Coronavirus o que você precisa saber?
 
Um momento para refletir e estudar sobre o “coronavirus”, não seria com certeza uma perca de tempo, mas sim seria uma necessidade emergente, essencial para podermos conhecer e saber como nos proteger e orientar as pessoas no meio em que nos relacionamos.
 
Segundo a OMS (Organização mundial de saúde), não há ainda um tratamento especifico para este vírus “infeccioso” e nem vacina de prevenção. Portanto a prevenção no momento é o melhor remédio.
 
Trata-se de uma doença “letal”? Penso que sim, pois não há medicamentos específicos para o tratamento.
 
Últimas noticias do “coronavirus”  em 09/02/2020.
 
Na china: 37.251 casos confirmados e mais 28.942 suspeitos com 813 mortes sendo uma destas nas Filipinas; até esta data. Lembrando que a província de “Hubei” (china) é a mais afetada com mais de 27.100 casos confirmados.
 
Preocupação: Assim como o  H1N1, e outras tantas epidemias históricas; será impossível evitar a proliferação entre os continentes. O Que nos resta é nos prepararmos para o enfrentamento.
Se cuidar, melhorar nossa imunidade, orientar e cuidar das pessoas assim seremos útil nessa batalha.
 
Como se cuidar: 
(orientações tiradas em site oficiais do governo)
 
1 - Medidas de higiene pessoal ajudam a se prevenir do coronavírus?
Ele é transmitido por gotículas de saliva e catarro que se espalham pelo ambiente. Até por isso, a principal forma de prevenção é lavar as mãos com água e sabão frequentemente, em especial após tossir, espirrar, ir ao banheiro e mexer com animais. Ter um frasco de álcool gel na bolsa também é indicado.
Ao adotar essa estratégia, evita-se que o vírus acesse seu organismo após você colocar as mãos em uma superfície contaminada. A mesma medida, aliás, vale para afastar o risco de gripe outras tantas infecções
 
2 - Como evitar a infecção em locais públicos?
Primeiro, reforçamos que não há motivo para pânico. A mortalidade do coronavírus não parece ser muito alta e ele não está disseminado no Brasil.
Ainda assim, vale seguir aquela recomendação aplicada a qualquer doença que se dissemina pelo ar: mantenha distância de pessoas que apresentem sintomas como tosse, coriza e febre.
Por outro lado, ao espirrar e tossir, cubra o rosto com um braço ou lenço descartável. Seguindo essas orientações, você cuida de quem está ao seu redor e de si mesmo.
 
3 - Usar máscara no rosto evita o coronavírus?
Você provavelmente já viu imagens de pessoas nas ruas da China com máscaras no rosto em reportagens dos telejornais. E sim: ela pode reduzir um pouco o risco de infecção.
No entanto, o acessório é recomendado em situações locais de surto intenso. Esse é o único cenário no qual se indica a máscara para a população geral.
Até porque, quando não empregada corretamente, ela só dá uma falsa sensação de segurança. No mais, de pouco adianta vestir esse equipamento e não lavar as mãos.
 
4 - Posso viajar para lugares onde há circulação do vírus?
O Ministério da Saúde, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) recomendam que viagens para a China sejam realizadas somente em situações de extrema necessidade. Até agora, não há restrições para outros destinos — mesmo onde surgiram alguns poucos casos, como nos Estados Unidos.
Se for impossível adiar uma ida à China, siga as medidas de higiene pessoal e evite grandes aglomerações. Também prefira alimentos cozidos e não compartilhe talheres.
Ah, e lembre-se de não passar as mãos nos olhos, nariz e boca ou entrar em contato com bichos doentes.
Outro conselho é manter a caderneta de vacinação em dia, mesmo que não haja imunizante para o novo problema. Isso porque, em conjunto com o coronavírus, outros vírus e bactérias causariam estragos adicionais.

Um estudo chinês, publicado no periódico The Lancet, investigou os sintomas e grupos mais vulneráveis a essa doença e mostrou que a maior parte dos quadros graves se deve à imunidade baixa dos pacientes.
Ou seja: o coronavírus é mais perigoso para quem está com o sistema imunológico fraco, o que pode ocorrer devido à ação de outras infecções, a exemplo da gripe, que tem vacina.
 

Referencias:
Site:  saude.abril.combr
Sites do governo federal.
Imagens: Google