A QUESTÃO DO MEIO AMBIENTE
SUMÁRIO
Expõe a questão ambiental principalmene na agressão ao mesmo pelo homem. Expõe a questão política e uso indiscriminado do petróleo, soluções simples desprezadas pelos políticos etc.
QUESTÃO DO MEIO AMBIENTE
Por Ariovaldo Batista
1 - INTRODUÇAO
A questão ambiental hoje esta centrada no ponto de vista de atuação do homem sobre a natureza, com o mundo claramente dividido em duas vertentes ou correntes atuantes:
A busca irracional dos meios de produção e a busca não menos irracional da preservação da natureza, ambas a qualquer custo.
Ambas as correntes apresentam visões diferentes do principio básico das leis naturais que é a constante mutação. Enquanto a primeira busca o progresso do homem pelo uso indiscriminado da natureza, a segunda se coloca em lado simplesmente antagônico, exigindo o respeito à natureza, mesmo que em detrimento da própria Vida. Ambas, portanto, defendem questões importantes para o próprio homem, a dificuldade básica estar em se eliminar o antagonismo. No meio a mnaioria da população assistindo a uma guerra idiota.
O que existe de real é que o homem vive dos recursos da Terra, não há onde se abastecer, a não ser aqui, mesmo que tenha ficções científicas pagas com montanhas de dinheio a juros, como as pesquisas e viagens espaciais. Há, portanto, que se pesquisar e analisar as possíveis origens e causas dessa imbecilidade humana de cuspir no próprio prato.
A natureza não é estática, esta sempre em mutação, e, por outro lado, o homem bem como as plantas e animais, não estão aqui à toa, também fazem parte dessa mutação. Se é verdade que o bater de asas de uma borboleta no oriente possa interferir no clima do ocidente, isso não pressupõe que o homem tenha que se manter inerte para evitar "danos" a qualquer custo. Outro viés dessa abordagem preservacionista é a preservação incondicional das espécies, por exemplo. Quem pode dizer que uma espécie de pássaros possa ser mais importante do que um vírus ou uma bactéria qualquer? E a totalidade da humanidade não esta sempre tentando acabar com determinados tipos de vírus, bactérias, insetos, etc., e nisso todos estão de acordo, até os ambientalistas? Em termos de natureza, por que uma espécie teria importância menor ou maior do que outras? A primeira conclusão é que navegamos na base de ignorâncias dos dois lados.
O que há como intuitivo no homem é que a mutação leva ao sentimento de evolução. A pergunta básica dos ambientalistas principalmente fanáticos nas suas crenças, é se o progresso vale ou não a pena. Mais importante que a pergunta e a resposta, será procurar entender como é esse processo de mutação.
1 – MUTAÇÃO NA NATUREZA
A mutação como lei natural ou "Divina" como querem os religiosos, não tem uma meta ou objetivo mensurável por nenhum padrão humano que indique progresso ou deterioração, dessa forma as varias catástrofes universais ao longo da história e até mesmo as detectadas hoje através dos possantes instrumentos de astronomia, apenas indicam essa mutação, sem na realidade poder medir qualquer grau de evolução ou não. O fato é que após cada uma dessas catástrofes, perceptível para nós no caso da Terra, há um "ressurgimento". A ciência identifica algum grau de evolução material após cada catástrofe quanto ao fato do povoamento animal e vegetal que evidencia nosso planeta como habitado, ou seja, a questão da Vida no globo através dos organismo vivos parece evoluir sempre. Por isso se intui, como que por analogia, que haja progresso na natureza. No Universo todo observável (só percebemos em torno de 5% dele!) isso sequer pode ser avaliado. Como fato, as mutações gerais na natureza sequer podem ser avaliadas se está havendo alguma evolução ou não! Fazemos presunções baseadas na percepção de que os organismo vivos apresentam um processo de evolução ao longo do tempo de existência.
A natureza está em constante mutação, indepdendente da existência da Vida na Terra (incluindo o homem), dessa forma sua atuação como homem é irrelevante para que as leis da natureza sigam o seu curso. A lei da entropia diz que “espontaneamente, a matéria se degrada até o infinito”, então, até para se manter as coisas como estão, não pode ser espontaneamente, há que se ter alguma forma de energia atuando! Assim a ação do homem só tem dois sentidos, ou de acordo com as leis da natureza, ou em seu desacordo, pouco importa o que achemos com nossas crenças. Vivemos sob ação de leis que não foram feitas por nós, só podemos acatar ou não, conforme nosso livre arbítrio. Mas o resultado é como plantar, podemos plantar o que quisermos, mas só podemos colher o que plantamos!
2 – A QUESTÃO AMBIENTAL
Desde a Revolução Industrial, que foi um efeito do capitalismo, o homem tem expandido seus sentidos e capacidade de ação, exponencialmente através da ciência e tecnologia que também são efeitos do capitalismo. Até então, as coisas aconteciam no Mundo de forma lenta, assim um erro tinha muito tempo para ser corrigido. Hoje, o fazíamos há uma década já é ultrapassado, e sequer sabemos o que estaremos fazendo daqui uma década. Então, o tempo disponível para corrigir erros se torna praticamente muito curto. Esse é o grande problema que se está enfrentando na questão ambiental. Estamos errando de forma cada vez mais potente, e sem tempo de recuperação. Daí surgirem pessoas que acham que precisamos parar, e até regredir, enquanto outras acham que temos de continuar de qualquer forma! Esse é o grande embate, que temos de achar as causas de tentar corrigi-las.
A origem sabemos que é o tremendo avanço científico e tecnológico do capitalismo, que temos tido, em particular a partir dos meados do século XX, e agora na primiera metade do século XXI. A capacidade de realização do homem digamos que duplica em uma década, mas sua capacidade de corrigir erros não acompanha, essa é a origem. As causas são várias, mas uma e parece ser a mais importante está no viés que acontece no capitalismo. É um tremendo sistema de produção (não é regime nem governo de nada), porém, administrado na melhor das hipóteses nas nações ditas capitalistas, pelo ultrapassado sistema feudal da Idade Média. A experiência comunista do final do século XIX e durante o século XX foi uma tentativa de se retornar ao sistema pré-feudal ou tribal, completamente falido. Mas criou raízes ideológicas praticamente em todas as nações, os políticos são estranhamente muito solidários com esse sistema falido. A própria ONU é hoje administrada por comunistas como ideologia política! Essa parece ser a grande causa, que redunda nas formas arcaicas de governos. Estamos produzindo de forma capitalista, e administrando (e governando) de forma ainda tribal, nas nações mais desenvolvida de forma apenas “feudal” da Idade Média! É como cruzar elefante com macaco e esperar um monstro capaz de subir em árvores!
3 – QUE OPÇÕES REAIS NOS ESTÃO DIZPONÍVEIS?
A evolução no Universo é uma lei espiritual, que apenas podemos acatá-la (Codificação Espírita-1856), não é nossa, e contrariá-la só podemos por tempo muito curto, toda lei tem sanção garantida quando é correta. Só podemos avaliar a lei natural pelos seus resultados, que já são passados. As sanções são certas, e para nosso nível de percepção, violentas. Já estamos no limiar da percepção que estamos ultrapassando esse ponto de sanção.
Somos ainda os descendentes da espécie humana Adâmica ou Agrícola (ciência), ainda que usando o mesmo organismo material (corpo) do nosso ancestral Homo-Sapiens, que com certeza está fazendo Darwin virar de bruços no seu túmulo, imagine para onde vai a tal Seleção Natural! Duas especies com mesmo organismo? E ainda por cima de forma não espontâmea? Mas fato é fato, pouco importa nossas ideologias e crenças. A grande novidade do Homem Adâmico é a evolução da inteligência de forma exponencial no tempo, cuja forma de administrar e governar as sociedades humanas (hoje de nações) ainda permanece na velha pajelança da época de Adão e Eva, baseada em MENTIR PARA GOVERNAR. Quem comanda o avanço da inteligência, através do sistema atual de produção capitalista, ainda é a velharia do Cacique e seus Pajés. Estes foram os religiosos até final do século XIX (ainda é assim em várias nações, ditas fundamentalistas como é o comuinismo), agora são os banqueiros. Os primeiros elegeram um Deus místicos, os segundos o ‘deus dinheiro’, mas a forma de de pajelança continua a mesma: MENTIR PARA GOVERNAR. Estamos no paradoxo de sermos capazes de fazer carros fórmula 1, mas que será dirigido por carroceiros! É assim que estamos atuando na natureza da Terra, como moleques capazes de manusear estilingues, manuseando bombas atômicas.
Praticamente a única opção de correção disponível é a elevação moral da elite principalmente governante, ou se eleva a moral e ética dessa elite, ou a natureza tem que assumir a questão, e sabemos que sempre será de forma violenta, o que já se percebe é que a raça humana deixa de ter utilidade, simples como é!a Terra habitada funcionava antes do homem, e pode voltar a funcionar sem ele, é a conclusão lastimável.
4 – COMO FAZER?
Essa é a grande questão. Temos que analisar como estamos fazendo. Hoje estamos praticamente contando que a ONU (uma instituição que agrega quase todas as nações do planeta, em torno de 200), que surgiu após a 2ª G. Guerra, para recuperar os estragos dela basicamente na Europa e criar mecanismos que evite uma 3ª. Foi iniciativa de meia dúzia de nações, incluindo a URSS (que na realidade apenas deu o nome nunca assumiu cumprir nada), hoje ainda é praticamente sustentada praticamente por essas mesmas nações, mas desde a década de 60 do século passado, é simplesmente explorado por mais de uma centena de outras praticamente comunistas, e que também a administra. Se tornou uma “ongona” esclerosada, sem fins reais definidos, a não ser fazer benesses com dinheiro de terceiros, o que as igrejas de todo o mundo fazem há milênios, e de forma até melhor!
Na questão ambiental estamos contando que essa instituição resolva, o que faz promovendo reuniões e reuniões caras e luxuosas pelo mundo afora, cuja finalidade tem sido analisar os fracassos das últimas reuniões, e propor mudanças fantasiosas (caso ambiental através do seu setor IPCC), que não acontecem, e se analisam nas próximas. Instituição de porte internacional fazendo mais nada, a não ser movimentos isolados aqui ou ali de ongs cuja fianlidade em cada nação, é tapar buracos e vácuos dos respectivos governos! Não há o nínimo compromisso dos governantes com proposta alguma da ONU, exceto algumas poucas nações (talvez se conte no dedos de uma mão), e todas nações desenvolvidas (como Noruega, Suécia etc.).
Então, do ponto de vista institucional estamos como se diz, no mato se cachorro!
A solução já visível mas pouco encarada de forma séria, é cada nação desenvolver sua respectiva classe média, isto é, a maioria da população ativa ser bem instruída, digamos grau universitário mínimo, não máximo como ainda é, ser rica, isto é, ser empregada satisfatoriamente para atender suas respectivas necessidades, pouco importa o tamanho do PIB (a mentira da riqueza), ser politicamente ativa, i.é, escolher seus governantes como os melhores entre os melhores (não tranqueiras como governante) e assim por diante.
O desemprego é um câncer no capitalismo, cuja base sustentável é de fato o trabalhador assalariado nos negócios. E aí entra a questão da família, o chefe dela capaz de garantir que a mãe e os filhos vivam bem até serem adultos, gera quase o dobro de cargos, que hoje se lutam para se empregar! Não se valoriza o trabalho da mãe, e o emprego tanto faz ser de adulto formado, como de criança ainda em formação, como caso endêmico nas diversas nações!
O comunismo ao invés de trazer soluções aos desmandos capitalistas ainda medievais, trouxe mais mentiras ainda de governantes com mentalidade pré-medievais, e não se precisa detalhar mais. E essa mentira se alastrou pelo mundo, mormente após a falência soviética. Há movimentos de rebeldia, que os comunistas chama de “conservadorismo” chamando alguma liderança de “reacionária”! Os EUA puxando o carro, até por interesses econômicos, optaram pela eleição de Trump, voltando à Doutrina Monroe, da “ a América para os americanos”. Trump é o reacionário número 1 comandado pelos comunistas no mundo inteiro, com o sistema de informação completamente contaminada pela ideologia socialista comunista!
A questão é simples, há que se retornar à ideia grega de governantes eleitos entre os melhores como os melhores (algo que fazia o Império Romano, e se faz ainda hoje na Igreja Católica). E melhores significa: MAIS BEM FORMADOS INTELECTUAL, MORAL E ETICAMENTE, que signfica ser “estadista”. Os EUA se fizeram a primeira nação do mundo em prática em pouco mais de 1 século, PORQUE FORAM FORMADOS POR ESTADISTAS, que no Brasil ainda é agulha no palheiro.
A questão ambiental é tipicamente política e da falta de estadismo dos governantess. É tipicamente problema das grandes cidades, e, portanto, de ordem municipal, isto é, cada cidade rezolver seu próprio prolema, tendo Estados e Federação como meros suportes de serviços públicos! O Brasil seria uma das últimas nações a aderir isso, imagine os barões de Brasilia se tornarerm meros servidores públicos dos muncípios! Mas é isso que se prega como reforma política, a quilômetros de distância de acontecer no Brasil, mas um dia acontecerá, certo como 2 mais 2 igual a 4! A nações mais desenvolvidas procuram ter suas cidades mais bem administradas, aqui é uma lástima política.
5 – ALGUMAS SOLUÇÕES PRÁTICAS AINDA HOJE.
O grande problema ambiental é de geração de lixos (sólidos, líquidos e gasosos) nos grandes centros urbanos, que são jogados na natureza de forma até criminosa.
5.1 – QUESTÃO DA ENERGIA
O mundo hoje é tocado à energia do petróleo altamente poluente, que substituiu nas nações adiantadas o carvão mais poluente ainda, tudo baseado no gigantismo industrial que ainda é moda, ainda que em franca reanálise nas últimas décadas. E tudo baseado no que a natureza pode oferecer. Os “doutores pardais” apresentam soluções engenhosas como a energia hidráulica, heólica, solar, nuclear etc., na forma de engenhocas complicadas e geralmente de grande porte, que praticamente quase governo algum assume como solução da própria da nação. Das quase 200 nações da ONU, se houver meia dúzia que de fato investem nessas tecnologias complicadas, são muitas! O resto continua fazendo o que dá “lucro aos banqueiros”!
Tendo o Brasil como nação mais próxima, temos abundância em energia hidráulica para produzir eletricidade. Nosso sábios na área defenderm o gigantismo de hidroeléticas, abandonaram as pequenas usinas hidráulicas. Isso tudo porque os banqueiros e governantes movidos pela corrupção, oparam por GRANDES PROJETOS QUE USAM MAIS DINHEITO E MAIS CORRUPÇÃO. Até os anos 50 havia inúmeras pequenas usinas que produziam energia elétrica praticamente local, foram desativadas por serem ‘anti-econômicas’, algo como também aconteceu com as Estradas de Ferro. As tecnologias optaram (através dos interesses dos banqueiros que financiam tudo, direta ou indiretamente) as “modernas e extravantes” grandes usinas tipo Itaipu. Produzem grande impacto ambiental tanto na geração como na districuição por longas distâncias, demandam concentração de imensos capitais que facilitam sobremaneira a corrupção pública, etc.
Claro que uma pequena usina usando tecnologia de 100 anos atrás, não pode ser competitiva com uma Itaipu, usando tecnologia deste século, mas isso não interessa aos nossos sábios cientistas, que são pagos por banqueiros! Pequenas usinas praticamente não têm impacto ambiental, demandam aparato de transmissão simples, barato e com tecnologias modernas eficazes e eficientes etc. Há algum jornal que defende isso? No entanto, temos usinas movidas a petróleo para “ajudar”, e também em geral de grande porte. Um simples acidente numa torre de transmissão geral caos regional!
Imagine que o resto do Mundo praticamente produz energia elétrica na base do petróleo! Uma pequena represa ou uma pequena queda dágua não poderia produzir energia elétrica local, e com tecnologia de primeiro mundo? Basta que os governantes optem por isso, mas quem controla ainda é o dinheiro dos banqueiros.
5.2 – A QUETÃO DA ÁGUA
Água não se consome, SE SUJA, bastaria limpar a que se usa. E o grande problema é de “canalização” da mesma nas grandes cidades.Vamos analisar como exemplo, S.Paulo. Se instalam grandes captações a dezenas de km de distância, se perde no caminho quase metade, precisam de estações gigantes de tratamento etc. Algo parecio com a energia hidráulica. Dentro de S.Paulo existem centenas de córregos e rios, que poderiam ser fontes locais de captação, com pequenas e até micro estações de tratamentos, com canalizações locais de baixo custo, ligadas e até muito mais eficientes. Vá dizer isso a um dirigente ou cientista da SABESP ou um prefeito colocado no cargo por banqueiros! E o outro problema é o de tratamento dos efluentes, a água que se suja, seja nas habitações, como no comércio, serviços e indústria. Bastaria apenas uma lei que cada local onde se consome água encanada, QUE TRATE O RESPECTIVO EFLUENTE. Aí cada casa ou grupo delas, cada comércio ou fábrica seriam obrigados a tratar a própria água que usam. Existe algum político que sequer pensaria nisso? E OS INTERESSES POLÍTICOS PARA ONDE IRIAM? E aí para resolver o grande problema de uma cidade como S.Paulo de mais de 20 milhões de pessoas e negócios jogando água suja nos córregos e rios, se precisam de projetos gigantescos de tratamentos de esgotos, QUE EVIDENTEMENTE DEMANDAM IMENSOS INVESTIMENTOS DOS BANQUEIROS, cujo retorno é altamente duvidoso, e dessa forma, indisponível. É como o cachorro correndo atrás do rabo!
Com as tecnolgias de hoje, um prédio de aptos poderia tratar sua própria água ao ponto de a reutilizar, pelo menos parcialmente, e o que fosse de volta, estaria na condição do próprio manancial recuperar. Além da utilização da própria água das chuvas altamente puras. Há algum prédio em que isso esteja no projeto? Nem por milagre, até porque não há lei que exija, e muito menos que facilite!E parece até ideia de criança, de tão “óbvia”
5.3 – QUESTÃO DOS GASES
É exatamente o mesmo problema da água, o que se suja se limpla, como lei. Digamos que isso fosse complicado há 50 anos atrás, mas hoje não é tecnologicamente! É questão de estadismos dos políticos, que demanda muito mais moral e ética, todos são escolhidos e colocados nos poleiros por banqueiros, que também pagam a corrupção, o tráfico, as drogas etc.
5.4 – QUESTÃO POLÍTICA
Tudo se resume numa administração municipal, que no Brasil se tornou pedinte de esmolas da administração estadual, e principalmente, federal. O país é controlado via Brasília, que é uma cidade dos contos de fadas! Nem se precisa detalhar mais. A reforma política que se exige é uma constituição de projeto de nação, já tivemos 7 constituições desde meados do século XIX (ainda imperial) meros projetos de interesses eleitoreiros, como a última de 88, comuno-coronelista, cujos efeitos estamos assistindo quase horrorizados, um país quase falimentar pelos desmandos e corrupção. Que tal se o presidente, governadores, deputados e senadores fossem meros “funcionários” pagos pelos munícipes para desempenharem alguma função? Qual jornal ou político defende isso, que além do mais, pouco interessa aos banqueiros?
No entanto, há décadas se falam em reformas, é como fazer remendos de papel higiênico e jeans podres!
6 - CONCLUSÃO
A questão ambiental é uma questão de controle urbano, sujeita à política municipalista de cada nação. Quando se fala de uma nação, se pensa nas suas cidades, o sistema centralizado é altamente corrupto e controlado pela pajelança da vez. O império romano era controlado por Roma, e apesar de ter melhor sistema político (por isso durou quase um milênio) acabou por falir, como o Soviético que nem sequer durou um século! Roma de fato dava autonomia política (e principalmente religiosa) a cada nação ou cidade que dominava, exigindo basicamente o “imposto” ou o retorno financeiro pela dominação, por isso durou quase um milênio. A URSS exigia no seu império, a submissão prncipalmente política e ideológica a seus pajés, e faliu rapidinho! Nem sequer conseguiu recuperar os estragos da última guerra, é um lixo de regime, que hoje contamina o mundo todo, a começar pela ONU.
O lixo acontece na política e as questões ambientais se originem nos lixos basicamente gerados e concentrados nos grandes centros urbanos. Esse lixos concentrados são simplesmente jogados sob o tapete de políticos corruptos, pagos pelos banqueiros que também os colocam nos respectivos poleiros.
Nas nações mais desenvolvidas, se procuram esmerar na limpeza padrão de vidas das cidades, que ainda sofrem de danos ambientais. Imaginem nas nações atrasadas como Brasil, ainda de coronéis do pudê e comunistas corruptos!
S.B. do Campo, 26/10/2020
Ariovaldo Batista – engenheiro – arioba06@hotmail.com
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