DARMA – 7ª LEI
Continuando o estudo de Deepak Chopra sobre as Sete Leis Espirituais do Sucesso, iremos ver a sétima e última lei assim como está no documentário da Netflix com algumas adaptações para melhor ser apresentado neste texto. É conveniente dizer que assumo a importância do que foi escrito, como uma necessidade básica para nossa evolução, material e principalmente espiritual.
Todos temos um propósito na vida. Um dom único ou talento especial para dar aos outros. E quando misturamos este talento único servindo os outros, experimentamos o êxtase e a exaltação de nosso espírito, que é a meta máxima de todas as metas. Seu destino único, seu lugar no plano cósmico, é conhecido como darma.
Todos que nascem neste planeta tem uma razão para estar aqui. Com as crianças, temos medo de que não encaixem na sociedade e se for bom em artes, mas não em matemática, arranjamos um professor de matemática porque temos medo que a criança fique para trás. Mas se honramos a lei de darma, procuraríamos um professor de artes para ajudá-lo a explorar esse talento único. Um grande artista sempre pode contratar um contador para administrar suas contas.
Imagine se as crianças fossem recebidas num ambiente logo cedo onde pudessem descobrir seus verdadeiros dons. Onde não há caixas, nem estudos, nem exames. Esta é uma brinquedoteca... um parque de diversões para a alma.
O darma implica mais que buscar um trabalho que você goste. O darma é uma mudança na consciência, que começo por te alinhar com sua visão mais alta e, depois, voltar para a manifestação dessa visão.
Torçamos para ter a bênção de poder encontrar nosso propósito. Ficaremos muito mais conscientes do que éramos. Poder ajudar as pessoas nos seus trabalhos para viverem de uma forma mais respeitosa com seus funcionários, seus clientes, com eles mesmos, com toda a comunidade.
A raiz da palavra darma em sânscrito é um verbo que significa apoiar. Esta é uma pista valiosa. Saber que você é parte do desenho cósmico quando o universo te apoia e te mantém.
Podemos acreditar que cada dia, cada hora, o propósito da nossa vida muda. Se sempre pensarmos no propósito da nossa vida, terminamos por perder o que devo fazer diariamente. Talvez o propósito de uma vida seja trabalhar 12 horas e avançar na carreira. Talvez, numa noite, o propósito seja apoiar um irmão.
A sétima lei faz que as seis leis anteriores se realizem. Quando você domina o darma, o universo inteiro está do seu lado. Todas as leis da natureza te ajudam. Todos os poderes te apoiam espontaneamente.
Pode-se estar a ponto de morrer. Mesmo assim há uma grande luz e que pode se viver em fluxo espontâneo contínuo. Reconhece-se que a vida é conectar-se com pessoas, que é tudo que se deve fazer. Geralmente, em qualquer área, um sucesso significa que você está conectado com muita gente. Muita gente diz: “Ah, entendo isso.”
O propósito na vida é servir. Estamos aqui para servir um propósito maior que nosso ego. Te dá certo nível de satisfação. Todos como indivíduos temos a essência de quem somos. Se pudermos expressá-la em todas as situações da vida, então, segundo a lei do darma, todas as outras leis se acomodam.
A auto exploração não é uma tarefa que se atinge e depois você a abandona. Cada pessoa é um projeto eterno do universo. Somos navios na escuridão, e a corrente que nos carrega e nos leva para o amanhecer é o darma. Talvez fique mais tempo aqui do que deveria, mas sabemos que temos que ir para outro lugar
Podemos ter a sorte de viver o próprio darma por muitas coisas que fazemos na vida. O fato de devolver consiste numa sensação maravilhosa, por tudo o que nos dão. Podemos então perguntar: o que estaria fazendo se não estivesse fazendo isto? E podemos chegar a uma conclusão: nada. Quando fazemos o que fazemos, devemos estar centrados, sentir o prazer. Quando estivermos atuando, que sejamos a atuação; quando produzirmos, que sejamos o produto. Por isso devemos gostar tanto, é uma forma de meditar, uma forma de estar centrado.
Ao se avaliar o trabalho de alguém devemos ter a sensação que aquilo foi feito sem esforço nenhum, como se a pessoa fosse um canal do qual tudo se manifestou. A pessoa pode nem se lembrar de como atuou, como produziu, o trabalho flui de forma espetacular. Vem uma inspiração após outra e chega-se a pensar: “Como pude fazer isso?”
A criatividade é parte do que somos. Todos a levam dentro de si. Quando criamos algo sem esforço, vem da sua alma, do seu espírito.
Onde houver ódio, deixe-me levar amor... (Canção de São Francisco)...
Quando falamos de Deus usamos o termo “criador”. E o universo é a criação de Deus. Portanto, quando você participa no processo criativo está literalmente co-criando com Deus. Quando se recupera de uma grave doença, você dar um exemplo criativo para dar uma chance aos outros.
Onde houver escuridão, deixe-me levar luz...
Encontramos a criatividade através da alma. Se abrirmos os olhos e vermos além da ilusão e o condicionamento do passado, o caminho nos chamará, pois ele sempre esteve lá. Está lá agora, neste momento, é um chamado das profundezas de nossa própria consciência.
Começamos falando de nossas conexões invisíveis. Há uma conexão que mantém todas as outras. A mente universal coreografa tudo o que acontece em bilhões de galáxias de elegante precisão e perfeita inteligência. Sua inteligência é única e suprema, permeando cada fibra de existência. Desde o menor até o maior. Desde o átomo até o cosmos.
Torna-me um instrumento de paz.
Somos um impulso do universo neste momento particular do tempo, parte de uma onda coletiva de consciência. Quando partirmos, teremos feito o que viemos fazer. E isso é suficiente.
Excelente! Sintoniza com as lições do Mestre Jesus, quando diz que viemos aqui para servir com amor, para fazer o nosso próximo também evoluir como nós evoluirmos no processo de dar e receber. Sintoniza com o último passo de Alcoólicos Anônimos onde cada pessoa recuperada do alcoolismo, passa a participar de reuniões contínuas para ajudar outras pessoas.
Continuando o estudo de Deepak Chopra sobre as Sete Leis Espirituais do Sucesso, iremos ver a sétima e última lei assim como está no documentário da Netflix com algumas adaptações para melhor ser apresentado neste texto. É conveniente dizer que assumo a importância do que foi escrito, como uma necessidade básica para nossa evolução, material e principalmente espiritual.
Todos temos um propósito na vida. Um dom único ou talento especial para dar aos outros. E quando misturamos este talento único servindo os outros, experimentamos o êxtase e a exaltação de nosso espírito, que é a meta máxima de todas as metas. Seu destino único, seu lugar no plano cósmico, é conhecido como darma.
Todos que nascem neste planeta tem uma razão para estar aqui. Com as crianças, temos medo de que não encaixem na sociedade e se for bom em artes, mas não em matemática, arranjamos um professor de matemática porque temos medo que a criança fique para trás. Mas se honramos a lei de darma, procuraríamos um professor de artes para ajudá-lo a explorar esse talento único. Um grande artista sempre pode contratar um contador para administrar suas contas.
Imagine se as crianças fossem recebidas num ambiente logo cedo onde pudessem descobrir seus verdadeiros dons. Onde não há caixas, nem estudos, nem exames. Esta é uma brinquedoteca... um parque de diversões para a alma.
O darma implica mais que buscar um trabalho que você goste. O darma é uma mudança na consciência, que começo por te alinhar com sua visão mais alta e, depois, voltar para a manifestação dessa visão.
Torçamos para ter a bênção de poder encontrar nosso propósito. Ficaremos muito mais conscientes do que éramos. Poder ajudar as pessoas nos seus trabalhos para viverem de uma forma mais respeitosa com seus funcionários, seus clientes, com eles mesmos, com toda a comunidade.
A raiz da palavra darma em sânscrito é um verbo que significa apoiar. Esta é uma pista valiosa. Saber que você é parte do desenho cósmico quando o universo te apoia e te mantém.
Podemos acreditar que cada dia, cada hora, o propósito da nossa vida muda. Se sempre pensarmos no propósito da nossa vida, terminamos por perder o que devo fazer diariamente. Talvez o propósito de uma vida seja trabalhar 12 horas e avançar na carreira. Talvez, numa noite, o propósito seja apoiar um irmão.
A sétima lei faz que as seis leis anteriores se realizem. Quando você domina o darma, o universo inteiro está do seu lado. Todas as leis da natureza te ajudam. Todos os poderes te apoiam espontaneamente.
Pode-se estar a ponto de morrer. Mesmo assim há uma grande luz e que pode se viver em fluxo espontâneo contínuo. Reconhece-se que a vida é conectar-se com pessoas, que é tudo que se deve fazer. Geralmente, em qualquer área, um sucesso significa que você está conectado com muita gente. Muita gente diz: “Ah, entendo isso.”
O propósito na vida é servir. Estamos aqui para servir um propósito maior que nosso ego. Te dá certo nível de satisfação. Todos como indivíduos temos a essência de quem somos. Se pudermos expressá-la em todas as situações da vida, então, segundo a lei do darma, todas as outras leis se acomodam.
A auto exploração não é uma tarefa que se atinge e depois você a abandona. Cada pessoa é um projeto eterno do universo. Somos navios na escuridão, e a corrente que nos carrega e nos leva para o amanhecer é o darma. Talvez fique mais tempo aqui do que deveria, mas sabemos que temos que ir para outro lugar
Podemos ter a sorte de viver o próprio darma por muitas coisas que fazemos na vida. O fato de devolver consiste numa sensação maravilhosa, por tudo o que nos dão. Podemos então perguntar: o que estaria fazendo se não estivesse fazendo isto? E podemos chegar a uma conclusão: nada. Quando fazemos o que fazemos, devemos estar centrados, sentir o prazer. Quando estivermos atuando, que sejamos a atuação; quando produzirmos, que sejamos o produto. Por isso devemos gostar tanto, é uma forma de meditar, uma forma de estar centrado.
Ao se avaliar o trabalho de alguém devemos ter a sensação que aquilo foi feito sem esforço nenhum, como se a pessoa fosse um canal do qual tudo se manifestou. A pessoa pode nem se lembrar de como atuou, como produziu, o trabalho flui de forma espetacular. Vem uma inspiração após outra e chega-se a pensar: “Como pude fazer isso?”
A criatividade é parte do que somos. Todos a levam dentro de si. Quando criamos algo sem esforço, vem da sua alma, do seu espírito.
Onde houver ódio, deixe-me levar amor... (Canção de São Francisco)...
Quando falamos de Deus usamos o termo “criador”. E o universo é a criação de Deus. Portanto, quando você participa no processo criativo está literalmente co-criando com Deus. Quando se recupera de uma grave doença, você dar um exemplo criativo para dar uma chance aos outros.
Onde houver escuridão, deixe-me levar luz...
Encontramos a criatividade através da alma. Se abrirmos os olhos e vermos além da ilusão e o condicionamento do passado, o caminho nos chamará, pois ele sempre esteve lá. Está lá agora, neste momento, é um chamado das profundezas de nossa própria consciência.
Começamos falando de nossas conexões invisíveis. Há uma conexão que mantém todas as outras. A mente universal coreografa tudo o que acontece em bilhões de galáxias de elegante precisão e perfeita inteligência. Sua inteligência é única e suprema, permeando cada fibra de existência. Desde o menor até o maior. Desde o átomo até o cosmos.
Torna-me um instrumento de paz.
Somos um impulso do universo neste momento particular do tempo, parte de uma onda coletiva de consciência. Quando partirmos, teremos feito o que viemos fazer. E isso é suficiente.
Excelente! Sintoniza com as lições do Mestre Jesus, quando diz que viemos aqui para servir com amor, para fazer o nosso próximo também evoluir como nós evoluirmos no processo de dar e receber. Sintoniza com o último passo de Alcoólicos Anônimos onde cada pessoa recuperada do alcoolismo, passa a participar de reuniões contínuas para ajudar outras pessoas.