A história de Ben Carson
MÃOS TALENTOSAS: A HISTÓRIA DE BEN CARSON
Texto de
1) Claudia Marina Barcasse Moretto Alves: Mestre pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS); Professora na IDOMED Grupo YDUQS na Faculdade Medicina Estácio Unijipa; Bacharel em Direito e em Teologia; Advogada.
2) Oscar Francisco Alves Junior: Doutor pela Univali; Mestre pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS); Mestre pela FGV RJ; Diretor-adjunto da Escola Nacional dos Magistrados Estaduais (ENAMAGES); Professor na Escola da Magistratura de Rondônia (EMERON); Juiz de Direito.
3) Michaela Helena Moretto Alves: Médica; Residência Médica em cirurgia geral no Hospital Regional de Presidente Prudente/SP.
INTRODUÇÃO
O presente texto está categorizado na modalidade Análise de Obra e também Biografia, tendo como objeto o Filme MÃOS TALENTOSAS: A HISTÓRIA DE BEN CARSON.
Como estratégia expositiva visando melhor identificação das informações relevantes o trabalho abordará os seguintes tópicos: 1) informações técnicas sobre o filme Mãos Talentosa sobre Ben Carson; 2) informações sobre a vida propriamente dita do médico Ben Carson.
Apesar desta compartimentalização é fato que se intercomunicam e se complementam e desta forma serão abordados nesta exposição.
1) O LIVRO: INFORMAÇÕES TÉCNICAS | ANÁLISE DE OBRA:
1.1 Livro em inglês: Inicialmente, em 1990 nos EUA, Ben Carson e Cecil Murphey publicaram o livro autobiográfico com o título Gifted Hands: The Ben Carson Story narrando a inspiradora história pessoal e profissional de Ben Carson.
A obra escrita em inglês foi publicada no formato brochura, com 240 páginas, ISBN 978-0-310-54651-1, alcançando sucesso no gênero não ficção e autobiografia, figurando no ranking dos mais vendidos, pela Editora Zondervan Publishing Company, uma nídia cristão internacional localizada em Grand Rapids, Michigan.
1.2 Livro em português: No Brasil foi publicada em português pela CPB Casa Publicadora Brasileira, ISBN: 8534504814; 9788534517904, 272 páginas, com o título Mãos Talentosas: A História de Ben Carson.
1.3 A parceria Murphey-Carson
Conforme mencionado no início o livro foi publicado por B.Carson juntamente Cecil Murphey, o qual é autor de 112 livros e colaborou com personalidades conhecidas no sentido de escreverem suas biografias.
2) O FILME: INFORMAÇÕES TÉCNICAS | ANÁLISE DE OBRA:
Em 7 de fevereiro de 2009, com o mesmo título do Livro acima e nele inspirado, foi lançado o Filme analisado neste texto, compartilhando a emocionante e exemplar história do menino que se tornou celebridade na área médica.
A adaptação cinematográfica de Gifted Hands: The Ben Carson Story teve como Diretor Thomas Carter; Diretor de Fotografia John B.Aronson; Diretor de Elenco Angela Demo e Claire Simon; Roteirista John Pielmeier; Música composta por Martin Davich; Produção de Thomas Carter, David A. Rosemont e Dan Angel.
Várias empresas estiveram envolvidas na produção, dentre elas: Sony Pictures; Hatchery, The; Magna Global Entertainment; Thomas Carter Company e Johnson & Johnson Spotlight Presentations.
No elenco Cuba Gooding Jr (representou Benjamin “Bennie” Carson); Kimberly Elise (Sonya Carson); Aunjanue Ellis (Candy Carson); Danny Goldring (Professor Burket); Ele Bardha (Dr. Long); Geoffrey Beauchamp (Dr. Freeman); John Hoogenakker (Psychiatrist); Ithamar Enriquez (José Gonzalez); Jaishon Fisher (Bennie); Loren Bass (Professor de Yale).
O filme recebeu as seguintes indicações: Prêmio do Sindicato dos Atores: Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme, 2010; NAACP Image Awards de Melhor Ator em Filme para Televisão, Minissérie ou Especial de Drama, 2010; NAACP Image Awarde de Melhor Atriz em Filme para Televisão, Minissérie ou Especial de Drama, 2010; Directors Guild of America Award – Melhor Direção em Minissérie ou Telefilme, 2010; Prêmio Emmy do Primetime: Melhor Fotografia em Minissérie ou Telefilme, 2009; NAACP Image Award de Melhor Filme para Televisão, Minissérie ou Especial de Drama, 2010; Prêmio Emmy do Primetime: Melhor Mixagem de Som em Minissérie ou Telefilme, 2009; Prêmio Emmy do Primetime: Penteado – Minissérie ou Telefilme, 2009; Prêmio Emmy do Primetime: Melhor Maquiagem Não-Prostética, 2009; Critics Choice Award: Melhor Filme para Televisão, 2010.
Curiosamente o verdadeiro Ben Carson aparece no filme, de forma breve, caminhando pelo corredor do Hospital, vestindo um uniforme azul, também usado pelo ator Cuba Gooding Jr que representa Ben Carson na versão cinematográfica, ocasião em que está lendo um gráfico.
Outra curiosidade é que o ator Cuba Gooding Jr, que representou Ben Carson, e a atriz Aunjanue Ellis, que representou Sonya Carson, têm a mesma idade, porém no filme fizeram o papel de filho e mãe.
O Filme mostra dois momentos da vida de Ben Carson: fase criança e fase adulta, iniciando com a segunda e depois rememorando lembranças de sua infância, por fim retorna a fase adulta e culminando com a famosa cirurgia de separação de gêmeos siameses ligados pelo crânio, a qual foi bem sucedida, tornando-o mundialmente famoso.
3) A HISTÓRIA DE BEN CARSON | BIOGRAFIA:
O livro e o filme são fundamentados na vida real de Benjamin Solomon Carson, nascido em 18 de setembro de 1951, em Detroit, Michigan, Estados Unidos. Todas essas fontes serão utilizadas para, ainda que resumidamente, apresentar um panorama biográfico para o leitor deste texto.
A primeira parte do filme encena as antigas lembranças de B. Carson mostrando que era um menino pobre de Detroit, que enfrentou problemas na fase da infância em razão da pobreza, do seu temperamento, ausência da figura paterna e preconceito. Mostra também que ele tirava notas ruins na escola que frequentava e que aparentemente não possuía grandes perspectivas de melhoria, aliás levava uma vida desmotivada.
Sua vida estudantil foi interessante e tumultuada. O menino Ben estudou em uma escola onde teve problemas e depois mudou-se para Boston e estudou em uma escola para pessoas negras, pois sua mãe entendia que ali não sofreria discriminação, porém a situação se repetiu.
Estudou na Southwestern High School, Kentucky, uma instituição administrada pelas Escolas do Condado de Pulaski.
Também estou na Universidade de Yale, estudou Psicologia e se formou em 1973.
Posteriormente ingressou na Faculdade de Medicina da Michigan State University e ali concluiu mais uma graduação e formou em medicina na área de neurocirurgia, especialidade que o tornou mundialmente famoso.
Ben obteve seu Mestrado em ciências pela Universidade de Michigan, demonstrando que estava determinado a continuar evoluindo na carreira científica.
Retomando a conturbada fase infanto-juvenil, para alguns seria o cenário perfeito para Ben Carson e sua família se dizerem vítimas de um sistema político, ideológico, injusto e de preconceito em razão da cor preta e por ser pobre, agravado por não contar com a presença do pai, o que seria o ambiente adequado para se fechar e aguardar a ajuda de alguma pessoa, instituição ou do governo, desenvolvendo uma síndrome de coitadismo.
Para outros seria o cenário ideal para desenvolver as habilidades e competências necessárias para superar problemas e enfrentar qualquer tipo de situação, por mais adversa que seja.
Com o apoio da mãe desenvolveu inteligência emocional para superar as situações mais conflituosas, sendo que as habilidades e competências nesse sentido foram imprescindíveis em sua vida. Para fins de entender e desenvolver a inteligência emocional são enriquecedoras as lições de Goleman, 2001 (Inteligência Emocional. A Teoria Revolucionária) e 2002 (O Poder da Inteligência Emocional), aplicáveis ao que se observa na vida de Ben.
Pois bem, entre essas opções a segunda foi o caminho trilhado por Sonya Carson Copeland (1928-2017; mãe de Ben e de Curtis Carson) que em vez de dar asas ao sentimento de vitimismo optou por transformar o limão azedo em uma limonada. Não foi fácil, tanto é que precisou tratar de forma psiquiátrica, porém lutadora como era, superou a fase ruim. Toda essa batalha ocorre na mente e o que a pessoa acredita está certo, por exemplo, se pensa que é incapacitado para fazer algo, com certeza essa pessoa está correta, pois assim será e não conseguirá fazê-lo, por outro lado se pensa que é capaz de executar determinada tarefa, com certeza está certa e assim se sucederá. Essas questões podem ser melhor compreendidas nas lições de Murphy (1995).
Com o apoio da mãe Sonya Carson, o menino foi progredindo e melhorou suas notas, tornando-se o melhor aluno da sala. Ela parabenizava os filhos pela melhoria alcançada e acrescentava que eles podiam fazer melhor.
Se a vida não era fácil para Ben, com certeza era ainda mais difícil para Sonya, a qual criou os filhos sozinha e não possuía estudo, nem mesmo aprendeu a ler, inclusive há várias cenas no filme em que ela alega que estava sem óculos de leitura para não revelar aos filhos que não sabia ler, o que ela confirma para o médico psiquiátrico que a atende em um momento de desespero. Ela vinha de uma família de 24 filhos. Sonya casou-se quando tinha 13 anos, teve dois filhos (Ben e Curtis Carson), posteriormente divorciou-se. Independente disso, Sonya prosseguiu na missão e incentivava o filho a ir para a biblioteca e ler dois livros por semana, fato que despertou em Ben o gosto pela literatura, além de contribuir na melhoria de seu desempenho escolar.
Aliás, o próprio Ben relata que na 5ª série era o pior aluno da sala, inclusive em certa ocasião errou todos os 30 problemas propostos em uma prova de matemática da Profª Williamson.
Sonya trabalhava muito, chegou a ter 3 empregos (faxineira, babá e outros) para poder sustentar os filhos, mas era uma pessoa positiva que olhando para um copo de água pela metade insistia em ver a metade que estava cheia, ao contrário de outras pessoas negativas que sempre enxergam a metade vazia, o que está faltando e reclamam de tudo e de todos.
Sonya trabalhava fazendo limpeza de casas e percebeu que as pessoas de sucesso tinham bibliotecas e elas liam bastante. Com esse insight certo dia Sonya chega em casa e desliga a televisão que Ben e seu irmão estavam assistindo. Ela instituiu algumas regras: a partir de então só poderiam assistir 2 ou 3 programas por semana; nas horas de folga deveriam ir para a biblioteca e ler 2 livros por semana; deveriam apresentar um relatório para ela. Entretanto, os filhos protestaram muito, porém obedeceram.
Sonya fez seus filhos acreditarem que havia esperança em um futuro melhor, que deveriam confiar em Deus, acreditarem em si mesmos, se esforçarem nas atividades que desenvolviam e não se entregarem a um estilo de vida sem propósito e ruim. Refletindo sobre essa instigante biografia observa-se que a mãe foi primordial despertando em seus filhos o melhor em todas as áreas, sendo que os meninos desmotivados e sem perspectivas de melhoria se formaram em engenharia e medicina. Apesar de todas suas limitações Sonya treinou líderes (Malta, 2002).
O filme mostra que os filhos se consideravam burros e os colegas de escola reafirmavam isso, porém Sonya várias vezes afirmava para os filhos que eles eram inteligentes e poderiam fazer tudo o que os outros faziam e ainda melhor. Em alguns momentos de dificuldade, tanto na fase escolar, quanto na profissional, a mãe declarava que eles tinham o livro dentro da cabeça e ali estavam todas as respostas que buscavam, além de incentivar que desenvolvessem a imaginação.
Essa postura de Sonya e outras correlatas podem ser alcançados por aqueles que se propuserem desenvolver essas habilidades e competências, encontrando embasamento teórico, por exemplo em Dudley (1995), Winter (1995) e Orton (1959).
As pessoas que o conheceram na fase criança, diante do contexto apresentado, nem conjecturavam que um dia aquele menino se tornaria um renomado profissional da área médica. Todavia, por outro lado sua mãe tinha certeza que Ben tinha condições de se desenvolver e tornar um profissional renomado, pois a capacidade era latente, assim como uma lagarta, independente da aparência, contem toda a potencialidade para se transformar em uma maravilhosa borboleta, pois a metamorfose plena é o seu destino.
Nesse sentido Ben prosseguia em seu processo de superação e desenvolvimento, superando obstáculos.
Sonya, sua mãe, passou por um divórcio, mas não transferiu frustrações pessoais para os filhos, apesar da sua situação pessoal, além do ataque tão cerrado de modo geral a essa instituição (Assumpção, 1988, 11).
Sua vida estudantil se misturou com a vida conjugal, sendo que Ben ingressou em uma faculdade e ali conheceu em 1971 Lacena Candy Rustin (19 de agosto de 1953, Detroit, Michigan, EUA), com quem se casou em 1975 e com ela teve 3 filhos (Rhoeyce Carson, Benjamin Carson Jr., Murray Carson).
Candy também era voltada aos estudos e formou-se pela Johns Hopkins Carey Business School, Yale College.
O casal prosperou no âmbito familiar, profissional e financeiro, inclusive no ano de 1994 ambos criaram a fundação Carson's Scholars Fund com o propósito de conceder subsídios aos estudantes visando incentivar a excelência acadêmica. De fato, casais inteligentes enriquecem juntos, conforme Cerbasi (2004), demonstrando a importância de escolher corretamente a opção profissional, como também a conjugal.
O casal conquistou por esforços próprios, através da profissão de médico, professor, escritor, produção do filme biográfico etc, um grande patrimônio de milhões de dólares, mansões (West Palm Beach Gardens, na Flórida e Viena, Virgínia). Enfim, a trajetória do casal ilustra bem as lições de Smalley (1995) e também de Assumpção (1988).
Três momentos valem a pena ser destacados e até repetidos neste texto de análise de obra biográfica que são:
- Ben Carson sofreu bulling na escola em que estudava e superou, porém na formatura uma professora exterioriza a discriminação apontando o destaque de seu desempenho escolar, porém aproveita a oportunidade para discriminá-lo e mencionar que era preto, pobre e não tinha o pai presente, dizendo que os demais deveriam se esforçar mais, não valorizando a conquista de Ben. Sua mãe escutou o lamentável discurso e ficou chateada. Foi nessa escola inicial que Ben passou de pior aluno para o melhor da classe, superando as dificuldades.
- Sonya tem a ideia de mudar de cidade e o matricula em uma escola voltada para pessoas de pele preta imaginando que aí não haveria discriminação, mas novamente a situação ocorre. Novamente Ben supera os obstáculos.
- Quando era médico residente no Hospital Johns Hopkins uma enfermeira o tratou como funcionário auxiliar, mas ele esclareceu que era médico residente. Entretanto, em vez de Carson reclamar ou retribuir a deselegância à altura, no dia seguinte entregou um buquê de flores para a enfermeira desarmando-a e mostrando sua inteligência emocional avantajada, conquistando-a para seu lado, o que ocorreu também na admiração de muitos outros profissionais da área médica para com sua pessoa.
Esses 3 pontos em destaque mostram que ele desenvolveu habilidades e competências de conquista de poder, as quais foram muito úteis na sua escalada de sucesso. Elffers em suas 48 leis do sucesso destaca lições valiosas nesse sentido e que podem ser aprendidas por todos.
Ben Carson já apresentava excelente desempenho como médico, mas seu renome mundial ocorreu em 1987 quando realizou uma complexa e demorada cirurgia, sendo bem-sucedido na separação de dois gêmeos siameses alemães (Benjamin e Patrick Binder), os quais estavam unidos pela cabeça.
Os feitos médicos de Ben renderam dezenas de citações em trabalhos médicos, além de 38 doutorados honorários.
Nesse processo exemplar de superação e concretização de sonhos Ben conquista a posição de Diretor do renomado Centro de Neurologia Pediátrica do Hospital Universitário Johns Hopkins, quando tinha 33 anos.
Ben Carson trabalhou como médico por muitos anos e atualmente é professor de oncologia, cirurgia plástica e pediatria na Universidade Johns Hopkins de Medicina, em Baltimore, bem como escritor e político.
Além da realização escolar, conjugal e profissional, em 2015 Ben Carson comunicou que concorreria à presidência dos EUA, sendo filiado ao Partido Republicano.
Entretanto, em março de 2016 retirou sua candidatura. Posteriormente exerceu o cargo de Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos (2017 a 2021), na época do Governo Trump.
Sua posição ideológica incomodou várias pessoas que entendiam que por Ben ser negro e de origem pobre deveria então defender as bandeiras ideológicas do partido democrata, porém Ben tem luz própria e declarou que sua opção política é de direita, é um conservador e com concepção religiosa cristã bem definida, o que para alguns seria uma contradição, porém Ben não se sentiu forçado a fazer a vontade de outros, nem seguir a moda e trilhou seu próprio caminho, concepção e pensamentos.
Foi honrado com a Medalha Presidencial da Liberdade, concedida pelo Presidente George W. Bush, sendo a maior honraria civil dos Estados Unidos.
Ben Carson é uma pessoa feliz e isso é o maior sucesso, conforme ensina Shinyashiki (1997).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É fato notório que Ben Carson desenvolveu sua inteligência multifocal, vez que através dos adequados estímulos de sua mãe, aliados ao seu esforço de ler dois livros por semana apresentando relatórios e, ainda, sua crença em Deus e também obediência aos direcionamentos da mãe, ainda que não concordasse, foram as referências para superação das dificuldades que o mundo apresentava em variadas áreas, contribuindo para a formação de competências sociais e emocionais que alicerçaram a busca pela excelência.
A história de Ben Carson é real e inspiradora. Ela apresenta princípios e valores que podem e devem ser apropriados, pois têm o potencial de se repetir na vida de qualquer pessoa e em qualquer área.
Se essa leitura foi inspiradora para você participe nos comentários mencionando pelo menos uma lição que extraiu da vida de Ben Carson e foi útil para você.
REFERÊNCIAS
ASSUMPÇÃO, Wanda de. Conte Comigo. São Paulo: Mundo Cristão, 1998.
ASSUMPÇÃO, Wanda. ...e os dois tornam-se um. São Paulo: Mundo Cristão. 1988
CERBASI, Gustavo. Casais Inteligentes Enriquecem Juntos. São Paulo: Gente, 2004
CURY, Augusto Jorge. Inteligência Multifocal. São Paulo: Cultrix, 1998.
DUDLEY, Geoffrey A. Como aprender mais. O potencial da sua memória é muito mais extraordinário do que o do mais moderno computador. São Paulo: Cultrix, 1995.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
GOLEMAN, Daniel, BOYATZIS, Richard e McKEE, Annie. O Poder da Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
GREENE, Robert e ELFFERS, Joost. As 48 Leis do Poder. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
MALTA, Layr. Treinando Líderes:Você sabe do que é capaz? Indaiatuba/SP: Sila News, 2005
MURPHY, Joseph. O Poder do subconsciente. Rio de Janeiro: Record, 1995.
ORTON, J. Louis. Como Conquistar Uma Super Mente. Rio de Janeiro: Record, 1959.
SHINYASHIKI, Roberto. O Sucesso é Ser Feliz. São Paulo: Gente, 1997.
SMALLEY, Gary. Ela Precisa Saber. São Paulo: Mundo Cristão, 1995.
WINTER, Arthur & WINTER, Ruth. Como Desenvolver o Poder da Mente. São Paulo: Cultrix, 1996.