Rafale

Rafale, uma rufada de vento, em francês. Nome completo? Dassault Breguet Rafale F3, caça de última geração, multi-missão (força aérea e marinha), pilotagem por joystick lateral (sem manche entre as pernas), melhor capacidade stealth (invisibilidade no radar inimigo) entre os cotados para a nossa força aérea (F-18/Superhornet, americano e SAAB Gripen NG, sueco). Cobre o território nacional sem reabastecimento em voo (três tanques de combustivel sub-alares), velocidade 2,3 Mach (2,3 vezes mais rápido que o som), maior capacidade de armamento entre seus concorrentes, com toda sorte de mísseis e bombas guiadas a laser ou calor. Extremamente auto-defensivo, repleto de despistadores de alvo às armas inimigas. Manobrabilidade em voo semelhante à do Sukhoi-Su 30 russo, portanto, entre as melhores. Transferência total de tecnologia para todos os componentes eletrônicos, composição especial de fuselagem e todo e qualquer detalhe do avião para a força aérea brasileira, pois dos 36 a serem comprados, apenas 6 virão já prontos. Os demais serão fabricados aqui, na EMBRAER, da minha querida São José dos Campos. Embora já fosse boa, com nossos AMX, F-5 EMB e Mirage 2000, nossa superioridade aérea, agora, estará entre as do primeiro mundo, sem qualquer dependência com componentes norte-americanos. A salvo, portanto, das retaliações e humores do partido republicano de lá que, aliás, se deu bem nas recentes eleições, que deixaram Obama na mão. A defesa do espaço aéreo brasileiro, controle de invasão de aviões do narcotráfico (Projeto SIVAM) e proteção do Pré-Sal, ficará bem melhorada. Entre os três aviões cotados, é o mais caro, porém, também, o melhor, não só em si, como em decisão estratégica, na menor dependência exterior, para assuntos de segurança máxima interior. Parabéns ao governo pela decisão e, de quebra, deixei uma foto dessa "garota" incrível logo ai, abaixo do texto.