um Cometa (leia-se: Planeta Menor) resolveu passar mui rente ao planeta Terra. Quebrando nossa litosfera em vários pedaços, ou placas; formando as chamadas placas tectônicas, a derivas. Algumas de tamanhos continentais.
A partir daí, a proporção em que as placas foram se separando do que ficou conhecido como Pangeia, a evolução começou a estagnar nos moldes em que vinha sendo.
Naquela acontecimento a Terra inclinou 23,5 graus em relação ao seu eixo magnético. Já havia tido inclinação semelhante com Marte.
Com a inclinação do planeta terra a vida deixa de ter seus solstícios a nível somente galáctico, mas também a nível solar.
De modo que a 60 milhões anos quem “mandava no pedaço” inda era os ovíparos e não os placentários. Até aparecer o tal do meteoro (a Universidade de Harvard diz que foi um cometa), destruindo 70% da vida naquela época. É quando o placentário (musaranho) dá o "ponta pé" inicial, para, lá na frente, os placentários começarem "assumir as rédeas" em detrimento dos ovíparos. Nestes novos moldes - e principalmente no placentário - passa haver o aumento do cérebro em relação ao corpo. Todavia isto não queira dizer evolução, mas adequação às novas exigências de solstícios a nível (também e principalmente) terrestre e não somente galáctico. Até chegar ao Sapiens Sapiens... e suas invenções... que difere de evolução.