Os nativos digitais: seu filho pertence a esse grupo?

Os nativos digitais são aqueles jovens nascidos na década de 1980, quando surgiram os vídeos games e internet.

Os nativos digitais, são solitários!

Por terem nascidos na era digital e certamente convivido diariamente com as mídias eletrônicas, os adolescentes considerados nativos digitais, vão de encontro ao prognóstico de que a tecnologia viria para facilitar a comunicação, serviços, enriquecer o lazer e principalmente aproximar as pessoas.

Sabe-se que a internet isola todo e qualquer usuário que não tem um controle no seu uso. Isso porque, ele pesquisa um site e logo é redirecionado para outros e ele fica ali, sem perceber o tempo passar.

Desconectados do mundo: assim são os nascidos na era digital!

Com a ilusão de que estão muito bem informados, pois usam a internet a todo momento, os adolescentes não percebem que eles estão desconectados do mundo. Eles não sabem o que passa ao redor, o que está acontecendo com seus familiares, não conversa a não ser via celular.

Assim, até mesmo as poucas refeições que são feitas em família, acontecem com o celular ligado e bem à mão. Afinal, eles podem atender prontamente à qualquer chamada ou mensagem recebida.

Os nativos digitais: antissociais por natureza?

Os adolescentes que se encontram dentre os nativos digitais são

antissociais por natureza. Eles não gostam de conversar pessoalmente com ninguém e não percebem a falta que isso faz.

Os principais sintomas desses jovens são a insônia e a queda do rendimento escolar. Mesmo porque eles não se interessam pelos estudos e passam inúmeras horas no celular, causando transtornos que exigem tratamentos especializados.

Serão os nativos digitais conscientes do próprio vício?

Houve um caso em que um nativo digital, após ser expulso de alguns colégios, foi diagnosticado por psicólogos de que era um usuário compulsivo e ele confessou:

“Sou prova de que existe o vício. Não conseguia me controlar, discutia muito e deixava de fazer as tarefas para mexer no computador.”

O lado bom é que esse adolescente compreendeu a situação e o problema que aquele uso compulsivo nas mídias digitais iria causar em sua vida.

Então, após várias discussões com a família, ele aceitou ser monitorado por ela e agora todos já percebem os resultados: as senhas usadas para bloquear esse ou aquele programa já começam a ser desnecessárias e aquele uso compulsivo, não existe mais.

Lembrando que o processo todo foi planejado em conjunto, trabalhado com muita paciência, aceitação e respeito dentro da família, que é o maior suporte para todo e qualquer problema.

Sônia Maria dos Santos Araújo – Ms. em Educação

O respeitar faz bem!

Sôniainformação
Enviado por Sôniainformação em 15/01/2018
Código do texto: T6227096
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