A prova científica da não existência de deus.
Lavoisier grande cientista e químico francês, não existe morte na natureza, tudo que há tão somente transformação.
Fundador da química moderna, defensor do princípio na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Deste modo, todas coisas voltam para natureza, na conservação da mesma e produção da energia quântica.
Assim sendo, o corpo não morre, pelo fato de existir apenas a transformação, o corpo humano muda de estado, entretanto, continua impregnado na natureza, conservando mimeticamente na mesma.
De tal modo, é a lógica da natureza em relação a qualquer corpo, impossibilitando a morte, se não existe a morte não há a outra vida, não existindo a vida pós morte, não tem sentido a existência de deus.
Entretanto, quanto ao espírito é apenas o desenvolvimento da cognição.
Lavoisier fundador da Lei da Conservação das massas, a matéria é eterna em seu mecanismo interminável de replicação e transformação.
As ciências naturais indutivas fundamentam na teoria química desenvolvida por Lavoisier, deste modo, para natureza não existe a morte, dada a conservação da matéria na transformação.
Se não existe a morte para ciência contemporânea, na perspectiva da exclusão da matéria, deste modo, não existe a ressurreição, da mesma forma, a reencarnação.
Com efeito, qual é o significado da etimologia morte, na literatura científica, a conservação da matéria por meio da transformação, o referido procedimento é científico, a ideia de deus, absolutamente delírica.
Então o homem não morre, do ponto de vista da sua genêtica, exatamente, a morte é confundida com a cognição, o homem é seu espírito, ou seja, sua razão cognitivada, quando o homem supostamente morre, acaba definitivamente sua cognição.
Exatamente, a continuidade do mecanismo de transformação da matéria, homem não é mais a sua cognição, sendo assim, confundido como morto.
Tudo que existe em forma de matéria, caminha na perspectiva da conservação do corpo na transformação química e física da matéria.
Portanto, o corpo é a conservação eterna da matéria na transformação permanente da vida por meio da química.
Céu, inferno, diabo, deus, pecado, morte e ressurreição, produções ideológicas do pensamento sapiens, como substancialidade de uma mente metafísica não científica.
O homem é iludido pela própria ignorância na formulação de suas crenças.
Com efeito, o mecanismo que conserva a matéria é o mesmo que produz a vida, somos eternamente a mimetização química da natureza, razão pela qual existe apenas um DNA para todas espécies, somos na natureza exatamente irmãos.
Quanto a deus apenas uma ilusão criada pela imaginação humana.
Edjar Dias de Vasconcelos.