Saul Klein e o Império do Abuso. Série produzida por mídia de extrema esquerda UOL

O texto a seguir é um comentário ao caso Saul Klein, alvo da misandria institucionalizada sob o manto de feminismo, e que tem palco em mídias de extrema esquerda como o UOL, que produziu uma série de vídeos disponíveis no canal do youtube do UOL.

https://youtu.be/bR0eVLGsSi8

https://youtu.be/wnEWPiQLsnc

"Saul Klein montou esquema para mulheres caírem em armadilha | Saul Klein e o Império do Abuso #1"

"Caso Saul Klein: vítimas relatam 'armadilha', estupros e rede criada para abusos l Documentário #1"

https://youtu.be/YKyeUp0Pdqs

"Caso Saul Klein: Esquema de abuso contava com médicos que atendiam vítimas do empresário | #2"

https://youtu.be/DGaRuJ5G1KA

"Caso Saul Klein: Filho de fundador das Casas Bahia teria 'herdado' esquema de abuso do pai | #3"

Vícios e doenças do caráter e do espírito levam ao desespero e morte e são caminho seguro para a condenação eterna.

A estultice é uma doença do caráter de espectro amplo, é a porta de entrada das demais doenças do caráter e do espírito, em que os acometidos por ela não conseguem hierarquizar bens e males e preferem bens menores ou males maiores e rejeitam bens maiores e males menores. Para saber mais sobre vícios acessar https://bit.ly/VirtudesViciosGiottoRL.

Um estulto acredita que coisas boas como animais, natureza, dinheiro, poder, honra, objetos de luxo, comida, bebida, sexo, conforto, tem dignidade superior à vida humana e até ao amor a Deus, e têm preferência por estes bens menores em sua vida rejeitando bens maiores.

A estultice leva a diversas outras doenças de caráter do tipo "ismos" como animalismo/ ambientalismo/ bairrismo/ nacionalismo/ socialismo/ feminismo e tantos outros. Quem defende/faz aborto, p. ex. é um estulto que encara saúde, honra, ou bem-estar físico/financeiro próprio ou da criança em gestação como mais importante que a vida da própria criança em gestação, uma pessoa que a grávida carrega na barriga. De modo similar ao aborto, a eutanásia e o suicídio se iniciam pela estultice.

A luxúria é um comportamento que deriva da estultice, em que a pessoa coloca o sexo como centro da vida, um ídolo.

Este caso do documentário "Saul Klein e o império do abuso" trata da luxúria e do feminismo, que seria mais adequado chamar de misandria. Produzido pela mídia de extrema esquerda UOL, o documentário busca destruir a vida do luxuriento Saul Klein, envolvendo inclusive uma suicida para sensibilizar o espectador.

Saul Klein, filho do imigrante polonês Samuel Klein, fundador das Casas Bahia, é um idoso ultrarico luxuriento, predador sexual, que manteve um harém de dezenas de mulheres - prostitutas, de fato, pois são pagas para fazerem tudo o que o velho quer, e que fazem rodízio num "spa" montado por ele.

Conforme acusa no documentário do UOL, o pai fazia algo semelhante e o filho profissionalizou mais o esquema. Neste "spa", as mulheres escolhidas se deslumbraram com a prostituição maquiada em ambiente de luxo. No "spa" passam por tratmentos médicos e estéticos para servirem às perversões sexuais do idoso. As mulheres ficam nesse esquema "sugar dady" e logo saem e são trocadas por outras.

O documentário mostra grupos de instituições feministas/misândricas (cita "Justiceiras", "MeTooBrasil" e "Ministério Público") que aliciaram mulheres que saíram do esquema luxuriento, prometendo indenização e vingança disfarçada de "justiça", para buscarem destruir o Samuel Klein em todos os aspectos de sua vida, fazendo campanha de difamação, espoliação judicial e, inclusive, buscam enquadra-lo em crimes de estupro e outros.

As misândricas usam até o cadáver de uma das mulheres dispensada do esquema que, infelizmente, cometeu suicídio, para sensibilizar quem assiste ao documentário a aderir ao linxamento público do idoso luxuriento e trazer o espectador para simpatizar com os grupos misândricos.

No documentário não apresenta caso de participação de menores de 18 anos no esquema do velho. Porém acusa o já falecido fundador das Casas Bahia de ter usado menores de 18 no esquema que o filho herdou.

Aparentemente, à época, não era crime grave como hoje, em caso de sexo consensual (as meninas iam até ele por dinheiro), vide o caso da mulher do famosos cantor de mpb que disse publicamente que perdeu a virgindade com 12/13 anos com o próprio cantor, que tinha mais de 40 anos na ocasião, para quem os hipócritas de extrema esquerda não usam o mesmo tom de crítica.

Enfim, o documentário retrata esse carrossel de tristeza e dor que a estultice e o desespero conduz as pessoas.

Quem não assitiu ao documentário, não perdeu grande coisa.