E ASSIM SEGUIMOS EM DIREÇÃO AO ATRASO DE VIDA EM NOME DA TECNOLOGIA
Olhando aqui me casa mesmo, o que a modernidade colocou a disposição do nosso cotidiano, percebo três modalidades de ferramentas: A primeira, cujo manuseio eu domino, caiu no obsoletismo. Camaras fotográficas, videocassetes, DVDs, aparelho de antena parabólica... A segunda tem vantagens interessantes mas, não sei utilizar. Uma TV comprada para exploraçoes tecnológicas e eis que com cinco anos de uso e cheia de ítens desconhecidos e uma camara também fotográfica já moderna semi obsoleta pelas vantagens parecidas, surgidas no aparelho celular, ainda não explorados e o pior, antes de poder sugar todo seu teor tecnológico, o retrovisor vê com aproximação rápida a aproximação de novidades do gênero. A terceira que é gritante. Trás em seu bojo uma modernidade que sequer se conhece e a iniciativa privada, junto com o governo exigem posturas obrigatórias na utilização de determinadas plataformas com o objetivo de não aceitar modelos antigos no futuro e já na apresentação anula também moldes anteriores, causando dor de cabeça a quem fazia antes algo que se não era fácil vinha do costume sem preocupações, pagar uma conta no caixa por exemplo, onde apenas o atendente a quebra a cabeça. Aliás, sendo pago para isso. É o caso de celulares que estão virando bancos e ainda: Departamentos públicos, determinando pagamentos e mostrando serviços que anulam modelos físicos e bem mais fáceis, minando o jeito antigo de lidar com as obrigações financeiras e tributos que por sua vez minam também nossa confiança e em alguns casos nos transformando em alvos fáceis de quem do outro lado manuseia a seu favor tais plataformas. E agiganta-se a possibilidade de fraudes. Fora a impessoalidade, representamos apenas um número, isso em número cada vez maior de modelos e sistemas de empresas que nos obriga a mudar o que não queremos, lidar com o que não nos interessa e quando o problema que você não tinha e foi gerado por tais plataformas se aprofunda, incrivelmente voce terá que lidar com isso lá na forma física, com gente que acredita que voce está levando problemas para eles. Sinceramente tudo que vem para ajudar precisa também vir de forma mais fácil, com entendimento auto explicável e a chance de lidar com isso ainda nos moldes anteriores os quais dificilmente alguém esquece pela maneira convencional e antiga com que sempre foram apresentados. Aqui em casa somos honestos ao extremo e lidamos com nossas questões financeiras com rigor espartano. Isso não impediu por exemplo que uma operadora, depois de seis meses de dor de cabeça, pagamentos duplicados, tolerados e nomem do sossego, pagos novamente, levasse minha esposa, digo o nome dela ao SPC.
Abandonamos tal operadora e o caso ainda perturbou por mais algum tempo e em consequência saimos da modalidades de boleto menos água e luz que não tem jeito mas, pagando na boca do caixa e gastando menos no caso da telefonia usamos o pre pago. Tudo isso em nome da tecnologia que veio com o objetivo de facilitar mas vemos que as facilidades são para quem as oferece apenas. A falta de conhecimento naelida com teconologias atuais quase me trouxe um grande prejuízo. eu fazia conversões de vinil para Cd pagando uma moça, a Daniela. como eu tinha muitos vinis resolvi tentar, eu mesmo, fazer tais conversões, ela tentou me destimular indicando-me um aparelho conversor cujo preço era alto e inviável, veio até minha casa por outras razões o Ariel, um técnico de computadores que me disse: Não compre nada porque o que voce precisa é de apenas um programa existente na internet e mais seu toca discos normal e mais um cabo de sete reais. Eureka. Estou convertendo meus vinis e de quebra ainda ganho algum convertendo o de outras pessoas e até ensinando aqueles que como eu tem grande quantidade e vinis,visando proporcionando vida dessa pessoa mais barata como o Ariel me proporcionou. Creio que em alguns casos caminhamos a largas passadas em direção ao atraso emnome dos avanços tecnológicos.