As catástrofes e pandemias que revolucionaram a mente humana
Na catástrofe que dizimou o dinossauro sai o ovíparo e entra o placentário, com mais capacidade para responder ao meio ambiente que o envolve, na escala da nossa evolução.
Na evolução do placentário, tocada pela Era Glacial, fez-se necessário o primata responder ao meio ambiente, externando seus pensamentos em figuras bidimensionais. As principais expressões, aqui, são a do Neandertal com suas “pinturas rupestres” como “arma de defesa” e o Cro-magnon, com a lança, como “arma de ataque”. Um firmado na Península Ibérica e outro, no Sudeste da África. A junção desses dois nos leva a figura do Denisova, firmado nas áreas glaciais Oriente.
Na Pandemia da Idade Média a humanidade já consegue expressar seus pensamentos em figuras de desenhos com projeções de fundo – tridimensionais, no caso.. Um dos principais personagens é o Leonardo Da Vinci, com “A Última Ceia”.
A Pandemia da Gripe Espanhola, que sequenciara as catástrofes das duas guerras mundiais, levou a mente humana a poder expressar as figuras tridimensionais em gráficos. É quando entra René Descartes com seu famoso “gráfico cartesiano”, dando o “pontapé” inicial para a geometria analítica e iniciando a era dita mode(RNA). Neste caso, ele busca fazer uma junção, em gráfico, de toda a evolução humana tocada pelas anterioridades catastróficas e pandêmicas. Tendo por base a Genética. No gráfico cartesiano o y expressa a evolução (genótipo) do gameta masculino e o x expressando a evolução (fenótipo) do gameta feminino.
Nesta Pandemia em curso (ou Sindemia, por ser uma Pandemia intencional) é a vez dos "Gráficos de Decartes” serem rebatidos, novamente, em figuras. Desta feita, em “figuras dinâmicas”; tocadas pela “máquina inteligente” ou, mais precisamente, Era Digital. O grande personagem, aqui, é o Bauman. Com sua modeRNA/idade/líquida.