A IDEIA DA “SIMULAÇÃO”: (REALIDADE “REAL” E/OU “VIRTUAL”)!!! (II)
A IDEIA DA “SIMULAÇÃO”: (REALIDADE “REAL” E/OU “VIRTUAL”)!!! (II)
AO LEITOR MAIS INTERESSADO em pesquisar as bases high-tecno lógicas da “Simulação” da qual somos, supostamente, peças no jogo ou entretenimento de espécies Ets superiores, muito superiores, em tecnologia genética e eletrônica quântica: o RNA é um ácido nucleico associado à síntese de proteína (processo denominado “tradução”). O RNAm contém todas as informações para que certa proteína seja sintetizada.
AS QUATRO BASES NITROGENADAS podem ter até 64 Códons diversos. Na genética molecular um Códon (Codão) é uma sequência de três bases nitrogenadas de RNA mensageiro (RNAm) que codificam um certo determinado aminoácido, ou que indicam um ponto, fim ou tradução da cadeia de RNAm.
AS QUATRO BASES NITROGENADAS combinam-se de três em três e formam 64 Códons que correspondem apenas a 20 (vinte) aminoácidos. Dois ou mais Códons podem codificar um mesmo aminoácido. Costuma-se, por isso, afirmar que o código genético é degenerado. Alguns Códons não correspondem a nenhum aminoácido. Os Códons de parada sinalizam o fim da síntese de uma proteína.
RESUMINDO A TRETA TODA: o código genético degenerado ou redundante possui mais de um Códon que pode codificar um aminoácido. Os Códons GUU, GUC, GUA e GUG codificam o aminoácio vanila. As trincas UAA, UAG e UGA são as que indicam o fim da síntese de uma proteína.
O CÓDON AUG CODIFICA A metionina e sinalia o local de início de uma síntese de proteína. No RNA transportador encontram-se trincas denominadas anticódons. Uma vez representados os anticódons dos RNA transportadores, basta analisar a base nitrogenada associada ao devido fragmento de intervalo. Se estamos a trabalhar com RNA teremos Uracila e não Timina: teremos então a Adenina ligando-se à Uracila e a Guanina associando-se à Citosina.
A TECNOLOGIA “PRIME EDITING” (“Edição/Junção de Qualidade”) se afirma enquanto um editor de texto genético que pode reescrever (redimensionar) o DNA com exata precisão. Mutações que causam doenças podem ser corrigidas, a exemplo da anemia falciforme. O procedimento já desenvolvido por uma equipe do Instituto Broad (Universidaade Harvard e MIT —Massachusetts Institute of Technology).
O DNA É UM TUTORIAL DE instruções que guia a construção e o desenvolvimento de cada um corpo humano ou outro corpo do reino animal. Está presente em praticamente todas as células. Alterar o DNA através da edição de genes é um procedimento que, supostamente, há milhões de anos é do conhecimento de civilizações que antecederam à criação do sistema solar do qual fazemos parte.
OS CORPOS DE UMA SÉRIE de hominídeos foram sendo “editados”, modificados e aperfeiçoados via inserção no DNA nos mesmos através da inserção (mutação) artificial de genes em espécimes que produziram novas gerações de bebês geneticamente modificados. As civilizações Ets fazem isto como quem opera um simples cisto ou espinha de adolescente.
A TÉCNICA QUE ESCANEIA o DNA em busca do local mais propício para segmentar (cortar) e permitir a edição do mesmo (deletar ou inserir um gene): os “Prime Editor´s” encontram o alvo no código genético com quântica precisão.
A TECNOLOGIA SEQUENCIAL de edição de genes funciona semelhante ao “selecionar”, “recortar”, “copiar”, “editar”, “colar” num texto digitado em computador. Identificada a seleção da parte do DNA que se quer modificar “cortar” e “colar” são os procedimentos que inserem as mudanças no código genético.