COVID 19, VACINAS E MEUS TEMORES

COVID 19, VACINAS E MEUS TEMORES

Muito tempo antes de chegar ao Brasil a primeira leva de vacinas anticovid e de começar a vacinação em massa, eu já me questionava a respeito delas, de seus possíveis efeitos, uma vez que foram produzidas em tempos recordes e aprovadas pelas organizações da saúde pública sem as devidas testagens.

Será, de fato, tão alto o espírito humanitário das indústrias farmacêuticas a ponto de trabalharem diuturnamente na agilização desses imunizantes, queimando longas etapas de testes no processo produtivo, com o objetivo único de salvar a humanidade do mal terrível?

E que mal terrível é esse, propagado sem trégua, num alarmismo nunca havido, em altos brados pela mídia falaciosa, ilustrado em verdadeiras cenas de horror dos hospitais superlotados e enterros aos montes em valas rasas, abertas por tratores em cemitérios improvisados?

Cientistas ilustres e médicos de renomes internacionais vêm informando pelas redes sociais – único meio a eles disponível, porque as emissoras de rádio e televisão não lhes dão espaço – que o Corona vírus ou a tal doença chamada Covid19 não é tão letal quanto se apregoa, afirmando que, num organismo sadio, não passa de uma “gripezinha”, conforme afirmou, em primeiríssima voz, certo médico brasileiro ligado à grande mídia, e repetido depois pelo Presidente Jair Messias Bolsonaro, o que lhe valeu a pecha de negacionista.

“Ah, mas não se pode acreditar em tudo o que se ouve nas redes sociais!”, ouço em contestação ao meu descrédito.

“Da mesma forma que não se pode dar crédito a tudo o que se ouve das emissoras de rádio e televisão”, eu replico.

Meu senso crítico dá maior valor a informações vindas pelas redes sociais, nas quais não há interesses mesquinhos de garantir ibope nem de recuperar prestígio antigo e favores escusos.

Mas, voltemos aos meus questionamentos acerca dos efeitos das vacinas anticovid: via de regra mais renitentes, avessos a opiniões alheias, os idosos saudáveis não devem temer grande estrago além dos já trazidos pelos anos, e milhares, milhões deles mundo afora foram vacinados sem pestanejar. Foram as primeiras cobaias no grande laboratório experimental chamado Terra.

Milhares deles, porém, sem energia nem argumento suficientes para protestar e agir em defesa do direito de decisão sobre a própria vida, submeteram-se constrangidos a essa inoculação duvidosa, levados pela coação social, para não se sentirem rejeitados até mesmo no âmbito estreito do convívio familiar.

Mas quem poderá livrar, agora, suas consciências do sentimento de fraqueza, de se sentirem parte do rebanho submisso, caminhando mudo para o cutelo do magarefe?

Contudo, meus temores mais intensos residem no grande mal que essas vacinas poderão trazer às mentes das pessoas, principalmente às novas e futuras gerações.

Produzidas, quem sabe, por pessoas sem escrúpulos, sem moral e sem Deus, com ânsia de dominação total, de estabelecer a já propalada Nova Ordem Mundial, essas vacinas – produtos da engenharia genética – podem conter elementos bioquímicos capazes de invadir o núcleo das células. Injetados no organismo das pessoas, poderão atuar como agentes rastreadores, alterar as mentes, controlar as vontades e atrelá-las irremediavelmente a interesses estranhos. Além disso, no interior das moléculas dos ácidos nucleicos, poderão interferir na disposição dos genes e alterar-lhes o código genético. Como resultado, deformações sem conta, verdadeiras monstruosidades poderão surgir nas multidões de nascituros.