Monsenhor Catão Torquato, 85 anos de altar, por Stelo Queiroga
Nosso Confrade Stelo Queiroga assume que levou três anos para percorrer e condensar esses oitenta e cinco anos que intitulam a homenagem ao Monsenhor Catão Torquato, da Paraíba, cujas cento e tantas páginas de narrativa, li de duas sentadas. Com mais um pouco, tomei conhecimento dos vários testemunhos colhidos sobre a vida e a obra desse pequeno grande homem.
Ao nosso príncipe do palíndromo, afora outras virtuosas atribuições, devo confessar que a leitura de trás pra frente de referida obra, continua em meus planos. E tenho, se não as provas, a convicção de que fá-lo-ei com a singeleza e transparência que o preenchimento de um cartão de vacinas requer. Entretempo, ando pesquisando porque a vacina russa sputnik não pegou ...
Mas vamos ao objeto central deste meu texto: o ilustre biografado, que teve uma existência nonagenária tornou-se conhecido de Stelo há coisa de duas décadas, e foi admiração recíproca à primeira vista. E quando veio a ideia de biografia,
foram oitivas, senão sucessivas, muito bem sucedidas, na medida do possível e do impossível. Se era bom nas homilias, o Monsenhor igualmente se prodigalizava nas confissões e reflexões que com o biógrafo comungava.
E se publicou uma biografia primorosa, e sobretudo, amorosa, de uma vida integralmente consagrada a uma vocação religiosa.
A você, caro Stelo, meu preito de estima e apreço por me fazer, além de amigo e leitor, admirador seu e do Monsenhor.