O domo da física

Deus é a unidade concreta das coisas e a fragmentação particular dos meios característicos da materialidade.

Onde as cordas magnéticas das explosões que equacionaram os fundamentos abstratos da existência cósmica irradiaram o intrancedente.

Capsulas moleculares das partículas do espaço evolutivamente em expansão relacionando um cataclismo da obra prima.

Duas colisões que enfatizaram calculadamente suas projeções delimitando o organograma dos limites geográfico, geométrico, atmosférico, universal.

Um genoma científico das leis naturais dada em autonomia para o efeito criacionista da lógica e da razão.

Tudo e todos pelo choque do aprendizado conhecimento determinando as experiências complexas desde a origem do universo e da vida em sua função etimológica de um ciclo etílico.

Em seu geneticismo os fatores generalizam no campo biométrico o fim do início da morte e vida no ser inteligente mesmo na distinção de sua natureza racional ou irracional.

Provar se existe ou não um poderoso controle sobre o que sabemos e não sabemos é questão absoluta do relativismo estudo que explica a teoria inexplicável, embora comprobatório de um Big Bang provavelmente possível em sua causalidade e não casualidade, não sendo assim na comprovação da ausente memória que idealiza o surgimento de um responsável criador de dúvidas, que necessariamente não fossem provadas sua capacidade soberana de: causa e efeito, ação e reação para que pudéssemos oficializar a verdade por detrás das explicações.

Absurdo é deduzir por mais que a tecnologia desenvolva uma velocidade pesquisadora para as descobertas, o sentido comprovador de que o cérebro será capaz de indicar se há ou não um diagnóstico que promova o nada como acaso.

Registrando história aos conceitos de um único alguém advindo, testemunhado em produtos acabados sua aparição anos luz em meio a dois mundos do pretérito ante e pós ainda sem a forma um vazio.

Justificar essas coisas já coexistentes como predefinidas a uma finalidade bem detalhada seria a resposta mais adequada, suficiente a cada esclarecimento químico de um poder divino e não inteligível interpretado pelo encefálico homo da galáxia.