Os escravos
Castro Alves neste sucesso brasileiro nos convida a redescobrir o mundo de cada ser chagado com o mundo da escravidão onde o homem é o tirano e o escravo é sempre o povo mais sofrido o povo negro e afrodescendente. De um barco que é movido com forças abruptas e braços derrocados de uma maneira adestra e um coração enorme que Castro Alves luta pela liberdade do povo que considera como seu como seu único. E a escravidão não poupa homens e mulheres e nem idosos nem tão quanto crianças e todos são lacerados pela vertente inerente. E cada ser que se mostra sereno e mostra de crer de ser como o refrigério de que as tumbas do preconceito falam mais alto que o caráter deste povo. E sofre com as chibatadas e o coração de que o ventre das mulheres grávidas e amamentando nem mesmo assim tem o direito de criar seus filhos e logo e logo são separados do laço matrimonial desde a gestação. E a África assim como o dorso da humanidade e o amor de cada ser humano o respeito pelo povo negro deve ser respeitado. Castro Alves se tange de suas lindas rimas e poemas para enaltecer o lindo povo afrodescendente e trazer assim esperança e felicidade nas rodas de capoeira. E os restos de alimento que esse povo come hoje são iguarias que compõe hoje a famosa feijoada e que nos restaurantes são os pratos uns dos mais caros hoje em dia servidos uma vez por semana nos self servisses. De cada ser humano que se interage com o amor e o sucesso Castro Alves se interage sendo dicotômica com o amor por valorizar o ser humano como ser impar e feliz de cada ser como parte infinita de um grupo de alegres que todos nascemos livres e agora queremos gritar ao mundo que o povo negro merece também ser livre. E Castro Alves luta todos os dias de que seremos amar cada homem e mulher como igual e sentimento de verdade e de vida. De cada ser simples social que se mostra o coração de que o povo afrodescendente tem seu valor e merece ser ajudado e amado. E cada ser como om único ser que se mostra o coração o sangue ferve para defender a honra e origem deste povo e somos todos iguais perante a lei e perante Deus mesmo que naquela época isso não fosse verdade para o coração dos homens. Cada ser feliz de cada ser humano se fazia ser como destaque o amor de crer de crer que o sentimento de simplicidade de amar e perdoar quem mais fazia pecar contra o povo negro: o homem branco. Já o preconceito sem preceito se manifestava de formas aleatórias reais e sucintas de corações reais e que o povo e a liberdade e a alforria era comprada a vários contos de réis uns trinta que convertendo em reais daria uns trinta milhões de reais a carta de liberdade para um simples homem ou mulher ou criança negros. De cada liberdade Deus agradece o amor pela humanidade carente de heróis e heroínas que tecem os latentes versos da serena serenidade e de coração e de uma voz que clama no barco da escravidão e da liberdade e que os famintos pela sede e pela felicidade se tornam felizes depois de anos de servidão para sinhôs e sinhás que não tem no coração a semente de amar e entender que o negro é gente e gente é também ser humana como Nossa Senhora Aparecida é a padroeira do povo afrodescendente.
Jesus Cristo de Nazaré