O auto da compadecida

Como seres que se socializam dentro da sociedade brasileira o contexto brasileiro de se sentir a brama aura de um torpor de sentimentos de novos ambares. Como o sucesso de João Grilo por um distante mundo plausível se deteve inerte nas abas de Chico o estandarte da pobreza e da realeza de vermos o coração sedento por seres que se dedicam a serenidade e a pobreza de afago. Como o sentimento de antemão o coração se substancia a cada nova alegria de amparos sociais. E deter-se a longo e médio prazo com as redomas do coração equilibrado o sentido da vida se estabelece e se adormece. Como cada ser pobre materialmente se detém, a consultar as aspas do mundo humano e sorrateiro e de maneira a correr como o lodaçal de ser por inteiro as entrelinhas da fantasia e da momentaneidade. E cada pedaço de pão com a prisão de elos se distingue de formas de sazonalidade de ser comensais de ser como o sentido de um basta de ser que ser honesto de ser momento de cada ser como o janota de um obelisco fenomenal. E de uma entrega ao passo do elo sensacional. E cada instante de todos os se der como o vasto do seu coração de cada de sedimento de vozes de seus arestos. O como o porquê de que o que ser original nas entrelinhas se é capacitado e informe e cada situação daninha. De que o amor por ser de origem pobre se elevava João Grilo de um patamar a outro de categoria. O sentimento as lutas cada centavo cada dia cada nova sentimental alegria se enaltecia de um projeto de formas sociais de sermos seres amadas e amados por Deus e pobres por natureza. E cada vindima se cada ser como o passo de ser cingido de sermos o ouvinte de tais ideias se esmerava num ostracismo breve e lindo. E como o sereno silêncio de que podemos todos ser do bem e da felicidade o João Grilo se fez amigo da humanidade e correto como o ser como o ser e ser. Como o ser e ser e ter a diamantina voz de um algoz o cangaceiro que matou quase todos os habitantes da cidade e se fez dogma de cada ser como o ser de cada ser de cada ser como o universo de um baluarte de vozes serenadas. E como o universo de João Grilo de cada ser com o sensato de cada vislumbre de casa e todos os se como o único o amor de cada espaço de que se tem notícia. E como o sucesso de um pobre coitado na mesa dos ricos Joao Grilo de cada ser como o ungido de um amor somente o foi como dor e como o sempre o cerne de assíduo o doravante educado de que o durante e cada verso de cada ser como o universo de cada semente de cada semente de cada gente e orne o contorne o coração de cada ser como o universo de ser como o único amor de João Grilo a fome e a sede de sérias devotadas dores de cada de seres de cada de cada de obrantes de cada ser montes. E condizentes de cada ser como o universo de ser somente o surgido do coração amado por Jesus. Desde que o nível e entendimento de pessoas que se entendiam sobre fé e pobreza o auto da compadecida se enternece de cada ser como o ungido de ser como ser. E com coração sereno e o corajoso ser de cada ser.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/11/2022
Código do texto: T7660102
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.