A catolicidade da falsa religião
Ele explicará a culpa com jargões psicológicos, como um “erotismo” inibido, de sorte que os homens se envergonharão de não serem liberais e “mente aberta” aos olhos dos colegas. De fato, ele será tão “mente aberta” a ponto de identificar tolerância com indiferença ao que é certo e errado, verdadeiro e falso.
Ele espalhará a mentira de que os homens não podem ser felizes enquanto não melhorarem a sociedade e, assim, abastecerem o egoísmo, que é o combustível das futuras revoluções.
Ele fomentará a ciência, mas com o único propósito de fazer com que os fabricantes de armas usem as maravilhas da ciência como instrumento de destruição; ele estimulará os divórcios com a alegação de que é impossível viver para sempre com o mesmo “parceiro”; ele alimentará o amor a si mesmo e matará por inanição o amor ao próximo; ele usará a religião para destruí-la; ele chegará inclusive a falar de Cristo como de um dos “maiores homens da história”; ele dirá que sua missão não é mais do que libertar os homens das superstições e do “fascismo”, termo aliás que ele deixará sempre por definir; ele será simpático às crianças, mas dirá às pessoas com quem devem casar-se ou não, quem pode ser pai e quem não pode.
Ele tentará os fiéis com os mesmos ardis com que tentara a Cristo. A tentação de converter em pão um punhado de pedras será agora a tentação de trocar a liberdade pela segurança, na medida em que o pão se torna uma arma política e só os que lhe seguem a cartilha terão direito a comer.
____ O texto acima, lido de um artigo na internet, cujo autor desconheço, nos revela a ideia de universalidade que a falsa religião nos impõe. De fato, há quem não aceite que o mundo seja tomado por uma única religião cristã, mas que apoie a uma única ideologia sem Cristo.
Ao meu ver, creio serem necessárias ainda as diferentes interpretações das religiões. E agradeço a Deus porque a maioria delas tem buscado os ensinamentos de Jesus, ainda que com diferentes entendimentos.
A falsa religião não tem os ensinamentos de Jesus na sua base, portanto não consegue nos explicar como faremos para ter amor por nossos semelhantes. Nos obriga a amar, não explica de que forma isso é possível.
O amor é o melhor remédio para curar os males do mundo, mas ele não virá por decreto para ocupar o coração das pessoas. Ele virá através da educação dos pensamentos e sentimentos, através da empatia e da evolução moral das pessoas.
Como iremos conseguir esse amor pelos nossos semelhantes?
Essa resposta está no Evangelho de Jesus.