A síndrome de Lúcifer Morningstar sobre os filhos da impiedade em Nova York
A terrível "missão de Lúcifer Morningstar" em dimensões inferiores da psíquica egrégora e sua cinematografia.
De querubim da guarda que lamenta um solitário sobre os gritos das almas errantes pelo ardor do orgulho com a falta de nobre gentileza.
O arcanjo do mal que entre a ciência da magia e o equilíbrio do caos apresenta pela obra de rigor clara condenação. Irônico, compactua com os homens, sabotando a honra eterna das criaturas de Nova York.
Pela rebelião conspirou mentiras e conforme o decreto d' Aquele que manifesta perfeição, a sua queda determina um juízo como sentença final.
Sua profundeza carregada de horror promove perniciosamente bebidas e drinks mediante a astúcia de enfileirar friamente condenados de bar em bar.
Esta síndrome de Lúcifer com a fantasia de corruptela sobre os filhos indigestos da impiedade, vulgarmente sociais do erotismo pagão.
Sendo esses os supostos "honestos" de um sentimento descarado cujo os hipócritas convivem. Nesse "bem falsamente dito comum."