há acessibilidade pra cegos no duolingo

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Centro de Educação a Distância

CAROLINA DE SOUSA BORSATO

HÁ ACESSIBILIDADE NO DUOLINGO PARA DEFICIENTES VISUAIS?

Indaiatuba/ SP

2019

CAROLINA DE SOUSA BORSATO

HÁ ACESSIBILIDADE NO DUOLINGO PARA DEFICIENTES VISUAIS?

Trabalho apresentado ao curso de graduação da Faculdade Anhanguera Educacional

Orientador: Cynthia Maria Pedrazani Cabrera

Indaiatuba/ SP

2019

DEDICATÓRIA

Dedico primeiramente esse estudo aos pesquisadores com o intuito de incentivar pesquisas relacionadas aos deficientes visuais, que por sua vez necessitam de mais inclusão.

Aos deficientes visuais espero que o meu trabalho mostre que há preocupação com assuntos não só na aprendizagem de idiomas e sim de todas as áreas.

 

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus, pela oportunidade de estar terminando essa etapa e finalizar o curso de letras, à minha família, em especial a minha mãe, Bibiana Maria de S. Borsato, pelo apoio e ajuda ao realizar as atividades da plataforma e ao meu Pai, Carlos Alberto Borsato, que me ajudou com o idioma Inglês e me incentivou a concluir o curso.

À Larissa Martins e ao Gustavo H. Martins que me ajudaram com a formatação e em ideias, com muita paciência. Agradeço também a Coordenadora Cynthia Maria Pedrazani Cabrera que solucionou dúvidas que surgiram.

 

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6

2. DESENVOLVIMENTO 7

3. PESQUISA DE MERCADO 14

4. CONCLUSÃO 15

5. REFERÊNCIAS 16

6. ANEXOS 17

6.1. ENTREVISTADO 17

6.2. ENTREVISTADO 20

6.3. ENTREVISTADO 23

 

1. INTRODUÇÃO

A quantidade de deficientes visuais no mundo é grande. Pensando nisso, é preciso de ferramentas adequadas para a inclusão social.

Houve crescimento de aplicativos parcialmente adaptados para esse público, porém ainda existe grande dificuldade no uso dessas ferramentas.

Neste trabalho abordaremos o aplicativo Duolingo, na qual foi estudada a forma de inclusão social por parte de deficientes visuais interessados em aprender outras línguas.

O Duolingo é uma invenção de jogo que ensina outras línguas ao usuário. É possível acessar através do site ou baixando o aplicativo disponível para Iphones ou Androides. Esse jogo incentiva o usuário que ao concluir suas tarefas ganha prêmios.

 

2. DESENVOLVIMENTO

Atualmente, a quantidade total de pessoas com deficiência visual no mundo é de 39 milhões; e de pessoas com perda de visão parcial é de 246 milhões. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS), junho de 2019.

Ainda de acordo com a OMS cegueira e baixa visão são definidas da seguinte forma:

§ 1º Considera-se pessoa com deficiência visual aquela que apresenta baixa visão ou cegueira.

§ 2º Considera-se baixa visão ou visão subnormal, quando o valor da acuidade visual corrigida no melhor olho é menor do que 0,3 e maior ou igual a 0,05 ou seu campo visual é menor do que 20º no melhor olho com a melhor correção óptica (categorias 1 e 2 de graus de comprometimento visual do CID 10) e considera-se cegueira quando esses valores encontram-se abaixo de 0,05 ou o campo visual menor do que 10º (categorias 3, 4 e 5 do CID 10). (PORTARIA Nº 3.128, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008)]

Nesse contexto, faz-se necessário também a introdução do artigo “Definição de cegueira e baixa visão”.

A delimitação do grupamento de deficientes visuais, cegos e portadores de visão subnormal, se dá por duas escalas oftalmológicas: acuidade visual (aquilo que se enxerga a determinada distância) e campo visual (amplitude da área alcançada pela visão).

Em 1966, a Organização Mundial de Saúde (OMS) registrou 66 diferentes definições de cegueira, utilizadas para fins estatísticos em diversos países. Para simplificar o assunto, um grupo de estudos sobre a Prevenção da Cegueira da OMS, em 1972, propôs normas para a definição de cegueira e para uniformizar as anotações dos valores de acuidade visual com finalidades estatísticas.

De um trabalho conjunto entre a American Academy of Ophthalmology e o Conselho Internacional de Oftalmologia, vieram extensas definições, conceitos e comentários a respeito, transcritos no Relatório Oficial do IV Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira (vol-1, págs. 427/433, Belo Horizonte, 1980). Na oportunidade foi introduzido, ao lado de “cegueira”, o termo “visão subnormal”, hoje também chamada de “baixa visão.

Diversamente do que poderíamos supor, o termo cegueira não é absoluto, pois reúne indivíduos com vários graus de visão residual. Ela não significa, necessariamente, total incapacidade para ver, mas, isso sim, prejuízo dessa aptidão a níveis incapacitantes para o exercício de tarefas rotineiras.

Falamos em “cegueira parcial” (também dita legal ou profissional): nessa categoria estão os indivíduos apenas capazes de contar dedos a curta distância e os que só percebem vultos. Mais próximos da cegueira total, estão os indivíduos que só têm percepção de projeções luminosas. No primeiro caso, há apenas a distinção entre claro e escuro; no segundo (projeção) o indivíduo é capaz de identificar também a direção de onde provém a luz.

A cegueira total ou simplesmente amaurose, pressupõe completa perda de visão. A visão é nula, isto é, nem a percepção luminosa está presente. No jargão oftalmológico, usa-se a expressão “visão zero”.

Uma pessoa é considerada cega se corresponde a um dos critérios seguintes: a visão corrigida do melhor dos seus olhos é de 20/200 ou menos, isto é, se ela pode ver a 20 pés (6 metros) o que uma pessoa de visão normal pode ver a 200 pés (60 metros), ou se o diâmetro mais largo do seu campo visual subentende um arco não maior de 20°, ainda que sua acuidade visual nesse estreito campo possa ser superior a 20/200. Esse campo visual restrito é muitas vezes chamado "visão em túnel" ou "em ponta de alfinete", e a essas definições chamam alguns "cegueira legal" ou "cegueira econômica". Professor do Instituto Benjamin Constant.

Nesse contexto, caracteriza-se como portador de visão subnormal ou baixa visão aquele que possui acuidade visual de 6/60 e 18/60 (escala métrica) e/ou um campo visual entre 20° e 50°.

Pedagogicamente, define-se como cego aquele que, mesmo possuindo visão subnormal, necessita de instrução em Braille (sistema de escrita por pontos em relevo) e como portador de visão subnormal aquele que lê tipos impressos ampliados ou com o auxílio de potentes recursos ópticos. (CONDE, ANTÔNIO JOÃO MENESCAL, 2018, p1 e p2)

De acordo com os dados do World Report on Disability 2010 e do Vision 2020, cada cinco segundos uma pessoa se torna cega no mundo. Está previsto que até 2020, o número de pessoas com deficiência visual irá duplicar.

Dentre as principais doenças causadoras da cegueira na fase adulta estão: Glaucoma, retinopatia diabética, atrofia do nervo óptico, retinose pigmentar e degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Entre as crianças as principais causas são: glaucoma congênito, retinopatia da prematuridade, catarata congênita e toxoplasmose ocular congênita.

grande número de deficientes visuais buscam aprender novas línguas, usando como aliada a tecnologia, através de celular, tablet, computador, porém a falta de acessibilidade acaba dificultando tanto o processo que os fazem desistir.

Os leitores de tela são aplicativos que fazem a leitura de tudo que apareça na tela desses aparelhos, desde que não sejam imagens, pois infelizmente não existe aplicativo leitor de tela que descreva imagem o que também atrapalha o processo ensino e aprendizagem.

A carência de pesquisas na área do ensino para deficientes visuais é grande. Isso exige que os professores das escolas comuns sejam muito criativos para fazer uma aula inteiramente inclusiva, onde todos os alunos aprendam.

A aprendizagem de uma língua estrangeira é mais difícil pelo fato dos métodos tradicionais não estarem acessíveis, pois os livros e apostilas precisam estar em braile.

Com o avanço da tecnologia, surgiram diferentes tipos de aplicativos, ou websites capazes de ensinar virtualmente.

Dentre os aplicativos de idiomas está o Duolingo, um dos aplicativos mais famosos e usados por pessoas de todo mundo. Ele possui cursos de: Inglês, Italiano, Espanhol e Francês.

Atualmente o Duolingo conta com 85 milhões de usuários ao redor do mundo, 22 milhões desses usuários são da América latina e 7 milhões do Brasil.

O aplicativo ensina o usuário através de diferentes tipos de atividades. A seguir mostraremos como o deficiente visual as pratica.

Eles procuram a frase tocando a tela toda e depois vão tentando fazer a leitura da frase passando o dedo sobre a frase em linha reta. Depois, explorando a tela com toque, procura-se as palavras que tem para escolher, quando encontrado basta dar dois toques.

Primeiro procura-se a frase e onde está o começo dela, o que se torna complicado pois o leitor de tela não é capaz de dizer qual é a primeira letra da frase (maiúscula).

Depois basta traduzir a frase.

Após procurar o enunciado do exercício, procura-se com o deslizamento de tela o significado das frases em busca de encontrar a resposta para o exercício. A parte mais difícil é lembrar qual a frase do enunciado quando se procura a tradução.

Essa atividade é a pior, pois as vezes se torna difícil encontrar a palavra correta ao formular a frase. Se não achar, é mandado assim mesmo e o exercício é dado como errado, prejudicando o jogador.

 

3. PESQUISA DE MERCADO

A fim de entender e explorar a usabilidade do aplicativo pelos deficientes visuais, foi realizada uma pesquisa qualitativa causal aplicada através de um formulário com amostra de 3 deficientes visuais.

Cada um deles usa um sistema e leitor de tela diferente. Dois usam o sistema Android com o Talkback e o outro respondente usa o sistema da Apple com o leitor de tela Voice-over.

Foi possível descobrir que os usuários através do Iphone obtêm uma acessibilidade de maior qualidade, porém os exercícios são muito repetitivos, gerando desinteresse no uso. Outro usuário informou que teve dificuldade ao preencher o cadastro para iniciar o uso, através do Android, pois os campos de preenchimento.

Ao abrir o aplicativo, outra dificuldade é encontrada. Os botões não são nomeados, ou seja, ao clicar, o leitor de tela os lê como “sem marcador”, fazendo com que o usuário não saiba onde clicar para iniciar o jogo. A programação do aplicativo tem que conter códigos que sejam compatíveis com o modo de leitura utilizado pelos deficientes visuais.

4. CONCLUSÃO

Os avanços tecnológicos nos trouxeram aplicativos com inclusão virtual para deficientes visuais.

Embora o Duolingo seja muito interessante e educativo, foi possível concluir que é preciso fazer ajustes para que ele se torne realmente acessível para esse público tratado em questão.

 

5. REFERÊNCIAS

1. ELISIÁRIO, V. Q. C. D. S. E. M. O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA PESSOAS CEGAS, UM DESAFIO PARA A INCLUSÃO NA ERA DIGITAL. docplayer, 2010. Disponivel em: <https://docplayer.com.br/6998278-O-ensino-de-lingua-inglesa-para-pessoas-cegas-um-desafio-para-a-inclusao-na-era-digital.html>.

2. FUNDAÇÃO DORINA. O que é deficiência? Fundação Dorina, 2017. Disponivel em: <https://www.fundacaodorina.org.br/a-fundacao/deficiencia-visual/o-que-e-deficiencia/>.

3. FUNDAÇÃO DORINA. Estatísticas da deficiência visual. Fundação Dorina, 2018. Disponivel em: <https://www.fundacaodorina.org.br/a-fundacao/deficiencia-visual/estatisticas-da-deficiencia-visual/>.

4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 3.128, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008: Define que as Redes Estaduais de Atenção à Pessoa com Deficiência Visual sejam compostas por ações na atenção básica e Serviços de Reabilitação Visual. Ministério da Saúde, 2008. Disponivel em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt3128_24_12_2008.html>.

5. MORAES, F. R. M. D. TECNOLOGIA NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM LÍNGUA INGLESA. revista qualis, 2018.

6. NAÇÕES UNIDAS BRASIL. OMS afirma que existem 39 milhões de cegos no mundo. Nações Unidas Brasil, 2013. Disponivel em: <https://nacoesunidas.org/oms-afirma-que-existem-39-milhoes-de-cegos-no-mundo/>.

7. PATAH, R. Entenda qual é a metodologia de pesquisa mais adequada para o seu projeto. mindminers, 2017. Disponivel em: <https://mindminers.com/wordpress/pesquisas/metodologia-pesquisa-mercado>.

8. TURBIANI, R. Cegueira afeta 39 milhões de pessoas no mundo; conheça suas principais causas. News Brasil, 2019. Disponivel em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-48634186>.

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6. ANEXOS

6.1. ENTREVISTADO

Nome da respondente: Jovair Carvalho

Idade: 57 anos

Cidade: Ribeirão Preto/ SP

Foi fácil baixar e instalar o aplicativo Duolingo?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil fazer seu cadastro?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil começar as atividades?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil responder aos diferentes tipos de atividades propostas?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil identificar que você passou de um exercício para o outro?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil identificar que você acertou ou errou um exercício?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil identificar o botão de áudio para as perguntas de tradução de frase?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil compreender a pronúncia do áudio do aplicativo?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil você identificar como funciona o sistema de experiência/nível?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Você conseguiu aprender inglês utilizando o aplicativo Duolingo?

( ) Sim (x) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s): Porquê estou fazendo francês

Você recomendaria esse aplicativo?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s).

Você tem alguma sugestão de acessibilidade para ser implementada ao aplicativo?

( ) Sim (x) Não

Se sim, qual(ais):

De forma geral, qual nota de 0 a 10 você daria ao aplicativo?

0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 (x) 10 ( )

&#8195;

6.2. ENTREVISTADO

Nome da respondente: Bruna Eduarda Rodrigues

Idade: 25 anos

Cidade: Caçador - Santa Catarina

Foi fácil baixar e instalar o aplicativo Duolingo?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Foi fácil fazer seu cadastro?

( ) Sim (x) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)? Pois possuo um pouco de dificuldade para digitar nos campos solicitados, devido ao fato de que o meu celular é mais antigo e a sua acessibilidade em relação ao teclado é ruim. Para isso, pedi a ajuda da minha irmã.

Foi fácil começar as atividades?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Foi fácil responder aos diferentes tipos de atividades propostas?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Foi fácil identificar que você passou de um exercício para o outro?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Foi fácil identificar que você acertou ou errou um exercício?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Foi fácil identificar o botão de áudio para as perguntas de tradução de frase?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Foi fácil compreender a pronúncia do áudio do aplicativo?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Foi fácil você identificar como funciona o sistema de experiência/nível?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Você conseguiu aprender inglês utilizando o aplicativo Duolingo?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)? porque estou fazendo Francês.

Você recomendaria esse aplicativo?

(x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)?

Você tem alguma sugestão de acessibilidade para ser implementada ao aplicativo?

(x) Sim ( ) Não

Se sim, qual(ais)? As minhas sugestões para uma melhor acessibilidade do aplicativo são: que no cadastro, seja colocada a opção de escolha para uma conta de e-mail existente ou não, pois desse modo realizamos o cadastro com total independência, que na tela inicial sejam substituídos os botões sem marcador pelo respectivo nome da atividade. Ao clicar no item desejado, sugiro que a opção começar esteja mais acessível, pois do modo como é apresentado, precisamos usar da exploração tátil para encontrar a opção. E para finalizar, sugiro que em relação aos baús que temos de abrir seja mais acessível e que ele nos dê um retorno a respeito de quantas gemas ganhamos.

De forma geral, qual nota de 0 a 10 você daria ao aplicativo?

0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 (x) 9 ( ) 10 ( )

&#8195;

6.3. ENTREVISTADO

Nome da respondente: Welder Santos

Idade: 45 anos

Cidade: Indaiatuba/SP

Foi fácil baixar e instalar o aplicativo Duolingo?

( x) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s).

Foi fácil fazer seu cadastro?

( x ) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil começar as atividades?

( X ) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s).

- Foi fácil responder aos diferentes tipos de atividades propostas?

( ) Sim ( x ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Dificuldades pessoais com inglês

Foi fácil identificar que você passou de um exercício para o outro?

( x ) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil identificar que você acertou ou errou um exercício?

( X ) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s).

Foi fácil identificar o botão de áudio para as perguntas de tradução de frase?

( X ) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Foi fácil compreender a pronúncia do áudio do aplicativo?

( ) Sim ( x ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s).

áudio ruim

Foi fácil você identificar como funciona o sistema de experiência/nível?

( x ) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Você conseguiu aprender inglês utilizando o aplicativo Duolingo?

( X ) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Você recomendaria esse aplicativo?

( X ) Sim ( ) Não

Se não, descreva o(s) motivo(s)

Você tem alguma sugestão de acessibilidade para ser implementada ao aplicativo?

( ) Sim ( x ) Não

Se sim, qual(ais)

- De forma geral, qual nota de 0 a 10 você daria ao aplicativo?

0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 (x ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10 ( )