Ansiedade de Informação
Embora o processo de globalização tenha contribuído para o desenvolvimento de diversos setores, não há dúvidas, que acarretou consequências sociais, como a exclusão social, uma vez que a informação não é recebida democraticamente na sociedade moderna. Além de processos irreversíveis, particularmente a tecnologia, responsável por transformações, e em especial, o surgimento da internet.
Em entrevista concedia ao programa Milênio, da Globo News em 2016, Zygmunt Bauman ressaltou que o excesso de informações é um dos problemas mais importantes da sociedade moderna: “Como o educador E. O. Wilson observou “estamos nos afogando em informação e, ao mesmo tempo, famintos por sabedoria”. A cada dia, o volume de novas informações excede milhões de vezes a capacidade do cérebro humano de retê-las”.
Vivemos a era da tecnologia, da conectividade, relações superficiais, consumo, imediatismo, etc. O fluxo de informações diárias encontradas nas redes, jornais, televisão, rádio, revistas é semelhante a uma bomba relógio a ponto de explodir.
O fato é que a quantidade de dados recebida pelo cérebro humano e o curto espaço de tempo não permite que todas as informações sejam processadas, ou seja, o não processamento, faz com que haja um desgaste físico e mental e em casos mais extremos, casos graves de estresse.
A rapidez em como se propaga a informação e é disponibilizada gera crise de ansiedade, as novas tecnologias fizeram com que a população se tornasse inteiramente doente. “Lemos sem compreender, vemos sem perceber, ouvimos sem escutar”, escreveu Richard S. Wurman, em seu livro, Ansiedade de Informação, 1991.
Os estímulos, através de tablets, smartphones, inúmeras atividades, geram esgotamento ao cérebro e impossibilita o gerenciamento de pensamento, ou seja, pensar antes de agir. Afinal estamos a um clique das redes sociais e do vasto universo da internet, conectados a todo momento.
Após obter os resultados adquiridos pelos questionários via Formulários Google, foi possível notar que jovens com faixa etária de 19 a 25 anos apresentaram a maior número de sintomas psíquicos como: ansiedade (34,5%), sofrimento por antecipação (41,5%), esquecimento (39,5%), falta de concentração (37,2%), etc, inclusive, sintomas psicossomáticos como: dor de cabeça (53,1%), dores musculares (36,8%), gastrite (23,6%). Dessa forma, é necessário analisar como a internet afeta a qualidade de vida, provocando principalmente casos de ansiedades em jovens, e como o excesso de informações tornou-se prejudicial à saúde física e mental.
Em entrevista concedia ao programa Milênio, da Globo News em 2016, Zygmunt Bauman ressaltou que o excesso de informações é um dos problemas mais importantes da sociedade moderna: “Como o educador E. O. Wilson observou “estamos nos afogando em informação e, ao mesmo tempo, famintos por sabedoria”. A cada dia, o volume de novas informações excede milhões de vezes a capacidade do cérebro humano de retê-las”.
Vivemos a era da tecnologia, da conectividade, relações superficiais, consumo, imediatismo, etc. O fluxo de informações diárias encontradas nas redes, jornais, televisão, rádio, revistas é semelhante a uma bomba relógio a ponto de explodir.
O fato é que a quantidade de dados recebida pelo cérebro humano e o curto espaço de tempo não permite que todas as informações sejam processadas, ou seja, o não processamento, faz com que haja um desgaste físico e mental e em casos mais extremos, casos graves de estresse.
A rapidez em como se propaga a informação e é disponibilizada gera crise de ansiedade, as novas tecnologias fizeram com que a população se tornasse inteiramente doente. “Lemos sem compreender, vemos sem perceber, ouvimos sem escutar”, escreveu Richard S. Wurman, em seu livro, Ansiedade de Informação, 1991.
Os estímulos, através de tablets, smartphones, inúmeras atividades, geram esgotamento ao cérebro e impossibilita o gerenciamento de pensamento, ou seja, pensar antes de agir. Afinal estamos a um clique das redes sociais e do vasto universo da internet, conectados a todo momento.
Após obter os resultados adquiridos pelos questionários via Formulários Google, foi possível notar que jovens com faixa etária de 19 a 25 anos apresentaram a maior número de sintomas psíquicos como: ansiedade (34,5%), sofrimento por antecipação (41,5%), esquecimento (39,5%), falta de concentração (37,2%), etc, inclusive, sintomas psicossomáticos como: dor de cabeça (53,1%), dores musculares (36,8%), gastrite (23,6%). Dessa forma, é necessário analisar como a internet afeta a qualidade de vida, provocando principalmente casos de ansiedades em jovens, e como o excesso de informações tornou-se prejudicial à saúde física e mental.