“Por trás de seus olhos” e a alma
Normalmente pensamos no corpo. Uns cuidam do corpo, outros interagem, outros trabalham e assim por diante. Mas nem todos pensam sobre a alma. Uma porção extrafísica ou que supere aquela carnalidade a que estamos presentes na realidade material e objetiva.
O filósofo Friedich Nietzsche disse que o corpo é o pensador. Platão achava que o corpo é mortal, enquanto a alma imortal. Logo, desde os filósofos gregos e antes se teorizava sobre a alma, ou sobre algo que estivesse além da matéria. Existia inclusive a metafísica, que não é mais muito focada em filosofia atual. Veio então Allan Kardec e mostrou que algo sobrevive à morte, que podemos nos comunicar com espíritos de falecidos. Tempos depois veio quem tratasse de alguma alma, como que se manifestando, mesmo viva, a metapsíquica, com Ernesto Bozzano. Depois ainda vem a doutrina do poder da mente, em parapsicologia, com comunicações mentais à distância, a chamada telepatia, e mesmo certos poderes, como a clarividência. Outro espírita, Eleasar Cerqueira Mendes, fala em personalidade intrusa, como se um espírito tomasse outro corpo e o dominasse ou influenciasse. Sair do corpo já se tornava uma possibilidade.
Na série “Por trás de seus olhos”, de amor, com simpática Simona Brown, somos levados a refletir sobre isso, ainda mais em capítulos finais, da minissérie. A possibilidade de sair do corpo, de superar a limitação da vida corporal, ou mesmo de ver o que acontece no mundo não próximo, mostra que o ser humano guarda uma alma não mortal, ou pelo menos não limitada a corpo físico. Nota-se na série que também o tema do transtorno mental pode relativizar tudo isso, uma vez que os personagens vêm desse contexto. Mas no geral ao se assistir, não se percebe qualquer tom desse fato, a não que se vai revelando pelo próprio desenrolar da trama. Fato é que não se trata de algo apenas espírita, mas pode ser explicado pela paranormalidade, filosofia e parapsicologia, o que não se comentou muito ainda sobre a série.
Normalmente pensamos no corpo. Uns cuidam do corpo, outros interagem, outros trabalham e assim por diante. Mas nem todos pensam sobre a alma. Uma porção extrafísica ou que supere aquela carnalidade a que estamos presentes na realidade material e objetiva.
O filósofo Friedich Nietzsche disse que o corpo é o pensador. Platão achava que o corpo é mortal, enquanto a alma imortal. Logo, desde os filósofos gregos e antes se teorizava sobre a alma, ou sobre algo que estivesse além da matéria. Existia inclusive a metafísica, que não é mais muito focada em filosofia atual. Veio então Allan Kardec e mostrou que algo sobrevive à morte, que podemos nos comunicar com espíritos de falecidos. Tempos depois veio quem tratasse de alguma alma, como que se manifestando, mesmo viva, a metapsíquica, com Ernesto Bozzano. Depois ainda vem a doutrina do poder da mente, em parapsicologia, com comunicações mentais à distância, a chamada telepatia, e mesmo certos poderes, como a clarividência. Outro espírita, Eleasar Cerqueira Mendes, fala em personalidade intrusa, como se um espírito tomasse outro corpo e o dominasse ou influenciasse. Sair do corpo já se tornava uma possibilidade.
Na série “Por trás de seus olhos”, de amor, com simpática Simona Brown, somos levados a refletir sobre isso, ainda mais em capítulos finais, da minissérie. A possibilidade de sair do corpo, de superar a limitação da vida corporal, ou mesmo de ver o que acontece no mundo não próximo, mostra que o ser humano guarda uma alma não mortal, ou pelo menos não limitada a corpo físico. Nota-se na série que também o tema do transtorno mental pode relativizar tudo isso, uma vez que os personagens vêm desse contexto. Mas no geral ao se assistir, não se percebe qualquer tom desse fato, a não que se vai revelando pelo próprio desenrolar da trama. Fato é que não se trata de algo apenas espírita, mas pode ser explicado pela paranormalidade, filosofia e parapsicologia, o que não se comentou muito ainda sobre a série.