Audiovisual

O ser humano e a sua página de alegria e se luz. O sentimento de que o jornalismo que lida com várias áreas do conhecimento e sedimento e corrente de vários ardores e crivos de seus amores. E temos na indústria audiovisual muitos jornais televisivos, de internet e de mídia impressa. E o que sempre rendeu bastante lucro permissivo foi à mídia impressa e que hoje em dia anda em declínio pensante. E os jornais que costumamos comprar nas bancas de jornal são compostos por grandes jornalistas grandes nomes do jornal e estes e por detrás destes tem chefes de redação e sonoplastas e fotógrafos e redatores e escritores profissionais e aqueles que se profissionalizaram de tanto ler e escrever a esses jornais. Ser escritor de um jornal impresso é uma honra, pois aquém de que ser o coração do jornaleiro é entender e vender a propaganda que é o jornal impresso e o dia a dia. E normalmente lê-se em uns trinta e cinquenta minutos um bom destes e famintos muitos são os degustadores de bancas que são aqueles que compram além dos jornais várias coleções e outros mais de bancas. Sentimentos a parte ser jornalista formado numa faculdade não garante um bom emprego sendo que o universitário tem de se capacitar e se atualizar todos os dias sempre dentro e mais ainda fora da faculdade. Ser um ente e trabalhar num jornal renomado é dizer sim a verdade nua e crua. E com sentimentos que o adentrar em que uma reportagem de que o sucesso de uma notícia bem feito e de qualidade e se faz com exímio amor e devotado sabor ao ramo do jornal. Errado está quem fala que o jornal e o jornalismo estão com dias contados, pois a cada segundo se surgem novas reportagens em cada site oficial e não também pelo mundo da internet. E o mundo não é um paraíso que as pessoas falam o que pensam e acabou e sim temos de ser sincero mais saber o que se deve e o que não deve falar nos sites e jornais tanto virtuais quanto impressos nas vitrines. Ser de um passo cadente de que o somente e o aquiescente de que o jornal é o maior invento do homem depois da escrita, pois falamos o que entre aspas a mente pensa e o corpo padecem. Detivermos que o sucesso de um repórter por fazer certa reportagem e ganhar um prêmio jornalístico o coração treme adentro e sereno ser. Com cada espaço que temos para escrever nas redes sociais começando dentro de nossos computadores no Word o sentimento se vem e se torna de passo sideral e ventral. E não importam as circunstâncias que nos levam a errar ou acertar e sim escrever e se fazer uma boa notícia para alegrar um futuro uma pessoa. Ser pessoalmente sereno que o jornal que mais gostamos fechar as portas à tristeza vê, pois que lutamos observando que sempre cada dia que dávamos amor e alegria para que o jornal continuasse o sentido de viver valeria presente ser. E tivemos casos de dois jornais que eram ótimos e que faliram não por serem bons ou não mais que as pessoas não viam mais como fonte de cultura e hombridade e foram o Jornal da Tarde e o Diário de São Paulo e que eram excelentes jornais e saíram de fora do ar, pois seus donos não tinham como mais mantê-los. E se sentimentos assim outros jornais também faliram por outros motivos e hoje os jornais que sobrevivem tem de competir com duas anedotas esportivas que são usar a internet e a impressa escrita como cavalo e cavaleiro como o embate de sentir a veste de lutar todos os dias em busca de um mundo novo e poente. E sentimento e sereno de que o jornal de que mais gostamos se um dia acabar será uma pena e se queremos lutar para manter o nosso ainda ativo dermos a bandeira da luta. E cada e passo de que o sentido de que o crescer e o alvorecer de que o espaço que precisamos na internet e na televisão deve ser maior aos jornalistas e também aos jornaleiros que dependem desta questão a sobreviverem. E com sentido natural de que e ser querer o amor por jornal e aquele cheiro de página impressa sair das páginas ser lindo. Basta o corpo e a mente do jornal agradar um público que o resto se adquirir e se manter coerente e sedento. Crescente que o público merece total atenção de que o dar e o amor e de que o feliz que o ardor e que o sucesso de que quando ocorre um fato importante ao jornalismo os jornalistas estarem todos certos e avante e parte. E temos o sereno que o coração de jornal e jornalista se mantém de formas lindas e equidistantes de que o sentido que nos denota e de que o falar e o calar e se crer e devotar. Vestir o corpo e a mente de que o sereno e a serenata de que as pessoas que se sagram perscrutadoras de palavras e que correm de maneiras singelas e doces o amor pelo jornal sucede. Basta que o coração e que a chaga que quando o diário de um dia fecha a edição de mais um dia o jornal agradece e então se começa outra nova edição jornalística. E quando se tem os prêmios de jornal tanto no Brasil quanto no estrangeiro o que se releva o que se sagra é a alegria do longo trabalho e a fé transparente de querer e ser um excelente jornalista. Navegantes de um céu estrelado e querendo ser amados por tudo e todos os sentimentos de que temos a fortaleza e tendo forças de formas serenas o amor se verte. O coração de que quando se morre um jornalista famoso o corpo e a alma nossa se verte de correntes de tristeza e ansiedade. Cada pessoa se tem de que o amor pelo ser jornalístico de que o ardor e o labor de que o ter e padecer de que ser do ramo do audiovisual como jornalista é tudo de bom e sua magistral coragem de vencer as dicotomias de que o coração de que temos parte e se faz com coragem de sabermos que tudo o que precisamos saber se chama de jornal. Cada hora de que o ardor e o amor de que o reto e correto e de que abranger de que padecer e carecer e que o crescer de que o doer quando nos distanciamos de um amigo jornalista é ter um ser apaixonado a menos. E quando o ser que se aprimora e que faz do jornalismo uma profissão a trazer ela para o coração uma grande imersão. O corpo e a mente são parcimônias de uma grande alma.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/12/2023
Código do texto: T7959972
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