Correntezas de versos

Somos exagerados no que fazemos. Somos autodidatas de funções que se assemelham a robôs com inteligência artificial. Somos como versos sem sonetos, lírios campestres ao enuviar. As chamas de amor que espessamos em cada vertente são sortilégios da sapiência. De coragem e ardor encenados de que a vitalidade do ser humano se conjectura nestas fases: nascer, crescer e morrer. E outros adquirem mais um: viver. Com o solstício de um verão ser devotado a chagar-se com o ardor de que pelos versos podem viajar em cada pirâmide da verdade humana. Começa-se com o artificio do querer é poder e de amar é perdoar e sermos fontes de frutos cheias de alegria e fé humanas. Correntezas de versos crescem todos os dias e que cada verso dito é uma promessa escrita e que cada viver é um renascer pessoal e inédito. Com a certeza que venceremos quase todas as nossas guerras interiores geram-se generais inalcançáveis de condição e carismas diversos. Versos é todos universais em nossos lamentos e de coragem de corações incontroláveis de quaisquer momentos bons ou maus que passamos. Não precisa ser um Freud ou um Jung para avaliar uma mente, mas ter as mentes abertas para ouvir qualquer e todo falado de coração e caráter intrínseco. E com muita audácia devemos interagir com o paciente de modo a deixar o paciente consciente de seus atos falhos e acertados levando-se a uma ou mais resoluções. Para um bom psicólogo ser polivalente é ternura e mansidão e de que se deve levar ao paciente tranquilidade no ouvir, ver e falar. Sendo que o mundo parece grande no pequeno e que ceamos que plantarmos a vontade é serenidade na paz. O mundo é uma página bem lida de um livro bom. Como somos amantes da fala s e cada palavra que falássemos por dia daria em alguns casos para se escrever até três livros escritos. E não para por ai. Temos como alimento espiritual o respeito a cada ser como humanidade dita e criva. E de cada momento oscilar que o amor maturar-se em corações ávidos de sede de vencer é enraizarmos em cada poente, lagunas de versos singulares de dores ausentes em mentes pensantes que assim sentes e cada garante. O silêncio que nos encerramos no lugar em que vivemos é salutar semente de versos. Como as águas efluem nas cataratas o beijo da paz está em cada coração voltado em cada sinapse que se acrescenta do começo ao final de nossas vidas. O que mostra que somos pertencentes a esta história que se chama de humanidade o amor a Deus e ao próximo é e são fases singulares de amar cada ser. O coração nosso são como flamulas de chagas abertas no meio do ser singular. Correntezas de amores são como diamantes sociais de versos que somos enfrentar em cada momento certo e permanente de todos os se social e dignificado em vida. O coração de Deus e amar ao próximo são fases de versos ciliares de verbos de pazes singulares de Deus em Deus para com Deus e que mesmo a vitória vem com advento paz de espírito sedento de voz.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/11/2019
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