A LIBERDADE... (...). "O Que Significa DEÍSMO? - Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo". + (CIÊNCIA - 10ª parte) - 33ª parte.

AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e uma PANACEIA*.

Artigo Extra.

Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo.

+ (CIÊNCIA – 10ª parte).

33ª parte.

NATUREZA – (ê) (de natura + eza). 1. Conjunto das leis que presidem à existência das coisas e à sucessão dos seres. 2. Força ativa que estabeleceu e conserva a ordem natural de quanto existe. 3. CONJUNTO DE TODAS AS COISAS CRIADAS; O UNIVERSO. 4. Aquilo que constitui um ser em geral, criado ou incriado. 5. Essência ou condição própria de um ser ou de uma coisa. 6. Conjunto das propriedades de um ser organizado. 7. Constituição de um corpo. 8. Nos organismos, o conjunto feições, hábitos e funções que se herdam. 9. As manifestações das forças naturais numa certa região. 10, Caráter, feitio MORAL, temperamento. 11. BIOLOGIA. Conjunto dos seres que se encontram na Terra. 12. Natureza humana, SOCIOLOGIA.: o que mais distingue o ser humano dos outros seres vivos, isto é, a capacidade, adquirida através de interação com semelhantes, de assumir o papel de outrem, de julgar-se a si mesmo deste ponto de vista, e, assim, de desenvolver o “self”, autocontrole e sentimentos (Pierson). (página 1193).

Natureza-morta: pintura que representa objetos inanimados, exceto paisagens e cadáveres humanos. Natureza originária, SOCIOLOGIA: equipamento biológico do homem, resultante de combinações de genes no ato de fecundação. Natureza viva: o mesmo que natureza vivente. Natureza vivente: os animais e as plantas. Cortar a natureza.: causar a frieza ou indiferença sexual. De má natureza.: de má índole. (página 1193).

Naturismo – (natura + ismo). 1. Naturalismo. 2. MEDICINA. Teoria daqueles que acreditam que a NATUREZA pode curar todas as doenças. 3. Sistema que preconiza um modo de vida acorde com as leis da natureza. (página 1193).

CIÊNCIAS ao SERVIÇO da IDEOLOGIA e da GUERRA.

Ver artigos principais: CIÊNCIA MILITAR e TECNOLOGIA MILITAR.

“Foto: O LASER é a ORIGEM de UMA DAS DESCOBERTAS MILITARES. Na figura vê-se um feixe de LASER disparado a partir do Observatório MacDonal, Texas (EUA), em direção a ESPELHOS ESTACIONÁRIOS LOCALIZADOS na SUPERFÍCIE da LUA. Com esta TECNOLOGIA é possível acompanhar-se o movimento da LUA em sua órbita com precisão de milímetros (ou maior).

O advento do LASER acarretou, contudo, inúmeras outras aplicações. Durante a Primeira Guerra Mundial, as CIÊNCIAS foram utilizadas pelos estados a fim de desenvolver novas ARMAS, a citarem-se as ARMAS QUÍMICAS, e novos meios de conduzi-las até o inimigo com a eficácia necessária, a exemplo via ESTUDOS BALÍSTICOS.

Houve o nascimento da ECONOMIA de GUERRA, que se apoia sobre MÉTODOS CIENTÍFICOS.

O OST, ou Organização CIENTÍFICA do Trabalho, de Frederick Winslow Taylor, é um esforço de melhorar a produtividade industrial graças à emissão de tarefas executadas nomeadamente pela cronometragem.

No entanto, foi durante a Segunda Guerra Mundial que a CIÊNCIA passou a ser utilizada para FINS MILITARES.

As armas secretas da Alemanha nazista como o V2 ou o RADAR estão no centro das descobertas desta época.

Todas as disciplinas CIENTÍFICAS são assim dignas de interesse para os governos.

O rapto de CIENTISTAS alemães no fim da guerra, quer pelos SOVIÉTICOS, quer pelos AMERICANOS, fez nascer a noção de GUERRA dos CÉREBROS, que culminará com a CORRIDA ARMAMENTISTA da GUERRA FRIA.

Este período é com efeito o que tem contado com o maior número de descobertas CIENTÍFICAS, nomeadamente as TECNOLOGIAS associadas à CORRIDA ESPACIAL (à IDA do HOMEM à LUA), e a BOMBA NUCLEAR de FISSÃO, logo seguida pela BOMBA de HIDROGÊNIO.

Numerosas disciplinas nascem da abordagem no domínio MILITAR, como a CRIPTOGRAFIA INFORMÁTICA, ou a BACTERIOLOGIA - destinada à GUERRA BIOLÓGICA.

Amy Dahan e Domínica Pestre explicam, a propósito deste período de investigações desenfreadas, que ele se trata de um regime EPISTEMOLÓGICO específico.

Comentando o livro dos citados autores, Loïc Petitgirard torna clara a ideia: "Este novo regime de CIÊNCIA é caracterizado pela multiplicação das novas práticas e as relações sempre mais estreitas entre CIÊNCIA, ESTADO e SOCIEDADE.

A concepção decorrente de COMPLEXO MILITAR-INDUSTRIAL busca exprimir a íntima relação entre poderes constituídos - representados geralmente pelas forças políticas -, CIÊNCIA e sociedade, característica marcante da época em consideração.

A partir de 1945, com a constatação do aumento das tensões devido à oposição dos blocos CAPITALISTAS e COMUNISTAS, a guerra torna-se por si própria o objeto da CIÊNCIA: nasce a POLEMOLOGIA.

Por último, propõem alguns que se a CIÊNCIA está por definição neutra, ela permanece à mercê dos homens, e das ideologias dominantes.

Assim, de acordo com os sociólogos relativistas Barry Barnes e David Bloor da Universidade d' Edimburgo, as teorias são abordagens aceitas no poder político.

Uma teoria é então relevante ou "correta" não porque é verdadeira mas sim porque é defendida pelo mais forte.

Em outros termos, a CIÊNCIA seria, se não uma expressão ELITISTA, uma opinião majoritária reconhecida como uma verdade CIENTÍFICA.

A SOCIOLOGIA das CIÊNCIAS nasce e passa assim a se interessar, a partir dos anos 1970, pela influência do contexto macro-social sobre o espaço CIENTÍFICO.

Robert King Merton mostrou, em “Elementos da teoria e do método sociológico” (1965) as relações estreitas entre o desenvolvimento da Royal Society, fundada em 1660, e a ÉTICA puritana dos seus autores.

Para ele, a visão do mundo protestante da época permitiu o crescimento do campo CIENTÍFICO.

A CIÊNCIA e a QUESTÃO do AUTORITARISMO.

As considerações anteriores requerem certamente esclarecimentos em vista da DEFINIÇÃO MODERNA ESTRITA de CIÊNCIA.

Frente ao MÉTODO CIENTÍFICO o papel da AUTORIDADE CIENTÍFICA é certamente muito diferente do papel da AUTORIDADE POLÍTICA.

A última geralmente faz valer as suas ideias e desejos - suas leis - via poder que lhe foi ou auferido pela sociedade (DEMOCRACIAS) ou imposto pela força à sociedade (DITADURAS).

Em casos extremos de autoritarismo a visão de mundo e os desejos de uma única autoridade são sempre inquestionáveis, corretos e definitivos, qualquer que seja a área em questão (a exemplo em REINADOS, TEOCRACIAS, e similares).

Tais autoridades geralmente possuem o poder de palavra final em contendas envolvendo quaisquer questões ligadas aos subordinados, quer sejam eles "CIVIS", quer sejam "MILITARES", quer sejam "CIENTISTAS".

Em CIÊNCIA as contendas envolvendo as HIPÓTESES CIENTÍFICAS, contudo, não são, por princípio constitutivo, resolvidas com o peso das autoridades que as defendem.

Há em princípio uma fonte única para a solução de tais contendas: os FATOS CIENTÍFICOS.

Exemplificando-se, não é a AUTORIDADE CIENTÍFICA conquistadas por pessoas como Albert Einstein que faz com que o que ele diga seja aceito como VERDADE, e sim o confronto de suas IDEIAS com os FATOS.

E neste caso mesmo têm-se bons exemplos. Einstein, embora tenha tornado-se famoso pela PRECISÃO das IDEIAS que apresentou em suas TEORIAS da RELATIVIDADE RESTRITA e GERAL frente aos FATOS, ao contrário do que muitos pensam, também deu muitas "mancadas" em sua JORNADA CIENTÍFICA, a citarem-se a CONSTANTE COSMOLÓGICA por ele adicionada em seus cálculos buscando obter soluções que atendessem seus "desejos" de um UNIVERSO ESTÁTICO (e não em expansão), e seu embate com as ideias da MECÂNICA QUÂNTICA - as quais morreu sem aceitar.

A primeira contradita e as últimas fortemente corroboradas pelos FATOS CIENTÍFICOS.

É certo que muitas vezes o peso da AUTORIDADE POLÍTICO-MILITAR e em menor peso a econômica é avassalador - mesmo para as objeções impostas pela METODOLOGIA e COMUNIDADES CIENTÍFICAS - verificando-se isto com muita exatidão entre a COMUNIDADE CIENTÍFICA ALEMÃ quando subordinada ao poder decisivo do terceiro Reich durante a segunda guerra mundial.

Embora muitos dos CIENTISTAS fossem realmente adeptos do nazismo, muitos certamente não eram.

Contudo curiosamente nenhuma PESQUISA fornecia resultados contraditórios aos IDEAIS de LIMPEZA ÉTNICA defendidos por Hitler, e PROJETOS CIENTÍFICOS associados à EUGENIA, e outras IDEIAS RACISTAS, recebiam grande apoio tanto ECONÔMICO como "PSICOLÓGICO".

A própria TEORIA CIENTÍFICA da EVOLUÇÃO BIOLÓGICA foi completamente distorcida por tal poder: os princípios da diversidade via adaptação ao meio - centrais em tal TEORIA - foram sumariamente convertido em "sobrevivência apenas do mais forte, e eliminação dos inferiores".

E certamente a RAÇA ARIANA - formada por descendentes diretos dos deuses da Atlântida - deveria ser a mais forte, e por tal a única a sobreviver.

O interessante é que UMA RAÇA ÚNICA JAMAIS esteve em cogitação dentro da TEORIA da EVOLUÇÃO, e se o objetivo era eliminarem-se "os inferiores", dever-se-ia começar com todas as outras "ESPÉCIES INFERIORES", das BACTÉRIAS aos CACHORROS, antes de se promover a matança das "RAÇAS" HUMANAS consideradas por eles como inferiores. E, ao contrário, Hitler parecia gostar muito de seus cachorros.

“Foto: GALILEU ante o Santo Ofício. A condenação de Galileu por HERESIA marca o divórcio definitivo entre o PENSAMENTO CIENTÍFICO e o PENSAMENTO RELIGIOSO. Nascia a CIÊNCIA MODERNA”.

Contudo é preciso ter em mente que a decisão a respeito de contendas de ordem CIENTÍFICA não é por princípio - obedecida a definição de CIÊNCIA - subordina ao poder das autoridades, mas sim ao poder das EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS.

Assim, embora UMA AUTORIDADE consiga mesmo que por longos períodos de tempo "distorcer" À BASE DA FORÇA a visão da realidade de uma COMUNIDADE CIENTÍFICA e mesmo de uma sociedade inteira, ela não tem poderes suficientes para DISTORCER a REALIDADE NATURAL em si.

A NATUREZA não se subordina às LEIS das AUTORIDADES mas sim às próprias leis apenas, e por tal, mais cedo ou mais tarde, A VERACIDADE DOS FATOS VEM À TONA, e encontrando-se o critério de auto-correção fortemente entranhado no MÉTODO CIENTÍFICO, as consequências das "perturbações" externas são rapidamente corrigidas, tão logo cessem.

Foi o que seguiu-se à QUEDA da IDEOLOGIA e do TERCEIRO REICH, fadado ao fracasso por contrariar uma - ou seriam várias - das LEIS NATURAIS.

Suporte à afirmação apresentada é também encontrada em uma cronologia histórica retratando os embates entre as TEORIAS CIENTÍFICAS e as AUTORIDADES - com destaque para as RELIGIOSAS - ao longo dos seis últimos séculos, a destacarem-se a título de exemplo os eventos ocorridos na idade média e RENASCENÇA, as GUERRAS SANTAS e a INQUISIÇÃO.

Ver-se-á com facilidade que o embate entre CIÊNCIA MODERNA e o PODER AUTORITÁRIO a acompanha desde a sua gestação, e certamente, embora já se possa cogitar o vencedor, ainda está longe de acabar.

CIÊNCIA e RELIGIÃO.

O PENSAMENTO RELIGIOSO e o PENSAMENTO CIENTÍFICO perseguem objetivos diferentes, mas não opostos.

A CIÊNCIA procura saber COMO O UNIVERSO EXISTE e FUNCIONA desta MANEIRA. A RELIGIÃO procura saber PORQUE O UNIVERSO EXISTE e FUNCIONA desta MANEIRA.

Os conflitos entre a CIÊNCIA e a RELIGIÃO produzem-se quando um dos dois pretende responder às questões atribuídas ao outro.

No entanto, para alguns sociólogos e etnólogos, como Emile Durkheim, a fronteira que separa a CIÊNCIA do PENSAMENTO RELIGIOSO não é impermeável.

No livro “Nas Formas elementares da vida religiosa” (1912), Durkheim mostra que os quadros de PENSAMENTO CIENTÍFICO como a LÓGICA ou as noções de TEMPO e de ESPAÇO encontram a suas origens nos PENSAMENTOS RELIGIOSOS e MITOLÓGICOS.

Contudo, apesar deste parentesco, os discursos CIENTÍFICO e TEOLÓGICO frequentemente chocaram-se na história.

Casos como o de HIPÁTIA de Alexandria, que testemunhou tal conflito em sua forma típica, ocorrem desde os primórdios dos tempos, e no CRISTIANISMO, o PROCESSO de GALILEU GALILEI, em 1633, marca o divórcio entre o PENSAMENTO CIENTÍFICO e o PENSAMENTO RELIGIOSO, este iniciado pela execução de GIORDANO BRUNO em 1600.

O Concílio de Niceia, de 325, tinha instaurado na IGREJA o argumento DOGMÁTICO segundo o qual DEUS tinha cria o céu e a terra em sete dias.

Como explicações CIENTÍFICAS foram possíveis a partir deste CREDO, que não se pronunciava sobre a produção do mundo, esta lacuna TEOLÓGICA permitiu certa ATIVIDADE CIENTÍFICA até a Idade Média, entre as quais a principal foi a ASTRONOMIA.

Concile de Trinta (1545-1563) autorizou as COMUNIDADES RELIGIOSAS a efetuar INVESTIGAÇÕES CIENTÍFICAS.

Se o primeiro passo em prol do heliocentrismo - que coloca a Terra em rotação em redor do Sol - é feito pelo Nicolau Copérnico, Galileu defronta-se com a posição da Igreja a favor de Aristóteles, e por conseguinte, do Geocentrismo, ao apresentar não apenas a proposta como também sólidas evidências experimentais a favor desta.

Foi necessário esperar que Johannes Kepler prolongasse os trabalhos de Galileu e de Tycho Brahe para fazer-se aceitar o MOVIMENTO da TERRA.

A separação definitiva entre CIÊNCIA e RELIGIÃO é consumada no século XVIII, durante o ILUMINISMO.

Na maioria das outras RELIGIÕES, a CIÊNCIA também não é oposta à RELIGIÃO. No ISLAMISMO, a CIÊNCIA é favorecida porque ela não existe CLERO instituído.

Além disso, o mundo é visto como um código a decifrar para compreender as mensagens DIVINAS.

Assim, na Idade Média, a CIÊNCIA árabe-muçulmana prosperou e desenvolveu a MEDICINA, a MATEMÁTICA e principalmente a ASTRONOMIA.

“Foto: O embate entre CIÊNCIA e AUTORIDADES RELIGIOSAS é antigo; existe desde os primórdios da CIÊNCIA, e nem sempre é pacífico. O "PROCESSO do MACACO”, um dos poucos casos onde não houve queima de evidências - e de seus defensores - tramitou pela Corte de Justiça norte-americana em 2005. Embora, mesmo presidido por um Juiz CRIACIONISTA, a CIÊNCIA tenha levado a melhor neste caso, é certo que o embate está longe de um fim, mesmo em tempos modernos.

No século XIX os CIENTISTAS afirmam que a CIÊNCIA é a única que pode explicar o UNIVERSO e que a RELIGIÃO é o "ÓPIO do POVO", como diria mais tarde Karl Marx, que fundou a visão MATERIALISTA.

Os sucessos CIENTÍFICOS e TÉCNICOS, que melhoram a civilização e a qualidade de vida, se somam ao PROGRESSO CIENTÍFICO e batem de frente com os DOGMAS RELIGIOSOS em sua totalidade.

As TEORIAS da FÍSICA (principalmente a TEORIA QUÂNTICA) e da BIOLOGIA (com a TEORIA da EVOLUÇÃO de Charles Darwin), as descobertas da PSICOLOGIA (pela qual o SENTIMENTO RELIGIOSO é um FENÔMENO INTERNO ou mesmo NEUROLÓGICO), superam as explicações MÍSTICAS e ESPIRITUAIS.

Contudo, muitos RELIGIOSOS, como Pierre Teilhard de Chardin e Georges Lemaître, tentam combinar as EXPLICAÇÕES e a ONTOLOGIA RELIGIOSA.

A encíclica Fides et ratio (1993), do Papa João Paulo II, reconhece que a RELIGIÃO cristã e a CIÊNCIA são dois modos de explicar o mundo.

No século XX, a confrontação dos partidários da TEORIA da EVOLUÇÃO e dos CRIACIONISTAS, frequentemente procedentes das correntes RELIGIOSAS mais radicais, cristalizam o difícil diálogo da FÉ e da RAZÃO.

"O PROCESSO do MACACO" (a propósito da ASCENDÊNCIA do HOMEM) ilustra assim um debate permanente na sociedade.

Por último, alguns FILÓSOFOS e EPISTEMÓLOGOS interrogam-se sobre a natureza da relação entre as duas instituições.

O PALEONTÓLOGO Stephen Jay Gould em "Que Darwin Seja!" fala de dois magistérios, cada um permanecendo mestre do seu território mas não se intrometendo nos assuntos do outro, enquanto que Bertrand Russell menciona na sua obra "CIÊNCIA e RELIGIÃO" os conflitos entre os oponentes.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e bom dia.

PANACEIA* - UM SER SUPERIOR determinou a substituição do vocábulo.

Aracaju, capital de Sergipe (ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), quarta-feira, 04 de maio de 2016.

Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Recanto das Letras – Transcrição parcial do artigo “O Que Significa DEÍSMO”, de autoria do Príncipe da Soledade, publicado no dia 02 de fevereiro de 2016. (2) – Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – Encyclopaedia Britannica do Brasil – Companhia de Melhoramentos de São Paulo – Indústrias de Papel - 11ª EDIÇÃO – 1989 – página 1193 – (II volume). (3) – Wikipédia. (4) – Outras fontes.