Análise sistemática do Relatório publicado NAP- National Academies Press, no ano 2010 procura trazer em temática, os mei
O relatório publicado pela NAP- National Academies Press, no sentido mais amplo de sua publicação, traz uma problemática questionada por grandes pesquisadores dos meios socioeconômicos e representantes políticos de diversos locais do mundo. O texto traz uma discussão do problema do aumento da população mundial, aliada aos desafios na mudança de hábitos, a falta de recursos naturais, degradação do meio ambiente, mudança climática e reestruturação da economia global.
A abordagem no texto é refletida pelos autores quando prescrevem a necessidade da sociedade ser sustentável aponto de viver bem, garantindo a necessidade de sobrevivência das futuras gerações, descrevem as novas perspectivas de mudanças, novas oportunidades, inovações tecnológicas com potenciais de grandes mudanças.
O texto trata, de propor metas que poderiam contribuir para o desenvolvimento sustentável, quando respeitado princípios reguladores para o alcance da sustentabilidade. As metas seriam baseadas em continuar a explorar recursos do meio ambiente, desde que sejam de forma controlada, evitando desperdícios, aplicando meios para gestão dos riscos. Define a importância de manejos e culturas adequadas para cada tipo de produção de alimentos, como o plantio direto, manejo integrado, práticas alternativas para aumento de produtividade.
O texto trata o termo sustentabilidade como um processo contínuo de adaptação, com sistemas articulados de recursos eficientes capazes de refletir a responsabilidade social, criando sistemas diversificados de produção.
O relatório traz alguns conceitos, quanto à vulnerabilidade da ecologia e dos ecossistemas. Segundo os redatores, o meio deveria ser analisado não pela ótica conservacionista, mas pela exploração consciente dos recursos naturais. A análise dá ênfase baseado em estudos de caso, sobre a disponibilidade do meio oferecer a solução do problema da fome, desde que haja exploração. O texto demonstra a necessidade de criar um sistema capaz de resistir às mudanças climáticas e economia dinâmica, demonstra a necessidade dos sistemas agrícolas serem adaptáveis.
Os redatores também mostram de forma transparente à produção de alimentos, o problema dos impactos causados pela exploração dos recursos com usos de fertilizantes naturais na produção dos grãos. Pois a forma aplicada é ambientalmente correta, atendendo a geração atual. Todavia acaba sendo polêmico quanto a atender as gerações futuras, pois não irá contribuir para a quantidade suficientemente necessária das gerações no porvir.
Segundo os redatores a sustentabilidade é mais um aspecto político-econômico do que técnico, e que a ciência pode ser apenas um instrumento trabalho. Para os autores, a necessidade da sustentabilidade é de produzir comida, fibras e biocombustíveis, desde que sejam ambientalmente corretos, que possam ser economicamente viável, não comprometendo a qualidade e o desenvolvimento humano.
O texto trata de uma forma interessante sobre a fome no mundo, descreve que o problema não é a insuficiência de alimento mundial, e sim a indisponibilidade de comida nos países mais pobres, por estar associado à desigualdade social e econômica entre países emergentes.