No Manhattan Clube um djavanear em terras Americanas
Tipo um som cósmico e essas elevações de notas em um dos maiores baixista da MPB, Arthur Maia, que falecera em Dezembro de 2018 por uma parada cardíaca fulminante.
O Brasil perdia uma das grandes referências nesse contexto fonográfico onde durante as apresentações da letra "esquinas", significadas ondas sonoras, profundamente harmoniosas mediante um sax agudo ao Manhattan Clube eram de plena intuíção quântica.
Possíveis de serem observadas pelos níveis dessa canção Brasileira os sentidos enérgicos pelo trabalho admirador dessa expressa composição conduzia o estado das pessoas ali presentes.
A citação dizia no trecho "desertos que atravessei", nelas, dores, num romance baseado na noite boêmia da classe média alta em shows de um djavanear.
Nos aplausos da platéia a sensação das paixões humanas de acordo com a presença do arauto Djavan, erudito, pelo Manhattan Clube.
Esses amores poéticos da vida mágica e os palcos instrumentais que os fãs envolviam a todos numa sedução entre o acenamento dos casais e os beijos de excitação pelos momentos que só a música oferece aqueles que se entregam ao efeito dessa arte a solicitude dos pedidos de casamentos, recordando o início de cada encontro que acelerava os picos de um coração enveredado de desejo por alguém ainda desconhecido naquele instante arrebatador e inexperiente.
Apresentados as relações desse amor em casas noturnas de uma sociedade estrangeira, em terras americanas ao longe de seu país folclórico e da Bossa Nova de Copacabana, histórias de famílias que poder-se-ia sendo construídas por sobre matrimônios fortalecidos de inseparáveis escolhas para certa traição.