O filme Nosferatu, de Werner Herzog, nos ensina uma poderosa lição
O filme Nosferatu, de Werner Herzog, nos ensina uma poderosa lição.
Ele nos lembra que essa vidinha burguesa medíocre, mediada pela ciência materialista é apenas uma ilusão.
O delírio do controle, do cotidiano, dos protocolos de segurança e da burocracia estatal são apenas o fino tecido que encobre a superfície da realidade.
Que a qualquer momento, forças das trevas e potestades infernais podem romper o véu da aparente normalidade.
E que o velho mito, a superstição, a reza, os banhos de ervas, a oração e a sagrada igreja católica ainda reinam soberanos.
Somente a luz divina e a fé são capazes de vencer o mal antigo, arcaico, vindo de séculos, de uma época primitiva e ancestral, onde as guerras eram travadas com a cruz e a espada.
A ciência moderna é apenas um nada.
O velho crucifixo é maior que o Iphone.
Um padre é mais útil do que um CEO.
E a oração é mais eficaz do que vacinas e procedimentos médicos.
Essa é a lição de Drácula.