Games, um mercado de trabalho repleto de oportunidades e engenharia
Um campo para desafiar a imaginação, para aplicar recursos eletrônicos e explorar ao máximo a tecnologia é área de games.
Uma atividade que há muito deixou de ser simples diversão e se tornou trabalho sério e de carreiras bem remuneradas.
Esse mercado começou na década de 70 , com jogos para os conhecidos fliperamas e , posteriormente, com os aparelhos domésticos, no qual o Atari fez fama.
Com 35 milhões de usuários, o Brasil é o 4º. Mercado de Games do Mundo. Destes, 20 milhões são homens e 15 milhões mulheres.
Os jogos há muito não estão restritos às maquininhas, alcançam celulares e computadores, cada vez mais difícil identificá-los como recursos independentes. Afinal, o computador é um telefone ou o telefone é um computador?
O foco não é mais o aparelho, mas o poder de gerar benefício. E os games deixaram de ser apenas brinquedos e auxiliam em todas as áreas, da diversão à educação.
No passado, pensávamos em brincar para aprender, hoje com a complexidade dos jogos e suas aplicações, temos que aprender para brincar.
A leitura do faturamento desse mercado é complexa, porque pode ser feita de muitas maneiras, desde games até a soma dos recursos que os cercam, atingindo o valor de US$ 60 bilhões, no mundo, em 2.010, onde considera-se os softwares, hardwares e os acessórios.
No Brasil o mercado é estimado em R$ 500 milhões de Reais, uma séria brincadeira, não?
Um mercado que precisa de cuidados, pois a alta carga tributária provoca a informalidade e prejuízos a essa indústria.
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http://www.youtube.com/watch?v=1Y94s4Bw5_Y
Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Autor do livro: Por que não? Técnicas para estruturação de carreira na área de vendas
Free e-book: Prospecção de clientes e de oportunidades de negócios
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
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Nossas maiores conquistas não estão relacionadas às empresas que ajudamos a superar barreiras e dificuldades, nem às pessoas que ensinamos diretamente, mas sim àquelas que aprendem conosco, sem saber disso, e que ensinamos, sem nos darmos conta.