A LIBERDADE... (...). "O Que Significa DEÍSMO? - Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo". + (CIÊNCIA - 2ª parte) - 25ª parte.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...
Artigo Extra.
Ateísmo, DEÍSMO e Teísmo.
+ (CIÊNCIA – 2ª parte).
25ª parte.
Jesuato – (de Jesu, n. p.). 1. RELIGIOSO da ordem dos Jesuatos. 2. Ordem RELIGIOSA da regra de Santo Agostinho, na Itália. (página 1006).
Jesuíta – (de Jesu, n. p.). 1. Referente aos jesuítas. 2. Membro da Companhia de Jesus, fundada por Santo Inácio de Loiola. (página 1006).
Jesuítico – 1. Relativo ou pertencente aos jesuítas ou aos seus princípios e modos de proceder. 2. Próprio de jesuítas. 3. Pejorativo. Fanático. 4. Pejorativo. Astucioso, sagaz. (página 1006).
Jesuitismo. (u-i), (jesuíta + ismo). 1. Sistema, doutrina, princípios e modo de proceder dos jesuítas. 2. Argumento capcioso, sofisma. 3. Fanatismo. (página 1006).
Jesuitização – (u-i), (jesuitizar + ção). 1. Conversão ao jesuitismo. 2. Ato de adquirir modos de de jesuíta. 3. Aliciamento de indivíduos para a Companhia de Jesus. 4. Dissimulação, sofisticaria. (página 1006).
Jesus! – Exprime admiração, medo ou susto. (página 1006).
Definição LARGA.
A palavra CIÊNCIA possui vários sentidos, abrangendo principalmente três acepções:
1º - SABER, CONHECIMENTO de certas coisas que servem à condução da VIDA ou à dos NEGÓCIOS.
2º - Conjunto dos CONHECIMENTOS adquiridos pelo ESTUDO ou pela PRÁTICA.
3º - Hierarquização, organização e síntese dos CONHECIMENTOS através de MODELOS e PRINCÍPIOS gerais (TEORIAS, LEIS, etc.).
Cita-se de passagem que o próprio conceito de TEORIA tem várias acepções não específicas que mostram-se muito distintas da que é encontrada em um meio CIENTÍFICO, sendo entre estas certamente conhecida a acepção em senso comum de TEORIA como algo duvidoso, não provado, descartável.
Esta acepção e correlatas mostram-se contudo radicalmente diferente da acepção de TEORIA CIENTÍFICA ao considerar-se a acepção stricto sensu da palavra CIÊNCIA.
Definição ESTRITA.
“Foto: Esboço contendo os principais passos do MÉTODO CIENTÍFICO. Observe que o método é cíclico de forma a promover a contínua evolução das TEORIAS CIENTÍFICAS”.
Segundo Michel Blay, a CIÊNCIA é "o CONHECIMENTO claro e evidente de algo, fundado quer sobre princípios evidentes e demonstrações, quer sobre raciocínios experimentais, ou ainda sobre a análise das sociedades e dos fatos humanos."
Esta definição permite distinguir os três tipos de CIÊNCIA: as CIÊNCIAS FORMAIS, compreendendo a MATEMÁTICA e as CIÊNCIAS MATEMÁTICAS como a ESTATÍSTICA.
As CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS e EXPERIMENTAIS (CIÊNCIAS da NATUREZA e da TERRA como a FÍSICA, QUÍMICA, BIOLOGIA, MEDICINA).
E as CIÊNCIAS SOCIAIS, que ocupam-se do homem, de sua história, do seu comportamento, da língua, do social, do psicológico e da política, entre outros.
No entanto, embora convencionais, seus limites não são rígidos, e não se mostrando estritamente definidos.
Em outras palavras, a rigor, não existe categorização sistemática dos tipos de CIÊNCIA, e para tentar-se fazê-lo ter-se-ia antes que resolver um complicado questionamento EPISTEMOLÓGICO.
A STRICTO SENSU, a CIÊNCIA é ÚNICA. Se um corpo de CONHECIMENTO é produzido mediante os rigores do MÉTODO CIENTÍFICO, este é CIÊNCIA, em caso contrário, bastando para tal TRANSCENDER em qualquer ponto o MÉTODO CIENTÍFICO, não o é.
A CIÊNCIA é ÚNICA também ao considerar-se o conjunto de evidências - de fatos - sobre o qual trabalha.
Embora seja comum priorizar-se ou destacar-se o subconjunto de fatos mais pertinentes a um problema ou área de estudo em particular - vez por outra falando-se pois nos "fatos da física", "fatos da química", etc. - uma HIPÓTESE CIENTÍFICA, para ser aceita com valor lógico verdadeiro no PARADIGMA CIENTÍFICO VÁLIDO, deve estar em acordo com todos os FATOS CIENTÍFICOS CONHECIDOS à ÉPOCA em consideração.
As condições impostas sobre as HIPÓTESES implicam não apenas que o conjunto de todas as HIPÓTESES de uma TEORIA CIENTÍFICA estejam necessariamente harmônicas com o conjunto de todos os fatos CONHECIDOS, como também implicam a necessária harmonia destas, e das diversas TEORIAS de um paradigma válido - quaisquer que sejam - entre si.
Se divergências forem verificadas, as respectivas TEORIAS encontram-se impelidas a evoluir.
Definições FILOSÓFICAS.
“Foto: O PENSADOR: personificação da FILOSOFIA. Para os FILÓSOFOS não há uma definição ÚNICA de CIÊNCIA. Contudo, o que esperar deles quanto à definição de CIÊNCIA? Os FILÓSOFOS não se entendem nem quanto à definição de FILOSOFIA!
Embora para um CIENTISTA a definição de CIÊNCIA que vale é a ESTRITA, há considerável discussão sobre o que é CIÊNCIA no meio FILOSÓFICO, e neste meio acham-se várias definições de CIÊNCIA, e várias considerações sobre sua abrangência.
A palavra CIÊNCIA, no seu sentido ESTRITO, se opõe à OPINIÃO (doxa em grego), e ao DOGMA, ou a afirmações de natureza arbitrárias.
No entanto a relação entre a opinião de um lado e a CIÊNCIA do outro não é estritamente sistemática.
O historiador das CIÊNCIAS Pierre Duhem pensa com efeito que a CIÊNCIA é a âncora no sentido comum, que deve salvar as aparências.
O discurso CIENTÍFICO se opõe à SUPERSTIÇÃO e ao OBSCURANTISMO.
Contudo, a opinião pode transformar-se num objeto de CIÊNCIA, ou mesmo uma disciplina CIENTÍFICA à parte.
A SOCIOLOGIA da CIÊNCIA analisa esta articulação entre CIÊNCIA e opinião.
Os relatos são mais complexos ou mais tênues em acordo com a situação, mas de forma geral podem ser resumidos na frase de Gaston Bachelard: "A opinião pensa mal; não pensa".
Em senso ESTRITO a CIÊNCIA certamente se opõe às CRENÇAS em seu método de trabalho, contudo em meios não acadêmicos, ou mesmo acadêmicos, é comum esquecer-se a última parte da frase, e afirmar-se simplesmente que a CIÊNCIA se opõe às CRENÇAS.
Por extensão a CIÊNCIA é frequentemente considerada como contrária às RELIGIÕES.
Esta interpretação é mais comum do que se pensa, sendo frequentemente usada em ambos os lados, embora com maior frequência por CIENTISTAS do que por RELIGIOSOS.
A ideia de CIÊNCIA com o objetivo de produzir CONHECIMENTO é problemática para alguns.
Vários dos domínios reconhecidos como CIENTÍFICOS não têm por objetivo a produção de CONHECIMENTOS, mas a de instrumentos, máquinas, e de dispositivos técnicos.
Observações do escriba:
1ª – No campo da MEDICINA - um ramo da CIÊNCIA -, para efeito de DIAGNÓSTICO temos tido alguns avanços significantes.
2ª – Todavia, a própria classe médica, usa, abusa e se lambuza na solicitação de exames sofisticados, muitas vezes desnecessários, e sem se preocupar em conversar um pouco mais com os pacientes.
3ª – A antiga relação médico-paciente praticamente foi extinta.
4ª – Entre o médico e o paciente, nos dias atuais, existem as fabulosas máquinas computadorizadas de “alta complexidade”, que provoca-nos a impressão de que elas é quem são os (as) verdadeiros (as) médicos (as).
5ª – Em relação aos TRATAMENTOS, a bilionária indústria farmacêutica, continua a lançar no mercado drogas e mais drogas, que, em muitos casos, provocam muito mais malefícios do que benefícios.
6ª – Tais drogas, além de produzirem malefícios ao bolso dos pacientes (preços altíssimos), em alguns casos – o que vem a ser bem pior – podem provocar graves danos à saúde do paciente. É o que conhecemos pelo bonito nome de IATROGENIA.
7ª – Para chancelarmos o que acabamos de dizer, vamos transcrever o que está escrito na página 939 do meu dicionário (um dicionário para leigos): IATROGENIA – Parte da MEDICINA que estuda a ocorrência de DOENÇAS que se originam do TRATAMENTO de OUTRAS; PATOLOGIA da TERAPÊUTICA. (página 939 – II volume).
8ª – E o que significa PATOLOGIA? PATOLOGIA – (pato + logo + ia). MEDICINA. 1. CIÊNCIA que estuda a origem, os sintomas e a natureza das doenças. (página 1293 – III volume).
9ª – E o que significa PATO? – Além de uma ave aquática muito conhecida, é um elemento de composição (grego pathos), que exprime a idéia de doença: patologia, patogênese. Segundo a sabedoria popular, PATO também significa idiota, parvo ou tolo (página 1292 – III volume).
10ª – Portanto as leitoras e os leitores tomem muito cuidado com a IATROGENIA, que é muito mais comum do que vocês imaginam. As PATOLOGIAS provocadas por TERAPÊUTICAS, TRATAMENTOS ou TERAPIAS equivocadas ou erradas, mais das vezes provocadas involuntariamente, podem fazer de você um PATO aquático, um PATO idiota ou mesmo transformá-lo num PATO CADAVÉRICO.
11ª – Com este desgoverno do PARTIDO dos TRAMBIQUEIROS (PT) que continua no poder, e que insiste em se perpetuar no poder, as estatísticas IATROGÊNICAS podem ter sido bastante manipuladas, e muita gente deve estar morrendo por IATROGENISMO, ou, indo direto ao assunto, morrendo feito “patos CADAVÉRICOS”.
12ª – O desgoverno do PARTIDO dos TRAMBIQUEIROS (PT), para acobertar uma infinidade de IATROGENIAS, criou no Brasil um crime de lesa humanidade: a “QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA”. A monstruosidade chamada “QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA” será analisada num artigo especial. Os petistas fascistas estão fazendo das suas famílias, e das suas residências, um verdadeiro campo de concentração nazista, em pleno século XXI, em nome do avanço da CIÊNCIA.
13ª - Uma nova CIÊNCIA que só interessa a criminosos, fascistas, incompetentes, irresponsáveis, ladrões e oportunistas.
14ª - Aqui em Sergipe, o líder dos fascistas petistas, é um médico conhecido por Dr. Carvalho Santos. Também pudera. O elemento em questão é um contumaz PISOTEADOR DE CADÁVERES!
15ª – Ainda bem que a Justiça anda em seu encalço, permanentemente. É apenas uma questão de TEMPO. Realmente, FALTA ALGUÉM NA PAPUDA!
Terry Shinn assim propôs a noção de "investigação técnico-instrumental".
Os seus trabalhos com Bernward Joerges a propósito da instrumentação assim permitiram destacar que o critério CIENTÍFICO não é atribuído unicamente às CIÊNCIAS do CONHECIMENTO.
A acepção da palavra CIÊNCIA conforme definida no século XX e XXI é a da INSTITUIÇÃO da CIÊNCIA, ou seja, o de conjunto das COMUNIDADES CIENTÍFICAS que trabalham para melhorar O SABER HUMANO e a TECNOLOGIA, incluso nesta acepção considerações de natureza internacional, metodológica, ÉTICA e ou POLÍTICA.
A noção de CIÊNCIA acima apresentada, ou mesmo outra, está longe, entretanto, de ser consensual.
Segundo o EPISTEMOLOGISTA André Pichot, é "UTÓPICO querer dar uma definição a priori da CIÊNCIA".
O historiador das CIÊNCIAS Robert Nadeau explica, por seu lado, que é "Impossível passar aqui em revista o conjunto dos critérios de demarcação propostos desde cem anos pelos EPISTEMOLOGISTAS [para se definir CIÊNCIA] ... [e que] pode-se aparentemente formular um critério que exclui qualquer coisa que se queira excluir, e conserva qualquer coisa que se queira conservar.
O FÍSICO e FILÓSOFO das CIÊNCIAS Léna Soler, no seu manual de EPISTEMOLOGIA, começa igualmente por sublinhar pelos limites da operação de definição.
Os dicionários propõem certamente algumas definições.
Mas, como recorda Léna Soler, estas definições não são satisfatórias, como quase nunca são quanto o assunto são verbetes ligados às CADEIRAS CIENTÍFICAS.
As noções de universalidade, de objetividade ou de MÉTODO CIENTÍFICO (sobretudo quando este último é concebido como a uma única noção em vigor) é objeto de numerosas controvérsias para que possam constituir o PEDESTAL de uma definição aceitável.
É necessário, por conseguinte, ter em conta estas dificuldades para descrever a CIÊNCIA.
E esta descrição continua a ser possível tolerando-se certa vaporosidade EPISTEMOLÓGICA.
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e bom dia.
Aracaju, capital de Sergipe (ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), quinta-feira, 28 de abril de 2016.
Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Recanto das Letras – Transcrição parcial do artigo “O Que Significa DEÍSMO”, de autoria do Príncipe da Soledade, publicado no dia 02 de fevereiro de 2016. (2) – Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – Encyclopaedia Britannica do Brasil – Companhia de Melhoramentos de São Paulo – Indústrias de Papel - 11ª EDIÇÃO – 1989 – páginas 939, 1006, 1292 e 1293 – (II e III volumes). (3) – Wikipédia. – (4) - Outras fontes.