Consciência - segundo UCEM - Somente citações.
A consciência é o mecanismo receptivo que recebe mensagens de cima ou de baixo, do Espírito Santo ou do ego. A consciência tem níveis e a consciencialização pode deslocar-se drasticamente, mas não pode transcender o domínio da percepção. Na melhor das hipóteses, vem a estar consciente do mundo real e pode ser treinada para fazer isso cada vez mais. Entretanto, o próprio facto de ter níveis e poder ser treinada demonstra que não é capaz de atingir o conhecimento.
É apenas a tua consciência que necessita de proteção, uma vez que aquilo que é não pode ser agredido.
A Segunda Vinda é a consciência da realidade, não o seu retorno.
A realidade não necessita da tua cooperação para ser o que é. Mas a tua consciência da realidade necessita da tua ajuda, porque é escolha tua.
A dor demonstra que o corpo tem que ser real. É uma voz alta, que obscurece as coisas, cujos gritos silenciam o que o Espírito Santo diz e mantém as Suas palavras fora da tua consciência.
A consciência do sonhar é a função real dos professores de Deus. Eles observam as figuras dos sonhos a ir a vir, a deslocarem-se e a mudarem, a sofrerem e a morrerem.
o Céu é restaurado na sua consciência.
À medida em que cresce a sua consciência, pode muito bem desenvolver habilidades que lhe parecerão bastante surpreendentes(poderes parapsicológicos). No entanto, nada do que possa fazer se pode comparar, mesmo de leve, à gloriosa surpresa de se lembrar de Quem é. Que toda a sua aprendizagem e todos os seus esforços sejam dirigidos para essa única e grande surpresa final e, assim, não se deixe atrasar por outras, mais pequenas, que lhe possam advir durante o caminho.
A consciência de Deus está na memória de todos e o Seu Verbo está escrito no coração de todos. No entanto, esta consciencialização e esta memória só podem atravessar os umbrais do reconhecimento quando todas as barreiras contra a verdade forem removidas.
A estrutura da -consciência individual- é essencialmente irrelevante porque é um conceito que representa o -erro original- ou o -pecado original
O espírito não tem níveis e qualquer conflito surge da confusão de níveis. Só os Ní-
veis da Trindade são capazes de Unidade. Os níveis criados pela separação não podem senão entrar em
conflito. Isto é assim porque são sem significado uns para os outros.
2. A consciência, o nível da percepção, foi a primeira divisão introduzida na mente depois da separação,
fazendo com que a mente seja um perceptor em vez de um criador. A consciência é correctamente identificada como o domínio do ego. O ego é uma tentativa da mentalidade errada para perceberes-te a ti mesmo como desejas em vez de como és. No entanto, só podes conhecer-te a ti mesmo como és, pois essa é a única coisa quanto à qual podes ter a certeza. Tudo o mais está aberto ao questionamento.
A mente está, portanto, confusa, pois só a mentalidade una pode ser sem confusão. A mente separada ou dividida não pode deixar de ser confusa.
A mente escolhe dividir-se quando escolhe fazer os seus próprios níveis. Mas a mente não poderia separar-se inteiramente do espírito porque é do espírito que deriva a totalidade do seu poder de fazer ou criar. Mesmo na criação errada a mente está a afirmar a sua Fonte ou,
simplesmente, deixaria de ser. Isto é impossível porque a mente pertence ao espírito que Deus criou e é,
portanto, eterna.
A mentalidade certa não deve ser confundida com a mente que conhece, porque só é aplicável à percep-
ção certa. Tu podes ter a tua mente disposta para o que é certo ou errado e até mesmo isso está sujeito a
graus, demonstrando claramente que o conhecimento não está envolvido. O termo «mentalidade certa» é
usado de forma adequada como a correcção para a «mentalidade errada» e aplica-se ao estado mental que
induz a percepção acurada.
mente é muito activa. Quando escolhe estar separada, escolhe perceber. Até então só tem vontade de
conhecer. Depois disso só pode escolher ambiguamente e a única saída para a ambiguidade é a percepção
clara. A mente só regressa à sua própria função quando tem vontade de conhecer. Isto coloca-a ao serviço
do espírito, onde a percepção é mudada.
O erro e o ego
O aprendiz feliz
mente separada
Quem é que toma as decisões?
O ego é um instrumento para a manutenção dessa crença, mas é somente a tua decisão de usar o instrumento que faz com que ele sejacapaz de perdurar.
A escolha depende de uma mente dividida. O Espírito Santo é um modo de escolher.
O Espírito Santo é o teu Guia na escolha. Ele está na parte da tua mente que sempre fala a favor da escolha certa, porque fala por Deus.
O termo mente é descrito como se tivesse duas partes:
Mente espírito e mente ego.
Mente espírito – ainda em contato com Deus através do Espirito Santo(que habita esta parte)
Mente ego
Dentro da consciência tem a mente certa
O espírito não precisa ser ensinado, mas o ego tem que ser. O aprendizado é, em última instância,
percebido como assustador porque conduz ao abandono e não à destruição do ego à luz do espírito. Essa é
a mudança da qual o ego não pode deixar de ter medo