"Descobrindo a potência do Astro Rei!"
Normalmente, as ocorrências termofísicas do Sol e suas consequências são de uma magnitude que intriga e confunde cientistas. E o que está acontecendo atualmente não tem sido diferente e tem desafiado a compreensão de especialistas.
Correntes de vento solar - partículas carregadas expulsas da atmosfera solar - que podem chegar a uma velocidade de 400 km por segundo, o equivalente a 1,5 milhão de km por hora, têm ocorrido em velocidades duas vezes maiores.
Isso se deve aos chamados buracos coronais - fenômeno astronômico que ocorre na coroa (envoltório luminoso) do sol de tempos em tempos - quando os ventos passam a ser muito mais intensos: sua velocidade pode atingir 800 km por segundo.
Nasa divulga imagens inéditas de Júpiter: 'Não se parece com nada que imaginamos'
Foi justamente um buraco coronal que o Observatório de Dinâmica Solar da Agência Espacial Americana (Nasa) detectou há alguns dias.
Foi captado graças a uma luz ultravioleta particularmente intensa que o olho humano não pode ver. É preto e, na verdade, não é um buraco.
Tamanho 'substancial'!
Segundo explicação da Nasa, esse fenômeno é causado por áreas abertas do campo magnético do Sol por onde são expulsas para o espaço as correntes de vento solar que se movem em alta velocidade.
Nas áreas da coroa do sol, a densidade e temperatura são menores do que na superfície solar.
O comprimento dos buracos é variável, mudando de uma semana para outra. Neste período, a emissão de correntes de vento solar se mantém constante.
Normalmente, as ocorrências termofísicas do Sol e suas consequências são de uma magnitude que intriga e confunde cientistas. E o que está acontecendo atualmente não tem sido diferente e tem desafiado a compreensão de especialistas.
Correntes de vento solar - partículas carregadas expulsas da atmosfera solar - que podem chegar a uma velocidade de 400 km por segundo, o equivalente a 1,5 milhão de km por hora, têm ocorrido em velocidades duas vezes maiores.
Isso se deve aos chamados buracos coronais - fenômeno astronômico que ocorre na coroa (envoltório luminoso) do sol de tempos em tempos - quando os ventos passam a ser muito mais intensos: sua velocidade pode atingir 800 km por segundo.
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Foi justamente um buraco coronal que o Observatório de Dinâmica Solar da Agência Espacial Americana (Nasa) detectou há alguns dias.
Foi captado graças a uma luz ultravioleta particularmente intensa que o olho humano não pode ver. É preto e, na verdade, não é um buraco.
Tamanho 'substancial'!
Segundo explicação da Nasa, esse fenômeno é causado por áreas abertas do campo magnético do Sol por onde são expulsas para o espaço as correntes de vento solar que se movem em alta velocidade.
Nas áreas da coroa do sol, a densidade e temperatura são menores do que na superfície solar.
O comprimento dos buracos é variável, mudando de uma semana para outra. Neste período, a emissão de correntes de vento solar se mantém constante.