COM VIVÊNCIA ASTRAL
COM VIVÊNCIA ASTRAL
AS ANTIGAS CIVILIZAÇÕES preparavam tumbas para seus mortos com finalidade de que voltassem à proximidade da estrela e do sistema solar do qual provinham. Acreditavam que os sarcófagos eram um portal interdimensional que os levariam de volta ao lugar de onde eram originalmente pmrovenientes.
O ESPÍRITO É A ALMA que abandonou o corpo quando esse parou de existir, quando as funções orgânicas ou ciclo de vida física, corporal, se completou, o espírito se dirige, autônomo, à uma das fendas do espaço-tempo teorizado por Einstein. O teletransporte se faz através de partículas subatômicas (“faíscas quânticas”) que promovem a viagem interdimensional até o habitat novo em outro possível ecossistema.
O PODEROSO PATRIARCA ET possuidor do poder “high-tech” incompreensível à atual ciência terrena, dotou cada uma dessas “faíscas quânticas” de uma certa e determinada energia eletromagnética que a conduz, de acordo com condicionamentos comportamentais adquiridos em sua existência física, à adaptação em um dos infinitos corpos nas infinitas “moradas do Pai” nesta e em outras galáxias.
A “FAÍSCA QUÂNTICA”, QUASE que imediatamente após a morte do corpo, dirige-se a um desses multiversos nos quais há planetas habitáveis com corpos das mais variegadas espécies onde poderá habitar, após a viagem através do túneis transitáveis no continuum espaço-tempo, além das dimensões comuns de largura, altura e profundidade: o Tempo.
A EQUAÇÃO QUE UNE TODAS as poderosas forças que conectam as dimensões todas do continuum espaço-tempo ainda não foi escrita por físicos e/ou matemáticos que tentam há muito tempo uní-las. O entrelaçamento quântico afirmado pela “equação” ER = EPR é uma simplificação atualizada dessa tentativa.
E=EINSTEIN, R=ROSEN, P=Boris Podolsky: é a prestigiada teoria conhecida inicialmente por “ponte de Einstein-Rosen” ou “buraco de minhoca”. As “faíscas quânticas”, logo após abandonarem os corpos sem mais utilidade que a de alimentar com grana as empresas funerárias e as necrópoles sob sete palmos de chão, teriam instantâneo transporte para outros multiuniversos dotados de corpos nos quais reencarnam.
OUTROS SISTEMAS SOLARES existem em quantidades infinitas. Não é apenas uma teoria, é uma realidade estatistica incontestável. Se você olhar para o alto numa noite sarapintada de estrelas, terá a imediata intuição de que bilhões de outros sistemas solares estão a conviver separados pelo eletromagnetismo das quatro forças fundamentais, interdimensionais, patenteadas pelo Todo Poderoso Patriarca Et e seus concorrentes extraterrenos que colonizaram este planeta Terra:
A FORÇA FORTE, A FORÇA FRACA, o Eletromagnetismo e a Gravidade. Tudo que acontece com uma dessas “faíscas quânticas” ou partículas subatômicas pertencentes a essas potências de energia, pode acontecer (e acontece) também com todas as outras em todos os mais distantes “paraísos perdidos” do multiverso.
SOMOS TODOS PRODUTOS DA mesma configuração dos mistérios e hemisférios nas infinitas Vias-Lácteas separadas por anos-luz de distância (ano-luz não é uma unidade de tempo). Após separar-se do corpo sem vida, essa “faísca” vence todos os impedimentos que teoricamente existam entre ela e o seu novo habitat estelar.
ESSAS PARTÍCULAS SÃO UMA espécie de “metrô quântico” do infinito. Ultrapassam tudo e todas as barreiras que, para outros “astronautas” não poderiam ser ultrapassadas, senão após milhões de anos no calendário juliano, de evolução científica. A velocidade de escape delas “passa batido”, ignora as forças todas que a elas não se opõem. Atravessam cem mil metros do campo magnético da Terra em uma fração irrisória de um nano segundo.
O ALÉM, A ETERNIDADE LUZ pra lá dos cem mil metros onde começa a magnetosfera, até os limites do espaço interplanetário, as “faíscas quânticas”, num átimo, atravessam o campo de atração gravitacional dos planetas, de sistemas solares diversos, além das radiações cósmicas mortais, dos campos orbitais estelares...
APÓS PERCORRER DISTÂNCIAS exponenciais a “faísca quântica” vai se alojar num personagem do filme hollywoodiano universal: num primata na idade da pedra, ou em um habitante de alguma civilização em formação, num habitante do povo lagarto, ou num nativo da Lemúria, talvez num antropoide neandertal, ou um equivalente gigante atlante... Em lugar interestelar menos próximo ou mais longínquo.