O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XIV—
O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XIV—
Espíritos migram para corpos criados com tecnologia que, para a ciência Homo sapiens é mistério. Espectros fantasmais criados para migrar de corpos mortos para os vivos que logo vão morrer. Espíritos que reproduzem os deslocamentos misteriosos de naves interestelares movidas, principalmente, pela propulsão do “elemento 115”. Elementos com número atômico superior a 104 (n° de protões no núcleo dos átomos), existem apenas por instantes, transformando-se logo em seguida em outros átomos mais leves.
Espíritos têm o poder de se deslocarem entre distâncias monumentais em nanossegundos para uma vez incorporados em corpos ou noutros corpos, manterem-se estáveis e assim evitarem desaparecer antes de realizarem o objetivo de suas trajetórias: ocupar mais corpos que vão fenecer. Esses deslocamentos rápidos de naves e espíritos, são proporcionados pela propriedade que têm neles uma meia-vida de 220 milissegundos.
Os espíritos científicos de alguns dos países mais ricos do mundo se unem em pesquisas de laboratório para produzirem o “moscovium” (elemento 115). O custo dessa produção laboratorial é imenso: eles disparam isótopos de átomos de cálcio raros e muito caros em outro elemento radioativo instável, o amerício, no interior de uma câmara de vácuo. Esse procedimento resulta num átomo com custo de milhões de dólares. Um átomo com uma meia-vida de 220 milissegundos. Decaindo a seguir em outro elemento mais leve.
Esse elemento 115 produz seu próprio campo gravitacional quando exposto à radiação, e cria um campo de força em torno dela, nave espacial. Pode, segundo opinião de cientistas, ser usado enquanto arma letal. Sir. Martyn Poliakoff da Universidade de Nottingham afirmou: “Fazer Moscovium tem sido uma peça fantástica de colaboração internacional porque, embora os experimentos tenham sido feitos na Rússia, eles contaram com amostras de amerício feitas nos Estados Unidos”.
Qualquer leitor pode observar de que modo os espíritos supremacistas se unem para se lançarem ao espaço em naves que saem do campo gravitacional da Terra. O bilionário Elon Musk ganhou a capa da revista Time, o “Personalidade do Ano”. Sua empresa, a Space Exploration Technologies Corp. (Space X), fundada em 2002 nos EUA, possui por missão e finalidade básica, “revolucionar a tecnologia espacial”. A empresa projeta, produz e lança foguetes que entregam cargas em órbita terrestre.
Não há como não identificar Elon Musk enquanto representante de interesses que não se identificam com os quefazeres dos milhões, bilhões de pobres, ignorantes e miseráveis do mundo. Ele, Musk, representa o supremacismo daquelas personagens Ets que exercem comando, comunicação e controle sobre a acumulação da riqueza das nações em mãos de um grupo minoritário de CEOs dedicados a fazer valer o egoísmo, a ambição, a ganância e a cobiça como se fossem valores a premiar.
A revista Time, o espírito coletivo globalizado de seu jornalismo (Inconsciente Coletivo Mundial) representa uma central de informação e comunicação que faz a cabeça não apenas de seus leitores, mas do restante da imprensa mundializada que divulga em seus respectivos cercadinhos de influência social, a supremacia de interesses daqueles Ets que, há milhões de anos estão a colonizar este planeta no interesse de seus propósitos.
Aqueles Ets provenientes de outras galáxias, muito mais antigas do que a data de criação da Via Láctea da qual fazemos parte periférica... Aqueles Ets, Os Vigilantes bíblicos, são os mesmos que criaram a tecnologia dos corpos das fêmeas. Corpos que representam a linha de montagem em série na gestação (fabricação) de bebês que, por sua vez vão crescer e se tornar pais de novas gerações de robôs (corpos espiritualizados) criados por uma tecnologia que o Homo sapiens está a tomar conhecimento de seus rudimentos agora, com o beneplácito dos Ets que trabalham com cientistas humanos nos subterrâneos que exploram as tecnologias de reengenharia de naves e corpos extraterrestres.