A luta que NÓS criamos
Em contestação ao feminismo em meado dos instantes e época em que vivemos, deixada de ser uma prática de ofertas de direitos e sim competição de cargos sociais, trazer o feminismo negro como pauta para “ desigualdade social” se torna um tema subjetivo pelo simples motivo de que, NÃO TEM COMO DESENCADEAR UMA SOCIEDADE PARA SER COMPLETAMENTE IGUAL.
Conheçam a equidade...
A produção intelectual da mulher negra pertence em primeiro lugar a sua capacitação como ser humano e após, a sociedade em que se habitua. “ É necessário lutar e morrer para abrir a boca e ter direito de fala ?” e a resposta sabemos que existe pela ignorância humana, NÓS criamos um problema e nós estamos tendo que resolver, NÓS deixamos morrer pela falta de consciência e NÓS matamos por não ter a capacidade de aceitar a diferença entre NÓS.
A bandeira é levantada, mas não sustem a fome, o vestir, o abrigar, apenas gasta o tempo e o psicológico dos que assistem a desagregação da herança. As lutas sociais sempre existirão, assim nasce os movimentos e revoluções. Nunca se tornará motivo de sobrevivência.
(dar senso ao homem) assim começa o primeiro movimento.
Obra: Lugar de fala- Djalma Ribeiro