A velha e arcaica forma de educar

As novas tecnologias tem provocado mudanças profundas em várias profissões que transformaram as formas de trabalho. Hoje o médico tem diversas opções para realização de exames, o engenheiro vários sistemas de construção e o técnico de informártica, muitos software para trabalhar. Mas apesar desses avanços, algumas coisas não mudaram.

A integração dos novos meios de comunicação, como televisão e Internet não é mais novidade à maioria da população, mas em alguns ambientes, como na sala de aula, esses novos meios ainda são poucos ultilizados. Trata-se de um problema recente, o da falta de experiência com o novo mundo digital.

Ainda, em várias universidades, o professor leciona a aula em pé e o aluno fica disperso no processo de aprendizagem. Pórem, muitos alunos já estão integrados no mundo digital, mas aprendem de forma remota, pois para a maioria, a integração digital já faz parte do cotidiano. Geralmente os acadêmicos querem algo mais ativo, uma aula mais divertida, um ensino baseado em participação, não mais uma palestra sobre um assunto velho e chato. Atualmente alguns professores trabalham para tentar buscar o melhor processo de apredizagem, mas em geral o modelo arcaico permanece dominante. No entanto, sentar-se mudo diante do professor não funciona para essa nova geração. Hoje, os jovens aprendem de modo interativo, proativo e participativo.

Nesse sentido, é essencial que o professor se capacite para contribui para a criação de novas estratégias de ensino, aprendizagem e auto-capacitação. De fato os professores teram que abandonar as aulas antigas e começar a contribuir para educação digital de seus alunos. Mas principalmente, aprender a se adaptar a cada novidade tecnológica.

Lys Nick
Enviado por Lys Nick em 09/11/2011
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