Resumo do Livro: A Família do Cristão
A Família do Cristão (Larry Christensom)
Introdução
O autor diz que o titulo do livro demonstra solidez, inspira respeito, e talvez até mesmo um quê de maçante, e que o seu interesse não é atrair a atenção de “qualquer” leitor. O autor cita as palavras de Bonhoeffer sobre o casamento: “O casamento é maior do que o amor que vocês tem um pelo outro. Ele tem em si uma grande dignidade e força por ser a ordenança santa através da qual Deus planejou a perpetuação da raça humana, até os fins dos tempos. No amor que os une, vocês vêem apenas a si mesmos no mundo, mas ao se casarem tornam-se um elo na cadeia das gerações que Deus faz aparecer e partir para sua glória, chamando-as para o seu reino. Em seu amor, vocês vêem apenas o ‘sétimo céu’ da sua felicidade, mas no casamento recebem uma posição de responsabilidade perante o mundo e a raça humana. Seu amor é propriedade particular, mas o casamento não pertence apenas a vocês: é um símbolo social, uma função de responsabilidade”. No cristianismo, a esposa, tanto quanto o marido, têm direitos à total fidelidade do companheiro. A esposa deixa de ser meramente a ajudadora do marido na vida presente, para ser coerdeira com ele da vida eterna (1Pe 3:7). A família cristã, porém, é formada para ser a imagem exata do futuro reino de Deus, quando a vontade divina será feita na terra assim como no céu. De acordo com o autor, a família cristã, portanto, existe para seu próprio proveito e, sim, para trazer honra e glória a Deus. Segundo o autor, esta obra aborda o assunto do ponto de vista oposto. A família pertence a Deus, que a criou e lhe determinou a estrutura interna, dando-lhe também um propósito e um alvo. O segredo da boa vida familiar é surpreendentemente simples: cultivar o relacionamento da família com Jesus Cristo. O autor diz que o cultivo do relacionamento da família com Cristo apresenta dois aspectos: O primeiro consiste no estabelecimento, no lar, do padrão divino para a família. O segundo aspecto é cultivar a presença de Deus.
O Padrão divino para a família
Segundo o autor, Deus organizou a família de acordo com um principio de chefia. Todos os membros da família se encontram sob a autoridade do cabeça apontado por Deus. Cristo o “cabeça do marido (senhor da família). Marido o “cabeça da mulher e autoridade principal sobre os filhos. Esposa ajudadora do marido (Gn 2:18) autoridade secundaria sobre os filhos. Filhos obedientes aos pais. De acordo com o autor, qualquer desvio daquilo que Deus determinou só pode resultar em uma estrutura defeituosa, para a qual não há outro remédio senão o retorno ao padrão divino.
1 - O padrão divino para os cônjuges
Segundo o autor, Gn 2:24 é o padrão divino para o casal “Unir-se ao cônjuge” é uma expressão que abrange todos os aspectos do relacionamento entre marido e mulher. O homem e mulher se uniram em casamento, tornando manifesto o ideal divino de uma obra completa. O autor também diz que o sexo não é uma invenção da Hollywood do século XX. Foi criado pelo Deus santo e eterno, o qual nos deu instruções bem definidas para sua expressão correta no casamento. A união sexual une e funde de tal maneira dois seres humanos que a bíblia os considera “uma só carne”. Diz mais o autor: Deus criou o homem e a mulher, e lhes deu capacidade para gozar os prazeres sexuais com a intenção de que desfrutassem deles no casamento. O casamento, em seu todo, é apontado como um símbolo do relacionamento entre Cristo e a Igreja (Ef 5:32).
Separação e divorcio
O autor diz que a sociedade do mundo de hoje considera o casamento como um contrato firmado entre dois indivíduos, que pode, caso haja motivos suficientes, ser anulado. Mas a bíblia afirma com certeza que o casamento é para toda a vida, sendo a separação e o divórcio contrários ao padrão estabelecido por Deus.
O autor cita Bonhoeffer que disse: “Deus mesmo faz com que o casamento seja indissolúvel. Ele protege contra todos os perigos que o ameaçam, tanto os de dentro quanto os de fora. O próprio Deus garante a indissolubilidade do casamento. Não há tentação ou fraqueza humana que consiga separar aquilo que Deus uniu. Realmente, os que sabem disso podem dizer com confiança”.
Consideração mútua
A consideração é um elemento essencial no amor. Se esta faltar, o amor deixa de ser amor, tornando-se apenas uma mera paixão. Diz mais o autor, a consideração mútua protege o casamento do perigo de tornar-se vitima dos inevitáveis “altos e baixos” que terá de enfrentar. De acordo com o autor, o amor é um ingrediente essencial no casamento. Todavia, o casamento não depende do amor para continuar existindo. Pelo contrario, é do casamento que depende a continuação do amor.
Diz o autor que na família, a mulher é o elo de união entre o marido e os filhos. Quando ela vive de acordo com o padrão divino, o marido, e os filhos serão mais propensos a se enquadrar nele também. Ao tratar do padrão divino para a família, as escrituras se dirigem em primeiro lugar à esposa.
Segundo o autor, não foi por ter alguma coisa contra as mulheres que Deus ordenou que fossem submissas a seus maridos; pelo contrário, esse padrão foi estabelecido para proteção da mulher e para que houvesse harmonia no lar. Seu propósito foi poupar a mulher de muitos dos duros embates da vida.
O casamento um mistério
De acordo com o autor, cada casamento cristão tem o propósito de ser um reflexo da relação Cristo e sua igreja. Segundo o autor, uma boa parte da felicidade real no casamento vem do “dar” e não do “receber”.
2 - O padrão divino para a esposa
De acordo com o autor, na família a mulher é o elo de união entre o marido e os filhos. Quando ela vive de acordo com o padrão divino, o marido, e os filhos serão mais propensos se enquadrar nele também. Segundo o autor, não foi por ter alguma coisa contra as mulheres que Deus ordenou que fossem submissas a seus maridos; pelo contrário, esse padrão foi estabelecido para proteção da mulher e para que houvesse harmonia no lar. Seu propósito foi poupar a mulher de muitos dos duros embates da vida.
Submissão um meio de proteção
O plano divino é que o marido esteja entre a esposa e o mundo, protegendo-a de muitas das pressões emocionais, físicas e espirituais que, de forma, a atingiriam. É o marido, e não a mulher, o principal responsável pelo que acontece no lar, na comunidade e na igreja.
Submissão um meio de alcançar o equilíbrio social
Segundo o autor, com respeito à posição de filhos de Deus, à comunhão com Cristo e à posse do Espírito Santo no relacionamento com Deus e com o mundo espiritual homem e mulher estão em pé de igualdade. O autor também diz que Deus determinou papéis específicos para o marido e a mulher, no casamento. Esses papéis são parte da natureza básica do casamento. Ignorá-los, ou procurar inventar substitutos para eles, é expor o relacionamento conjugal a um desastre.
Segundo o autor, a orientação e o bem-estar espiritual da família dependem tanto do discernimento e cuidado da esposa quanto da autoridade e proteção proporcionadas pelo marido.
Submissão um meio de se alcançar poder espiritual
Diz o autor, que a esposa que coloca Cristo em primeiro lugar será motivo de alegria para o seu senhor (1Pe 3:6) e para o seu Senhor”. E diz mais: O que a esposa não conseguirá alcançar com seus esforços pessoais, Deus realizará através de sua submissão à autoridade do marido. O autor também diz que a esposa que vive em submissão ao marido e crendo que Deus operará na vida dele, Deus honrara a sua fé, salvando o marido. E ainda mais, o marido assumira a posição que a esposa, pela fé, havia “conservado vaga” para ele. Ele se tornará de fato, a sua “cabeça”, o seu escudo e protetor.
3 - O padrão divino para os filhos
Obediência o segredo
Segundo o autor, o padrão divino para os filhos se resume em um só mandamento. “Filhos, em tudo obedecei a vossos pais; pois fazê-lo é grato diante do Senhor” (Cl 3:20). O relacionamento de um filho para com Cristo se desenvolve na proporção direta à obediência que ele presta aos pais.
A obediência não é optativa
Diz o autor que os métodos de criação de filhos chamados “modernos” dão muito valor à intuição da criança quanto ao que é certo ou errado, justo ou injusto. Em termos de resultados finais, a criança obediente será muito mais feliz e bem ajustada do que a que tem liberdade para questionar a autoridade dos pais. O autor também diz que o filho não tem a responsabilidade de julgar as decisões dos pais para, depois, obedecer às que julgar acertadas e rejeitar aquelas com as quais não concorda. A responsabilidade de decidir é dos pais; a da criança é simplesmente obedecer.
4 – O padrão divino para os pais
Segundo o autor, Deus é o Pai; toda paternidade humana deriva dele, e ele trata seus filhos de acordo com este modelo tríplice: amor, disciplina e instrução.
Ensinem
O autor diz que cada pessoa que vem ao mundo traz “ordens seladas”; semelhantemente, aqueles que se tornam membros do corpo de Cristo também tem “ordens seladas” uma carreira cristã impar a cumprir. Segundo ele, parte da tarefa dos país é ajudar a criança a romper os selos e descobrir o que Deus deseja que ela seja e faça.
Instruam
De acordo com o autor, a educação dos filhos começa quando lhes damos instruções completas: instrução sobre como se porta a mesa, como atar os sapatos, instruções sobre os valores morais, sobre a utilização das coisas que a família possui em comum, etc.
Diz mais o autor: o tempo gasto e o esforço gastos nos primeiros momentos de aprendizado resultarão na economia de horas e horas perdidas por causa de um possível hábito de se fazer as coisas relaxadamente.
Segundo o autor, nada ajuda tanto na instrução de uma criança como dar-lhe oportunidade de executar tarefas úteis. O tempo destinado a brincadeiras e divertimentos deve ser cuidadosamente controlado em relação ao tempo gasto no trabalho útil.
De acordo com o autor, um dos simples métodos de prevenção contra a delinqüência juvenil consiste em se instilar bons hábitos de trabalho nos filhos. O autor também diz que a maioria dos delinqüentes tem excesso de tempo livre. Não se exigiu deles que arcassem com responsabilidades.
O autor também diz que os filhos podem ser criados na sã doutrina, segundo os costumes cristãos, e, pela graça de Deus, levá-los a experimentar o ‘novo nascimento’. Todavia, se não os treinarem no trabalho, eles nunca serão de grande valor para Deus, nem para si mesmos, nem para vocês. Um cristão preguiçoso nunca faz nada para Deus.
O autor também diz que acima de tudo, não haja engano em nossa boca! Temos o dever de ser honestos para com nossos filhos, assim como eles para conosco. Nunca deixemos de cumprir as promessas ou as advertências que fizermos. Demos a eles respostas sérias, para que possam fiar-se nelas. É isso que cria nos filhos o amor pela verdade. Assim como a gratidão é uma virtude, também a fé e a confiança o são.
Outro fator importante dito pelo o autor é sobre a nossa geração, segundo ele ela parece ter se tornado quase que totalmente insensível. As mais ofensivas demonstrações de falta de pudor no modo de vestir, e de falar, e as maneiras mais insinuantes vão se introduzindo, ousadamente, nos lares, nas escolas e até mesmo nas igrejas, provocando apenas um leve franzir de sobrancelhas por parte de alguns. Nesse particular, é preciso que os pais tenham muito cuidado e paciência ao instruírem seus filhos, para que consigam incutir neles um padrão de recato condizente com a sua posição de jovens cristãos.
Ele também diz que quando a vida moral de um povo começa a entrar em decadência, o povo de Deus deve esperar que a diferença entre a sua maneira de viver e a do restante da sociedade se torne cada vez mais pronunciada. Se não estivermos dispostos a aceitar a desaprovação do mundo, que advirá do alargamento dessa diferença, será melhor que consideremos seriamente se estamos mesmo dispostos a ser seguidores de Jesus.
Diz o autor que as pessoas que, mesmo às custas do pudor, preferem ceder às pressões da moda, revelam que sua fé não tem firmeza e que não compreendem a necessidade de uma vida santa. A falta de pudor não só alimenta a sensualidade, o que já é indesejável, mas também, quando é continua e cada vez mais provocante, leva à luxúria, a desejos não naturais.
Por fim o autor diz que devido ao estímulo sexual excessivo, os homens chegam a ficar enfadados do sexo ao natural e, por isso, adotam uma conduta pervertida e contraria à que seria normal. A mais segura salvaguarda para a moralidade e para um desejo sexual saudável, que poderá conduzir mais tarde ao casamento, é o recato.
Estabeleça regras
De acordo com o autor, no lar onde existem regras firmemente estabelecidas e observadas, a vida dos filhos oscila ao sabor da maré inconstante dos sentimentos e impulsos, quer da própria criança, quer dos país. E diz mais que consciente ou inconscientemente, os filhos esperam que os pais estabeleçam o sentido da ordem em sua vida.
Segundo o autor, o cada geração nova precisa é de cuidado e de supervisão por parte dos adultos e de um não bem firme de vez em quando. Por mais firme e flexível que seja a rotina de um lar e dos deveres dos filhos, devemos permitir-lhes algumas horas de liberdade para fazerem o que quiserem.
Também diz o autor que não obstante, é aconselhável levá-los a enfrentar situações em que tenham de tomar decisões por si mesmos. Deixando-se como quer à distancia, os pais podem manter rédeas na mão e intervir quando necessário.
Diz o autor que os pais precisam ter em mente que o desejo do filho de ter liberdade está sempre um passo à frente da sua capacidade para fazer bom uso dela, e isto também se aplica, de modo particular, à questão da liberdade para com o sexo oposto.
O autor diz que “confiar” aos jovens os potenciais explosivos do sexo, deixá-los entregues a si mesmos, sem qualquer proteção, sem regras e restrições, é tão estúpido quanto confiar um bisturi a alguém que acaba de passar num vestibular de medicina. isso não seria ter confiança e sim dar uma tola e perigosa demonstração de irresponsabilidade.
Diz mais o autor que os riscos que se corre nesses anos de transição para a fase adulta são muito sérios e seu alcance amplo para depender dos caprichos de uma subcultura adolescente.
Seja o exemplo
O apóstolo Paulo podia dizer: “Sede meus imitadores, como também sou de Cristo” (1Co 11>1). Diz o autor que os pais devem ter uma vida moral de tal qualidade que possam exortar seus filhos a imitá-los. Ele diz que é uma pretensão enganosa essa falsa esperança de que conseguiremos resultados sem darmos o exemplo. Os país precisam ser a personificação daquilo que ensinam, se é que desejam que sua autoridade seja estabelecida. A autoridade do pai é estabelecida pelo Deus que criou a família e perante quem, em última analise, ele é responsável.
Disciplinem
Para o autor, um fato que os pais cristãos precisam entender bem é que Deus os considera responsáveis pela disciplina dos filhos, se Oe disciplinarem e criarem de acordo com as escrituras terão a aprovação e a bênção de Deus; se não, estarão sujeitos à ira do Senhor.
Apóiem o ensino com a disciplina
Segundo o autor, uma punição leve aplicada com rigor e repetida em caso de reincidência tem um efeito que nenhuma ameaça poderia produzir. Quando a disciplina torna necessária deve ser aplicada imediatamente. “Visto como se não executa logo a sentença sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto a praticar o mal” (Ec 8:11).
Um conceito básico errado
O autor diz que os pais consideram seus filhos essencialmente “bons”. Quando eles demonstram ser “maus” nesta ou aquela situação, os pais, apavorados, começam a indagar a razão. “O que estará acontecendo com o nosso ‘anjinho’ a ponto de levá-lo a agir dessa maneira?”
O autor também diz que a bíblia encara a criação de filhos de um ponto de vista inteiramente diferente. Ela não considera a criança como uma criatura essencialmente boa! “Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concedeu minha mãe”.
A vara o método do amor
Segundo o autor, a disciplina contém tanto o amor como o temor, e nisto ela se assemelha ao nosso relacionamento com o Pai celestial. Todavia, a bíblia sempre trata o amor e o temor como dois conceitos inseparáveis. Diz mais o autor que o temor funciona como um agente canalizador do amor. Aquele que mais teme a Deus é também quem mais o ama.
O autor também diz que a disciplina não se opõe ao amor; antes, é um veiculo através do qual o amor pode se expressar.
A vara as primeira medida, não o último recurso
O autor diz que o respeito pela ordem e pela autoridade, quando adquirido pela criança em idade tenra, causa-lhe pouco sofrimento: o ardido de uma disciplina desaparece em poucos minutos. Se ela não aprende a lição nessa época, terá de aprendê-la mais tarde, de outras maneiras, através de um processo muito mais doloroso.
A vara ela dá resultado
O autor diz que os pais devem aplacar a ira e deixarem que o temor do Senhor seja o principio diretor. Só assim poderão ser instrumentos de Deus, e castigo que aplicarem trará bênçãos.
A vara o meio de disciplina ordenado por Deus
Diz o autor que a longo prazo, o método bíblico acaba sendo menos penoso para os pais porque incute na criança o respeito pela autoridade. Diz mais o autor que é importante notar que só Deus pode mudar o caráter. Uma disciplina mudará o modo de agir das crianças; porém, só o Espírito Santo pode transformar o coração.
Amem
Diz mais o autor que os filhos não devem ter prioridade em tudo, mas não podemos deixar as necessidades deles em último lugar.
Diz mais o autor que podemos mostrar nosso amor por eles sem gastar muito dinheiro, sem planos muito elaborados, sem precisar de muita coisa; todavia, não podemos fazê-lo sem despender tempo, e isso não esporadicamente, conforme a nossa disposição de momento, nem de olho no relógio, mas com regularidade e de modo natural.
O padrão divino para os maridos
O autor diz que o amor do esposo para com a esposa, não é avaliado pelo que se sente, e nem mesmo pelo que se faz. Antes, esse amor é avaliado pelo sacrifício pessoal.
Marido ame sua esposa...Sacrifique-se por ela
De acordo com o autor, Ágape quer dizer: amor que se avalia pelo sacrifício. É usado freqüentemente no Novo Testamento para descrever o amor de Deus e ao amor que ele coloca no coração do homem. É deste amor que falam Jo 3:16; Rm 5:5; e 1Co 13.
Segundo o autor, a autoridade de Cristo e, portanto, a de um marido e pai, não é humana, nem carnal. Não é questão de uma pessoa podre dominar as outras. Trata-se de uma autoridade espiritual e divina, que se baseia em sacrifício pessoal.
Marido ame sua esposa...Cuide da vida espiritual dela
De acordo com o autor segundo as escrituras, o homem que ama a esposa coloca as necessidades espirituais dela em primeiro lugar. Seu primeiro interesse é que ela mantenha com o Senhor uma comunhão adequada. Segundo o autor, a principal tarefa do marido cristão é cuidar da santificação de sua esposa. O seu modelo é Cristo, que se sacrificou pela igreja, para santificá-la.
Marido ame a sua esposa... Submeta-se à cruz perante ela
Diz o autor que a vida e o amor do marido devem ser um “holocausto” diário, um sacrifício do ego, que o Espírito pode usar segundo a sua infinita sabedoria.
Segundo o autor, a assertiva bíblica: “Maridos, amai vossas mulheres” não implica apenas ele nutrir sentimentos de carinho e ternura para com a esposa; significa que o marido deve morrer por ela, como Cristo morreu pela igreja. Como resultado dessa “morte”, o Espirito Santo produzirá o seu fruto na vida da família: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gl 5:22).
Marido ame a sua esposa... Exerça a autoridade com humildade
Diz o autor que a autoridade do marido não será em nada diminuída pelo fato de ele pedir a opinião da esposa ou deixar que ela decida certos assuntos. Será apenas uma questão de bom senso, desde que tais assuntos sejam da alçada dela.
O autor diz que o casamento tem como base a estima mútua, e a cortesia é um dos pontos onde se apóia a estima. Segundo o autor, é possível eu os sentimentos e o amor próprio da esposa tenham sido feridos pelo marido, e ela carregue no íntimo essa mágoa secreta, que não ousa revelara a ninguém. Existe, porém, um juiz que está acima de todos e que se interessa por sua tristeza e defende sua causa.
Diz mais o autor: maridos amem suas esposas! Renunciem ao orgulho, ao ego, e aos seus “direitos” pessoais. Sigam o Senhor Jesus até a cruz, e o amor que vem do Calvário o amor que transforma florescerá em seu lar!
Cultivando a presença de Jesus
Segundo o autor, Jesus vem até nós, até o nível em eu nos encontramos, e nos eleva até ele. Tornar-se igual a nós foi um recurso eu usou para atingir um fim, qual seja, o de tornar-nos tal qual ele é (1Jo 3:2). Diz mais o autor: A menos que a fé crista se torne uma definida e profunda ligação com o Senhor, o propósito de Deus para nossa vida não será atingido. E não há melhor lugar para isto se concretizar do que no seio da família cristã.
Jesus, o Salvador e Senhor da família
Diz o autor, alguém já disse que Deus salva famílias e segundo ele os pais precisam levar a sério os exemplos bíblicos e reivindicar suas famílias para Deus. Santo Agostinho atribui sua conversão à oração fervorosa de sua mãe, Mônica. Segundo o autor, as escrituras ensinam que a fé conduz à experiência. A fé neotestamentaria não “busca sinais”, mas tem “sinais que se seguem” (Mc 16:17). De acordo com ele não buscamos uma experiência com o fim de crermos, mas a crença deve nos conduzir a uma experiência que a confirme. Sem experiência, a fé torna-se fria, morta, formal, legalística.
O sacerdócio dos pais
Segundo o autor, nós temos nosso próprio sacerdócio diante de Deus, não apenas para desfrutarmos de uma comunhão direta com ele, ma, também, para proclamarmos as virtudes “daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9). De acordo com o autor, os pais como sacerdotes primeiramente eles são chamados para apresentar Deus aos filhos. E em segundo lugar, eles são chamados para apresentar os filhos a Deus. Os pais apresentam Deus aos filhos através do exemplo, através da palavra, através de símbolos. Os pais apresentam os filhos a Deus através da oração e através da bênção.
A família uma testemunha de Jesus
Segundo o autor, uma família que experimenta uma vivência diária com Jesus é testemunha dele. E quando nos humilhamos sob a potente mão de Deus, ele toma controle de três de nossos interesses básicos: nosso senso de valor pessoal, nossa busca de auto-afirmação; nossas preocupações, os problemas que nos pressionam a cada dia; nossa luta espiritual, nossa batalha contra os poderes do mal e da destruição. Está é a extensão de seu cuidado por aqueles que se
Conclusão
O autor apresenta o padrão divino para família e diz que o casamento em seu âmago há um mistério maravilhoso, que ele é uma criação de Deus e que por isso só alcança o mais elevado potencial e propósito se formulado dentro da estrutura estabelecida por Deus. O autor diz mais que o segredo da boa vida familiar é surpreendente simples: cultivar o relacionamento com Jesus Cristo.
Segundo o autor Deus organizou a família de acordo com um principio de chefia. Todos os membros da família se encontram sob a autoridade do cabeça apontado por Deus. Cristo o cabeça do marido (senhor da família). Marido o cabeça da mulher e autoridade principal sobre os filhos.Esposa ajudadora do marido (Gn 2:18) autoridade secundaria sobre filhos. Filhos obedientes aos pais.
O autor também apresenta o padrão divino para os cônjuges, para a esposa, para os filhos, para os pais, para os maridos. Na segunda parte o autor fala sobre a necessidade de se cultivar a presença de Jesus, e diz que Jesus, é o Salvador e Senhor da família. E fala sobre o sacerdócio dos pais e diz que a família é uma testemunha de Jesus.