PROJETO HAARP, A SECA E TERREMOTOS NO BRASIL(reeeditado)

"Suposto potencial para uso como arma"

“O Projeto HAARP tem sido objeto de controvérsias desde meados da década de 1990, após alegações de que as antenas poderiam ser utilizadas como uma arma. Em agosto de 2002, o Parlamento Russo apresentou formalmente uma menção crítica. O Parlamento emitiu um comunicado de imprensa a respeito do HAARP escrito pelas comissões de Relações Internacionais e de Defesa, assinado por 90 deputados e apresentado ao presidente Vladimir Putin. Segundo o comunicado:

Os Estados Unidos estão criando novas armas geofísicas que podem influenciar a baixa atmosfera terrestre [...] A significação deste salto qualitativo pode ser comparada à transição de armas brancas para armas de fogo, ou de armas convencionais para armas nucleares. Este novo tipo de armas difere dos tipos anteriores à medida que a baixa atmosfera terrestre torna-se objeto direto de influência e um de seus componentes.2

Por sua vez, o Parlamento Europeu, em resolução de 28 de janeiro de 1999 versando sobre meio-ambiente, segurança e política externa, assinalava que o Projeto HAARP manipulava o meio-ambiente com fins militares e solicitava que o mesmo fosse objeto de avaliação por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA) sobre as possíveis consequências de seu uso para o meio-ambiente regional, mundial e para a saúde pública em geral. A mesma resolução do Parlamento Europeu pedia a organização de uma convenção internacional com vistas à proibição em escala global do desenvolvimento ou utilização de quaisquer armas que possam permitir a manipulação de seres-humanos.1

Alegações de uso e teorias conspiratórias[]

O HAARP é o protagonista de diversas teorias conspiratórias, nas quais são atribuídos motivos ocultos e capacidades ao projeto. Algumas destas capacidades incluem controle climático e geológico, mapeamento de imagens subterrâneas e controle mental. O jornalista Sharon Weinberger chamou o projeto HAARP de "a Moby Dick das teorias da conspiração" e disse que a popularidade das teorias da conspiração muitas vezes ofusca os benefícios que o projeto HAARP pode trazer para a comunidade científica.6 7

Em janeiro de 2010, setores da imprensa venezuelana afirmaram que o terremoto de 2010 no Haiti poderia ter sido causado por armas produzidas pelo projeto HAARP.8 O site "Venezuelanalysis" afirmou que Chavez nunca fez tais proposições, e que na verdade a proposta teria surgido em uma coluna de opinião do site da internet de uma emissora de televisão governamental.9”

Este é apenas um resumo extraído do google sobre esta possivel arma geofísica. O assunto já foi abordado pela TV Record no programa Domingo espetacular há algum tempo atrás. Os leitores perguntarão: O que tem a ver com a atual seca no Brasil, aparentemente nada, pois em se tratando de uma arma de guerra não teria porque ser usada contra nosso país já que não estamos em guerra. Será que não?

Não falo de guerra própriamente, mas de competição. Todos sabemos que o Brasil é um país quase que exclusivamente agrícola e onde a pecuária fornece carne para quase todo o mundo. Um país onde o clima, até nossos dias sempre favoreceu com muita chuva e um imenso território, um país onde a mão de obra é barata e de acordo com o aumento de sua produção pode manter os melhores preços do mercado internacional, além de não fazer nos últimos doze anos uma política compatível com os interesses americanos. Resalvo que não estou defendendo os que governam o país durante esse período, até porque isso seria ignorar os atuais e absurdos escândalos de corrupção.

Também não se pode ignorar o recente terremoto no Paraná, o que é bastante incomum em nossas terras. Seria ele também fruto desse misterioso projeto?

Quero dizer que me parece estranho que justamente nas nossas áreas onde a produção de alimentos é predominante e onde estão localizadas nossas maiores cidades vivemos uma estranha e prolongada seca. Sem querer ser pessimista, mas avaliando todo o estrago que poderá advir se esse estado de coisas não mudar e depressa, certamente o país entrará em colapso. Terá que recorrer aos bancos internacionais e estará amarrado à dívidas como já esteve no passado. Imaginemos duzentos milhões de pesoas sem água e energia por um período de no mínimo seis meses. Seria o caos.

Assim, penso que nosso governo deveria investigar essa possibilidade, pois um povo, que em represália a um ataque a uma base militar atira duas bombas atômicas sobre as cabeças de milhares de inocentes e, que se agora dispóe realmente dessa tal arma geofísica,(cuja atuação é de difícil comprovação) e tem como concorrente no mercado internacional um país onde a produção de alimentos sem os quais o ser humano não sobrevive(já que tecnologia, computadores, automóveis etc. não são comestíveis) e a afluência de chuvas favorece(ia),teria escrúpulos diante da ameaça de ver ruir seu império, como tantas vezes já aconteceu com outros grandes na história universal.

Desconfio que não.