Na noite de Halloween um Wall of Silence de Mary Fahl
Naquele momento da existência um desprazer acometeu em nós um sofrimento inegável na noite de 31 de Outubro quando as previsões da astrologia confundiriam a dopamina de nossos corpos escusos entre o mundo dos espíritos em projeção.
O nosso projeto de comportamento vibracional se absteria de relações pouco amigáveis mediante a mediunidade imperativa que identificava um tempo de opressão obsessiva, onde através de perguntas, sinais de um mal agouro esclareceria erros cometidos nessa conduta de estado consequente, avaliando, as cacofonias de lembranças dramáticas num forjamento de alterações perante os questionamentos. O desconhecimento do oculto sobre o destino.
E essa natureza dos desejos sempre em um sentimento confuso, impetuoso em nosso meio devido a busca de uma solução que não existe. Porque o fim rompe inesperadamente vidas conforme os fantasmas de uma relação perdida pelas escadarias à luz de velas coloridas e pactos da Wicca.
As viagens astrais da emoção diante das expectativas frustrantes desse dissentimento adiaram mudanças, conduzindo os acontecimentos das coisas de magia neste desencanto amoroso.
Houveram sim, erros na estrada desse amor em que o cataclisma da porção da magia, tragicamente, influenciara alterações neste feitiço da desilusão amorosa de Mary Fahl em um muro de silêncio, que a música etérea expressara na melodia de uma noiva mística de Satã, no dia das bruxas apaixonadas por doces almas, manifestada de casta travessura à crianças da fantasia adulta, de casais da mensagem cultural do Halloween diabólico...