Os perigos de não criticar as informações.

CHATGPT

Desde que o homem se emancipou no campo do saber, cada vez mais ele aprofunda a sua capacidade de criar elementos que propiciam diversos conjuntos de ações. Seja para o beneficio ou destruição coletiva.

Um dos elementos mais poderoso que a capacidade humana tem aprimorado, são as máquinas para uso como ferramentas de auxílio. Na medida em que surgem novas necessidades, há na inteligência humana um desejo de criar um elemento que o auxilie. As máquinas avançam cada vez mais no campo dos saberes. Os limites destas ações parecem não ter fim. E como teria se nossas necessidades também não? É nesse momento que podemos não compreender ou controlar o alcance de nossas invenções.

Sim, nossas invenções podem ser controladas. Mas, qual é o problema do descontrole.? Esse é um fato interessante.

Nesse mesmo mundo das invenções, quando temos o contato, gostamos do contato com a invenção. Principalmente quando se refere ao beneficio que ela propicia. E os benefícios são a automação de processos, barateamento de custos e trabalhos repetitivos são os mais usados por estas invenções. Isso poderia gerar em nós a pergunta. Essas invenções são ruins? Diríamos que não em princípio. Pelo contrário, se temos condições de avanços tecnológicos e isso beneficia a humanidade, por que não usar? Mas não podemos pensar apenas no benefício e esquecer o restante do que esse invento pode nos trazer.

Pensemos na pessoa como um ser biológico, que tem suas funções vitais e é emotivo. Isso fará a diferença quando pensamos em uma máquina. A máquina não tem emoções e nem é biológico. É apenas máquina.

Por que estamos falando desta forma? Para explicar o conteúdo do título deste artigo. O chatgpt é mais uma ferramenta de busca, mas com uma diferença. Ela usa a IA ou a Inteligência Artificial para simular uma forma semelhante aos humanos. É claro que isso muito provavelmente nunca chegará a estar em pé de igualdade, uma máquina e um humano. Mas a máquina hoje já supera os humanos em muitos planos.

Mas, a principal ideia aqui, é explicitar o que as novas tecnologias podem fazer e suas ações corroborarem para problemas. Um grande problema que já podemos sentir, são as repostas dadas as nossas perguntas, baseados em enfornações que estamos disponibilizando nas redes. Baseados nessas informações, as máquinas estão dando respostas e nós acreditando que são verdadeiras. Nessa confiança, nós creditamos a solução para o problema que nós queremos eliminar. Um exemplo que podemos mencionar, seria em um tribunal penal. Imagine que será inserido no sistema do computador do tribunal, as informações do réu. Será informado o máximo de dados dele e o computador dará uma resposta para aquela situação. Essa resposta será então apreciada e haverá um veredito. Qual o grande problema? E se as informações forem incompletas? Se aquele que preencher os dados conhecer o réu e não gostar dele? Se houver algum tipo de homofobia? Certamente o software vai dar um tipo de resposta. E se esta resposta do software for aceita como verdadeira? Poderá condenar inocentes?

Veja que estamos criando possibilidades que são bem reais no mundo da computação. Isso pode ocorrer em nossas sociedades no mundo.

O nosso tema aqui, que estar relacionado com o “chatgpt”, é um modelo de obscuridade que já estamos contemplando. Isso significa que para aqueles que estão chegando agora, mergulha de cabeça nesses novos inventos e creditam toda a confiança sem questionar. E nesse particular é onde mora o perigo. A ferramente nos traz respostas que quase nuca conferimos, não temos tempo para tal conferência. Nesse sentido a resposta fica sendo a verdadeira.

Por fim, mas não menos importante, essa ferramente é mais um auxílio aos mortais, mas, os mortais precisam criticar as informações, para não cometer erros e até transmetindo informações falsas sobre algo ou alguém.

fedro
Enviado por fedro em 28/02/2023
Reeditado em 20/03/2023
Código do texto: T7729664
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.