O É de já Malthusiano
"Entretanto, devido uma parte dos pobres ser abobados, os pobres são pobres."
"Os pobres em geral são abobados, jumentalizados, bestializados são sempre contra seus benfeitores, refiro boa parte dos pobres, lógico que existem pobres inteligentes, politizados etc."
"De uma coisa eu sei, pobre é muito burro, comparar parte dos pobres com o jumento é um desrepeito para com o jumento."
A quem interessar possa, essas jóias estão no texto "A ingratidão dos pobres e miseráveis para os governos do Lula." de autoria do Edjar Dias de Vasconcelos.
O fulano em questão tem mais títulos que o Pablo Marçal! E tudo em Humanas! Oooooooooh!!
Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
É de já que já sabemos que o sr. Lula, o molusco tem feito maravilhas pra manter a indústria da miséria. Quero deixar aqui registrado (e espero que tenhas hombridade de manter esse comentário) que voce tem plena convicção de que o individuo pobre é "burro". A partir daí percebo que teu academicismo é uma farsa, possivelmente com teses na base de ctrlC/ctrlV emitidas por "universidades" em fundo de beco.
Thomas Robert Malthus (Rookery, perto de Guildford, condado de Surrey, 13 ou 14 de fevereiro de 1766 — Bath, 23 de dezembro de 1834[2]) foi um clérigo anglicano, economista e matemático, iluminista britânico,[3] considerado o pai da demografia, por sua teoria de controle do aumento populacional, conhecida como malthusianismo. Afirmava que, enquanto os meios de subsistências crescem em progressão aritmética, a população cresce em progressão geométrica, e a melhoria da humanidade seria impossível sem limites rígidos para a reprodução.
Para o autor, a diferença entre as classes sociais era uma consequência inevitável. A pobreza e o sofrimento eram o destino para a grande maioria das pessoas.
Para Malthus, assim como para seus discípulos, qualquer melhoria no padrão de vida de grande massa é temporária, pois ela ocasiona um inevitável aumento da população, que acaba impedindo qualquer possibilidade de melhoria.[1]