COMPORTAMENTO - HOMEM E MÁQUINA UMA RELAÇÃO PACÍFICA OU NÃO?
A psicologia busca compreender o homem, o seu comportamento e subjetividade. Essa subjetividade sem dúvida é o que induz o processo cognitivo. O homem evoluiu a partir da interação com o outro e nesse processo de relação constrói as suas particularidades que é privilégio somente do humano, por ter a capacidade de reflexão.
A necessidade que o meio gera no homem, provoca ação, esse é o fenômeno psicológico natural desde que o homem passou a existir. No entanto, esse processo natural não ocorre com as máquinas, não possuem subjetividade, e dependem do controle humano para se tornarem perfeitas em alguma função. O homem evoluiu muito realmente ao ponto de criar máquinas com inteligência artificial e realizar grandes procedimentos cirúrgicos, implantes e outros. Tem filósofo que se refere, ao humano máquina, como se no futuro o mundo passasse a ser dominado pelo “Humáquina”. Não passa de delírio, que sentido teria tal pensamento?
A mente é algo que deixa os neurocientistas e outros estudiosos, muito inquietos. A natureza da consciência continua a ser um mistério. Já se falou em ciência da mente e ciência do cérebro. Os nossos sentimentos e pensamentos, todos os estados subjetivos seriam resultados da atividade de alguns grupos de neurônios do nosso cérebro. Tais pensamentos sem dúvida são ilusões subjetivas. O homem é prepotente, ambicioso e deseja ser melhor, ao ponto de querer construir uma criatura igual a ele. Doce ilusão. Igual só nascido de um ventre humano, mas não um arranjo material de peças montadas sem a grandeza natural que o homem possui das reações causadas pelos processos químicos e biológicos internos.
Tal é a imaginação que existem obras literárias, estudiosos filósofos, investigam acreditando que o homem tem feito algo parecido ou até melhor que ele mesmo. Tal pensamento se caracteriza como delírio, sentimento de onipotência, processo até considerado normal em um período da vida, na adolescência, onde há o sonho de poder fazer e acontecer. No caso do homem adulto, a sua imaginação em fazer algo que seja igual a ele, faz pensar que tal atitude seria uma regressão do homem lá na adolescência, comportamento próprio dessa etapa da vida.
O homem nasce dependente e cresce, conquista independência, desenvolve-se cognitivamente, tem consciência crítica, tem emoções. Já é suficiente para não se comparar ao robô, ainda que, este seja tão bem elaborado para executar coisas incríveis. No final, com o tempo, a desvantagem desses objetos, ainda é maior que o próprio homem. Porque o homem ao morrer e perder suas forças, retorna ao pó entra em decomposição e ainda será útil em adubar a terra, enquanto que as máquinas não passam de lixos que não degradam facilmente e o acúmulo só traz poluição à natureza.
Uma certa autora relatou em seu artigo, certa vez, que a sua insatisfação foi crescendo com as constantes ondas tecnológicas, que resolveu começar tudo de novo e iniciou a faculdade de psicologia.
O objetivo da psicologia é compreender as atitudes do homem, principalmente nesse momento de velocidade tecnológica que vive o mundo, favoreceu ainda mais a competição. Os menos favorecidos (pobres) ficaram em desvantagem maior, e para justificar se diz que não conseguem nada porque não querem, por isso não conseguem emprego e vivem a margem da sociedade. O que sobra para eles é o emprego do tráfico de drogas e prostituição. A quem cabe fazer essa análise crítica, ao pensar no mundo tecnológico, mundo globalizado se não à psicologia? O homem constrói objetos com inteligência para processar rápido, mas não capaz de grandes reflexões sobre impactos positivos e negativos de ordem social.
Tudo que o ser humano constrói com a sua inteligência, a sua criatura dependerá das suas vontades a dá-lhe o destino necessário. É programado para isso ou para aquilo, o homem é quem governa. O olhar da psicologia abrange o homem no contexto mais amplo e busca compreender as atitudes de comportamento humano, que com o tempo passa por processos de metamorfose, gera crise interpessoal e relacional. A psicologia procura ajudar o homem em conflito com ele mesmo, com o meio e o que ele cria.
A informática por mais útil e necessária no momento, nem sempre resolve tudo, mas gera outros conflitos. Quantos problemas vivem as famílias com seus filhos, por não conseguir controlar o que fazem no computador, a dependência virtual e a falta de contato e trocas afetivas mais próximas e etc.? O homem resolve com facilidade o problema das máquinas com um bom técnico, mas as máquinas não resolvem todo problema do homem. A psicologia ganha esse espaço vago.
As máquinas mudam conforme muda o homem na sua maneira de pensar. Para mudar precisam dos tecnólogos. A inteligência artificial é artificial. Já se ouviu dizer que a mente artificial irá sobrepor a inteligência humana. Impossível pensar assim, sem os humanos as máquinas enferrujam, quebram, não tem a capacidade de conduzir-se por longo tempo. O homem é mutante e resiliente e a máquina?
Sem dúvida a informática hoje, permite tamanha velocidade, uma programação muito inteligente, trouxe muito benefícios com a rapidez de informações, o homem ficou dependente dessas facilidades, ao ponto de dizer: nem pensar viver sem a informática.
A questão que cabe a psicologia refletir: será preciso viver sempre em velocidade? Quais as conseqüências da tecnologia na saúde mental? Será que trouxe só benefício? Como é visto o acúmulo destes materiais descartados, para o nosso planeta? Todo esse processo reflexivo o homem precisa fazer.
Os homens jamais serão inferiores ou iguais as máquinas. Quando o homem começar sentir-se impotente e inferior as suas próprias criaturas, esse homem mentalmente está adoecido. Reconheço a importância do desenvolvimento tecnológico, mas questiono os efeitos no meio ambiente e na vida do homem. E a criatura nunca será mais importante que o criador.
A necessidade que o meio gera no homem, provoca ação, esse é o fenômeno psicológico natural desde que o homem passou a existir. No entanto, esse processo natural não ocorre com as máquinas, não possuem subjetividade, e dependem do controle humano para se tornarem perfeitas em alguma função. O homem evoluiu muito realmente ao ponto de criar máquinas com inteligência artificial e realizar grandes procedimentos cirúrgicos, implantes e outros. Tem filósofo que se refere, ao humano máquina, como se no futuro o mundo passasse a ser dominado pelo “Humáquina”. Não passa de delírio, que sentido teria tal pensamento?
A mente é algo que deixa os neurocientistas e outros estudiosos, muito inquietos. A natureza da consciência continua a ser um mistério. Já se falou em ciência da mente e ciência do cérebro. Os nossos sentimentos e pensamentos, todos os estados subjetivos seriam resultados da atividade de alguns grupos de neurônios do nosso cérebro. Tais pensamentos sem dúvida são ilusões subjetivas. O homem é prepotente, ambicioso e deseja ser melhor, ao ponto de querer construir uma criatura igual a ele. Doce ilusão. Igual só nascido de um ventre humano, mas não um arranjo material de peças montadas sem a grandeza natural que o homem possui das reações causadas pelos processos químicos e biológicos internos.
Tal é a imaginação que existem obras literárias, estudiosos filósofos, investigam acreditando que o homem tem feito algo parecido ou até melhor que ele mesmo. Tal pensamento se caracteriza como delírio, sentimento de onipotência, processo até considerado normal em um período da vida, na adolescência, onde há o sonho de poder fazer e acontecer. No caso do homem adulto, a sua imaginação em fazer algo que seja igual a ele, faz pensar que tal atitude seria uma regressão do homem lá na adolescência, comportamento próprio dessa etapa da vida.
O homem nasce dependente e cresce, conquista independência, desenvolve-se cognitivamente, tem consciência crítica, tem emoções. Já é suficiente para não se comparar ao robô, ainda que, este seja tão bem elaborado para executar coisas incríveis. No final, com o tempo, a desvantagem desses objetos, ainda é maior que o próprio homem. Porque o homem ao morrer e perder suas forças, retorna ao pó entra em decomposição e ainda será útil em adubar a terra, enquanto que as máquinas não passam de lixos que não degradam facilmente e o acúmulo só traz poluição à natureza.
Uma certa autora relatou em seu artigo, certa vez, que a sua insatisfação foi crescendo com as constantes ondas tecnológicas, que resolveu começar tudo de novo e iniciou a faculdade de psicologia.
O objetivo da psicologia é compreender as atitudes do homem, principalmente nesse momento de velocidade tecnológica que vive o mundo, favoreceu ainda mais a competição. Os menos favorecidos (pobres) ficaram em desvantagem maior, e para justificar se diz que não conseguem nada porque não querem, por isso não conseguem emprego e vivem a margem da sociedade. O que sobra para eles é o emprego do tráfico de drogas e prostituição. A quem cabe fazer essa análise crítica, ao pensar no mundo tecnológico, mundo globalizado se não à psicologia? O homem constrói objetos com inteligência para processar rápido, mas não capaz de grandes reflexões sobre impactos positivos e negativos de ordem social.
Tudo que o ser humano constrói com a sua inteligência, a sua criatura dependerá das suas vontades a dá-lhe o destino necessário. É programado para isso ou para aquilo, o homem é quem governa. O olhar da psicologia abrange o homem no contexto mais amplo e busca compreender as atitudes de comportamento humano, que com o tempo passa por processos de metamorfose, gera crise interpessoal e relacional. A psicologia procura ajudar o homem em conflito com ele mesmo, com o meio e o que ele cria.
A informática por mais útil e necessária no momento, nem sempre resolve tudo, mas gera outros conflitos. Quantos problemas vivem as famílias com seus filhos, por não conseguir controlar o que fazem no computador, a dependência virtual e a falta de contato e trocas afetivas mais próximas e etc.? O homem resolve com facilidade o problema das máquinas com um bom técnico, mas as máquinas não resolvem todo problema do homem. A psicologia ganha esse espaço vago.
As máquinas mudam conforme muda o homem na sua maneira de pensar. Para mudar precisam dos tecnólogos. A inteligência artificial é artificial. Já se ouviu dizer que a mente artificial irá sobrepor a inteligência humana. Impossível pensar assim, sem os humanos as máquinas enferrujam, quebram, não tem a capacidade de conduzir-se por longo tempo. O homem é mutante e resiliente e a máquina?
Sem dúvida a informática hoje, permite tamanha velocidade, uma programação muito inteligente, trouxe muito benefícios com a rapidez de informações, o homem ficou dependente dessas facilidades, ao ponto de dizer: nem pensar viver sem a informática.
A questão que cabe a psicologia refletir: será preciso viver sempre em velocidade? Quais as conseqüências da tecnologia na saúde mental? Será que trouxe só benefício? Como é visto o acúmulo destes materiais descartados, para o nosso planeta? Todo esse processo reflexivo o homem precisa fazer.
Os homens jamais serão inferiores ou iguais as máquinas. Quando o homem começar sentir-se impotente e inferior as suas próprias criaturas, esse homem mentalmente está adoecido. Reconheço a importância do desenvolvimento tecnológico, mas questiono os efeitos no meio ambiente e na vida do homem. E a criatura nunca será mais importante que o criador.