A IDEIA DA “SIMULAÇÃO”: (REALIDADE “REAL” E/OU “VIRTUAL”)!!!

AS CIVILIZAÇÕES DITAS humanas não poderiam nunca alcançar o estágio civilizatório pós-humano. A probalidade disso acontecer está muito próxima de zero. A ideia de “simulação” (transumanismo de Nick Brostom) originou-se no dualismo mente/corpo do genial filósofo Descartes: Fenomenalismo.

A FRAÇÃO DE CIVILIZAÇÕES pós-humanas que poderiam exercitar simulações de realidades pós-ancestrais é próxima de zero. A ancestralidade é um “Muro de Berlin” intransponível e inderrubável. A fração da humanidade que está a vivenciar a “realidade simulada” é próxima de um.

A “REALIDADE SIMULADA” em que estão 7 e meio bilhões de seres, ditos humanos, a viver neste momento, não passa, segundo essa teoria, de um “game-high-tech” sob comando, comunicação e controle de uma (ou mais) civilização Et tecnológica mente muito mais evoluída do que a atual civilização (dita humana). Entre uma civilização Et e a humana, a distância seria semelhante à de símios humanoides comparados a Einstein.

A MENTE DITA HUMANA, Inconsciente Pessoal e Inconsciente Coletivo, está sob total monitoração de civilizações Ets que disputam a primazia de exercer total controle sobre eles (nós), os ditos humanos. Controle totalitário a partir de códigos genéticos inseridos nas sequências de base dos genomas.

A “REALIDADE SIMULADA” dita humana não é mais do que um “game high-tech” de manipulação genética. A inserção de DNA estranho aos genes originais num organismo, fora do processo modelar padrão de reprodução do mesmo, faz com que aqueles representantes de uma tecnologia mil vezes superior à atual tecnologia dita humana, possam manipular a bel-prazer o comportamento recombinado nesses seres.

AS TÉCNICAS DE ENGENHARIA genética (ciência da inteligência ADN) recombinante (ADNr), iniciaram em 1970 com vetores de clonagem (plasmídeos e genomas virais) via enzimas de restrição que permitem ressegmentar o AND em pontas.

HÁ EVIDÊNCIAS DE INTERAÇÃO entre genótipo e meio ambiente??? Genótipo = conjunto de genes de um indivíduo que não são modificados naturalmente. Ou seja: só estão sujeitos à modificações apenas por meio de uma tecnologia muito avançada de recombinantes via técnicas de engenharia genética.

ESTAMOS A AFIRMAR COISAS sobre Genética, vamos defini-la: “parte da Biologia que estuda como ocorre a transmissão de características de uma a outra pessoa ao longo de gerações (hereditariedade). Estuda os genes ou as porções de DNA capazes de produzir uma proteina respon sável por cada característica”.

UM CÓDIGO GENÉTICO SÃO sequências de base. E a relação entre elas no DNA e a cadeia subsequente de aminoácidos na proteína. Se me alongar em termos técnicos este texto vai ficar um pouco pesado para a mente leiga e poderá até sugerir sono ou abandono da leitura. Por isso não mencionarei a relação entre as trincas (Códons) no RNAm e a transferência de informações do ADN até o citoplasma. Direi este mínimo sobre a enzima (ARN-polimerase) que na transcrição faz a cópia de um gene do AND para o ARNm.

ESSAS COISINHAS MÍNIMAS precisam ser mencionadas para que o leitor tenha condições de matutar, com humildade, sobre a possibilidade muito real de estar sendo manipulado por seu código genético como se fosse um mero fantoche, títere, androide ou polichinelo em mãos (ou garras) de um terminal de computador quântico de uma civilização milhões ou bilhões de anos mais avançada do que a atual tecnologia terrena.