As disputas entre sidartas e mungubas (4)
Sidarta e Mungunba juntos com seus alunos de graduação, mestrandos e doutorandos, formam um instituto de pioneirismo em pesquisas de neurociências, que buscam uma evolução do homem e o bem estar da humanidade. Precisam de apoio e investimento do MCT (Ministério da Ciencia e Tecnologia), para pesquisar em condições de igualdade com o MIT (Massachusetts Institute of Technology). O MIT já vem pesquisando e realizando a implantação de memórias com lembranças externas em cérebros de ratos.
Pesquisadores junto com Sidarta e Munguba pesquisam, analizam e associam comportamentos animais, e investigam onde eles possam se localizar e processar no cérebro. O cérebro é como um computador, com HD, seus pentes de memória e outros componentes elétricos e eletrônicos. O cérebro tal como um computador, é um armazenador e articulador das informações contidas. Os cinco sentidos do corpo humano funcionam como os inputs (entradas de informações). E os outputs (saídas de informações), são as ideias e as ações.
Toda uma vida de conhecimentos, informações e comportamentos estão registradas lá, no cérebro, em algum lugar. As pesquisas em neurociências visam a responder as cinco perguntas, perguntas que nunca calam e nunca esquecemos: Quem? Por que? Onde? Quando? e Como? As cinco perguntas e os cinco sentidos contados nos dedos, os cinco dedos de cada mão. Um número cabalístico, a soma do número dois (a dualidade) e do numero tres, o trio, (alma corpo e mente). O corpo promove perguntas e detém as respostas, cabe aos sidartas e mungumas observar, questionar e descobrilas, as pesquisas estão em suas mãos. O corpo e o universo são holísticos, o pensamento do homem é heuristico.
A máquina desenvolvida pelo homem e chamada de computador, que utilizamos no dia a dia é construído e constituído de elementos minerais. O computador humano e do animal é composto de elementos biológicos que por sua vez contém elementos minerais.
Um corpo docente e discente junto com Sidarta e Munguba vem produzindo um grande volume de trabalhos científicos. Pesquisas que são divulgadas em jornais e revistas científicas, informações e conhecimentos destinados a um público especializado e interessado. A população leiga não tem como avaliar e dimencionar o pioneirismo e a profundidade das pesquisas. Resta apenas a opção e oportunidade de aguardar e um dia se beneficiar de avanços e descobertas.
Sidarta e Munguba ainda teram muito o que pesquisar, lançar em gráficos e definir como científico. Para que a sociedade científica aceite como teoria, é preciso observar teorizar, testar e retestar. Até encontrar mais dois novos caminhos a seguir, o direito ou o esquerdo o para cima ou para baixo, para frente ou para trás, o ying e o yang.
A cruz indica quatro sentidos com duas direções, duas ligando o Ceu e a Terra e as outras duas sobre o plano terrestre, definindo a linha do horizonte, aquela que foi feita por Deus para o homem visualisar e procurar ultrapassar. A cada duas direções pode
surgir uma resultante. As caravelas descobridoras navegaram em direção ao horizonte para provar que o mundo não acabava ali, em um precipício como muitos imaginavam, e provaram. Quem não produz conhecimento produz uma praxis escatológica.
Jornal de HOJE
Entre Natal e Parnamirim/RN ─ 28/07/2013