Ao astronauta em oxigênio zero e a saga de Star Wars
Não é uma queda, embora livre e lenta; sem fim pelo oxigênio zero, a gravidade e o cosmonauta na velocidade orbital de um corpo inconsciente, onde dados transmitiam sinais planetários quando naves astronautas posicionaram sondas no momento em que os satélites recebia certa comunicação de anunciação cósmica.
Através das mensagens o universo explorado se detectariam espirais de buracos negros e galáxias ainda em impossibilidades de pesquisas físicas além dos inimigos alienígenas, de armas magnéticas, em seus portais de teletransporte invisível.
O efeito catalizador dos painéis dessa nave estelar e as ondas místicas cerebrais, sonora das outras grandezas em suas estrelas, vieram a confrontar os circuitos nesse objeto identificado, que geraram panes e sirenes de alerta após o início do ataque contra uma unidade de expedição da NASA.
A via láctea contata pelo rádio científico a uma potência cibernética de anos luz, decibéis de sons elétricos, contrariando até as invenções analógicas que seria pela máquina anticítera de Arquimedes, daquele primeiro equipamento astronômico, que estudava as órbitas sobre os céus na história do século I a.c.
Entre as tecnologias espaciais e a comunicação extraterrestre sombria as quatro comunidades do conhecimento humano sendo: o conhecimento popular ou senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico e o conhecimento científico se encontrarão trazendo da ficção para a realidade às guerras intergalácticas, antes, produzidas por telas cinematográficas de hollywood à icônica saga de Star Wars, mas que, com a invasão da terra já em vulcanismos e terremotos por toda parte, se unirá as nações contra essa chegada esperada, pavorosa e fatal, dos seres que comandam Júpiter e Saturno, conforme os mistérios que até hoje nos aguardam.